Conversation with Merlin [email protected] · Sun Dec 03 2023

quais exercicios posso fazer para desenvolver minhas alteraçoes cerebrais?

Para desenvolver suas habilidades cognitivas e promover alterações positivas no cérebro, você pode realizar uma variedade de exercícios mentais eicos. Alguns exercícios mentais incluem:

  1. Jogos de quebraabeça, como palavras cruzadas, sudoku e quebra-cabeças licos.
  2. Aprender novas habilidades, como tocar um instrumento musical, falar um novooma ou praticar arte visual.
  3. Meditação e exercícios de at plena para fortalecer a concentração e reduzir o estresse.
  4. Le regular de livros e artigos que desafiem seu pensamento ampliem seus horizontes intelectuais.
  5. Exercícios de memorização, como memorizar listas, poemas ou fatos históricos.

Além disso, exercíc físicos regulares, como caminhada, corrida, dança, i e treinamento de força, também são benéficos paraover a saúde cerebral, aumentar a circulação sanguínea e reduz o risco de doenças neurodegenerativas.

Lembre-se de que sempre é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar um novo programa de exercícios, se você tiver condições de saúde pré-existentes.

faça um resumos dos principais pontos desse texto: Grandeza é agarrar-se a um sonho independentemente do ambiente Antes de eu começar a explorar os modos pelos quais você pode pensar maior do que seu ambiente e assim quebrar o hábito de ser você mesmo, quero lembrá-lo de uma coisa. É possível pensar maior do que sua presente realidade, e os livros de história estão repletos de nomes de pessoas que fizeram isso, homens e mulheres como Martin Luther King Jr., William Wallace, Marie Curie, Mahatma Gandhi, Thomas Edison e Joana D’Arc. Cada um desses indivíduos tinha em sua mente o conceito de uma futura realidade que existia como potencial no campo quântico. A visão estava viva em um mundo interior de possibilidades além dos sentidos, e, com o tempo, cada uma dessas pessoas transformou essas ideias em realidade. Como traço comum, todas tinham um sonho, visão ou objetivo muito maior do que elas. Todas acreditavam em um destino futuro que era tão real em suas mentes que começaram a viver como se esse sonho já estivesse acontecendo. Elas não podiam ver, ouvir, saborear, cheirar ou palpar o sonho, mas estavam tão possuídas por ele que agiam de modo correspondente à realidade potencial à frente do tempo. Em outras palavras, comportavam-se como se o que visualizavam já fosse realidade. Por exemplo, a autoridade imperialista que mantinha a Índia sob governo colonial no início do século 20 era desmoralizante para os indianos. Apesar disso, Gandhi acreditava em uma realidade que ainda não estava presente na vida de seu povo. Ele defendia ardentemente os conceitos de igualdade, liberdade e não violência com uma convicção inabalável. Ainda que Gandhi defendesse a liberdade para todos, a realidade da tirania e do controle britânico à época era muito diferente. As crenças convencionais daquele tempo contrastavam com suas esperanças e aspirações. Embora a experiência de liberdade não fosse uma realidade quando Gandhi começou a agir para mudar a Índia, ele não deixou que evidências externas de adversidade o influenciassem a desistir de seu ideal. Por um longo tempo, a maior parte do retorno do mundo externo não mostrou a Gandhi que ele estivesse fazendo diferença. Mas raramente ele permitia que as condições do ambiente controlassem seu modo de ser. Ele acreditava em um futuro que ainda não conseguia ver ou experimentar com os sentidos, mas que estava tão vivo em sua mente que ele não conseguia viver de nenhum outro modo. Gandhi adotou uma nova vida futura enquanto fisicamente vivia na vida presente. Ele entendeu que o modo como pensava, agia e sentia alteraria as condições atuais de seu ambiente. E por fim a realidade começou a mudar como resultado de seus esforços. Quando nosso comportamento combina com nossas intenções, quando nossas ações são iguais aos nossos pensamentos, quando nossa mente e nosso corpo trabalham juntos, quando nossas palavras e ações estão alinhadas… existe um poder imenso por trás de cada indivíduo. Gigantes da história: por que seus sonhos eram “irrealistas e sem sentido” Os maiores indivíduos da história estavam inabalavelmente comprometidos com um destino futuro, sem qualquer necessidade de uma resposta imediata do ambiente. Para eles não importava que ainda não tivessem recebido alguma indicação sensorial ou prova física da mudança que queriam; devem ter “mentalizado” diariamente a realidade que eles enfocavam. Suas mentes estavam à frente de seu ambiente atual, pois o ambiente em que se encontravam não mais controlava seus pensamentos. Na verdade, eles estavam à frente de seu tempo. Outro elemento fundamental compartilhado por todos esses personagens célebres é que tinham claro em mente exatamente o que queriam que acontecesse. (Lembre-se: deixamos o como para uma mente superior, e eles deviam saber disso.) Pois bem, algumas pessoas da época podem tê-los chamados de irrealistas. De fato, eles eram completamente irrealistas, bem como seus sonhos. O evento que estavam adotando em pensamento, ação e emoção não era realista, pois a realidade ainda não havia ocorrido. Os ignorantes e os céticos também podem ter dito que suas visões não faziam sentido, e esses opositores estariam corretos – uma visão da realidade futura era “sem sentido”, existia em uma realidade além dos sentidos. Tomando outro exemplo, Joana D’Arc foi considerada insensata, até mesmo insana. Suas ideias desafiavam as crenças da época e fizeram dela uma ameaça ao sistema político vigente. Mas, quando sua visão se manifestou, ela foi considerada profundamente virtuosa. Quando uma pessoa tem um sonho independente do ambiente, isso é grandeza. A seguir, veremos que superar o ambiente está indissociavelmente ligado a superar o corpo e o tempo. No caso de Gandhi, ele não foi influenciado pelo que estava acontecendo em seu mundo exterior (ambiente), não se preocupou com o que sentia e o que aconteceria com ele (corpo) e não se importou com o quanto demoraria para concretizar o sonho de liberdade (tempo). Ele simplesmente sabia que mais cedo ou mais tarde todos esses elementos se curvariam a suas intenções. No caso de todos os gigantes da história, é possível que suas ideias se desenvolvessem no laboratório de suas mentes a tal ponto que, para seus cérebros, fosse como se a experiência já tivesse ocorrido? Você também pode mudar quem é apenas pelo pensamento? Ensaio mental: como nossos pensamentos podem se tornar nossa experiência A neurociência comprovou que podemos mudar nosso cérebro – e, portanto, nossos comportamentos, atitudes e crenças – simplesmente pensando de modo diferente (em outras palavras, sem mudar nada em nosso ambiente). Por meio de ensaio mental (imaginar repetidamente a execução de uma ação), os circuitos cerebrais conseguem se organizar para refletir nossos objetivos. Podemos tornar nossos pensamentos tão reais que o cérebro muda para parecer que o evento já se tornou uma realidade física. Podemos mudar o cérebro para que fique à frente de qualquer experiência real em nosso mundo externo. Aqui está um exemplo. Em Evolve Your Brain, discuto como indivíduos de uma pesquisa que ensaiaram exercícios ao piano mentalmente para uma das mãos durante duas horas ao dia por cinco dias (jamais realmente tocando nessas teclas) exibiram praticamente as mesmas alterações cerebrais que as pessoas que fisicamente executaram movimentos idênticos dos dedos em um teclado de piano durante o mesmo período de tempo.6 Varreduras funcionais do cérebro mostraram que todos os participantes ativaram e expandiram grupamentos de neurônios na mesma área específica do cérebro. Em essência, o grupo que ensaiou mentalmente a prática de escalas e acordes desenvolveu praticamente o mesmo número de circuitos cerebrais que o grupo que se engajou fisicamente na atividade. Esse estudo demonstra dois pontos importantes. Não só podemos mudar nosso cérebro simplesmente se pensarmos de modo diferente, como, quando estamos focados e decididos, o cérebro não reconhece a diferença entre o mundo interno da mente e o que experimentamos no ambiente externo. Nossos pensamentos podem se tornar nossa experiência. Essa noção é crítica para o sucesso ou o fracasso em seu esforço para substituir hábitos antigos (podar antigas conexões neurais) por novos (fazer brotar novas redes neurais). Assim, vamos olhar mais de perto como ocorreu a mesma sequência de aprendizado naquelas pessoas que praticaram mentalmente, mas que jamais tocaram quaisquer notas fisicamente. Ao adquirirmos uma aptidão, seja física ou mentalmente, existem quatro elementos que todos nós utilizamos para mudar nosso cérebro: aprender o conhecimento, receber instruções práticas, prestar atenção e repetir. Aprender é fazer conexões sinápticas; a instrução envolve o corpo a fim de se ter uma nova experiência que enriquece ainda mais o cérebro. Quando também prestamos atenção e repetimos nossa nova aptidão diversas vezes, nosso cérebro muda. O grupo que tocou as escalas e acordes fisicamente desenvolveu novos circuitos cerebrais porque seguiu essa fórmula. Os participantes que ensaiaram mentalmente também seguiram essa fórmula, só que não tiveram o corpo envolvido fisicamente. Na mente, foram tranquilamente capazes de se imaginar tocando piano. Lembre: depois de esses indivíduos praticarem mentalmente várias e várias vezes, seus cérebros mostraram as mesmas alterações neurológicas dos participantes que de fato tocaram piano. Foram forjadas novas redes de neurônios (redes neurais), demonstrando que na verdade eles já tinham se engajado na prática de escalas e acordes de piano sem a real experiência física. Poderíamos dizer que seus cérebros “existiram no futuro”, à frente do evento físico de tocar piano. Devido ao nosso lobo frontal aumentado e nossa aptidão singular para tornar os pensamentos mais reais do que qualquer coisa, o prosencéfalo pode naturalmente “reduzir o volume” do ambiente externo para que nada mais seja processado a não ser um único pensamento focado. Esse tipo de processamento interno nos permite ficar tão envolvidos em nossas imagens mentais que o cérebro modifica suas conexões sem ter experimentado o evento real. Quando conseguimos mudar nossa mente independentemente do ambiente e a seguir adotar firmemente um ideal com concentração sustentada, o cérebro fica à frente do ambiente. Isso é ensaio mental, uma ferramenta importante para quebrarmos o hábito de sermos nós mesmos. Se pensamos repetidamente em alguma coisa e excluímos todo o resto, chegamos ao ponto em que o pensamento se torna a experiência. Quando isso ocorre, o hardware neural é reconectado para refletir o pensamento como a experiência. Esse é o momento em que nosso pensamento muda nosso cérebro e, com isso, nossa mente. Entender que a alteração neurológica pode ocorrer na ausência de interações físicas com o ambiente é crucial para o êxito em quebrarmos o hábito de sermos nós mesmos. Considere as implicações mais amplas do experimento com o exercício dos dedos. Se aplicamos o mesmo processo – ensaio mental – em qualquer coisa que queremos fazer, podemos mudar nosso cérebro, colocando-o à frente de qualquer experiência concreta. Se conseguir influenciar seu cérebro para que mude antes de você experimentar um evento futuro desejado, você criará os circuitos neurais apropriados que lhe permitirão comportar-se em linha com a intenção antes de ela tornar-se realidade em sua vida. Mediante o ensaio mental repetido de uma maneira melhor de pensar, agir ou ser, você “instalará” o hardware neural necessário para prepará-lo fisiologicamente para o novo evento. De fato, você fará mais que isso. O hardware do cérebro, conforme a analogia que uso neste livro, refere-se às estruturas físicas e anatomia, do conjunto até os neurônios. Se você mantém-se instalando, reforçando e aprimorando seu hardware neurológico, o resultado final dessa repetição é uma rede neural – na realidade, um novo programa de software. A exemplo dos softwares de computador, esse programa (por exemplo, um comportamento, atitude ou estado emocional) roda automaticamente. Assim, você cultiva o cérebro para ficar pronto para a nova experiência e, francamente, tem a mente a postos, de modo a poder enfrentar o desafio.

O texto "Grandeza é agarrar-se a um sonho independentemente do ambiente" destaca a importância de manter visões grandiosas e sonhos extraordinários, mesmo em meio a adversidades. O autor enfatiza que é possível pensar e agir de forma grandiosa, criando uma realidade futura que transcende as limitações do presente. O texto menciona figuras históricas como Martin Luther King Jr., William Wallace, Marie Curie, Mahatma Gandhi, Thomas Edison Joana D’Arc como exemplos de indivíduos que alcançaram grandes feitos ao manterem visões e objetivos maiores do que eles mesmos.

Um ponto central abordado é a ideia de agir e viver de acordo com a visualização de uma realidade futura, mesmo que essa realidade ainda não se manifeste no presente. O exemplo de Gandhi é exibido como uma ilustração vívida deste conceito, revelando como ele persistiu em defender seus ideais de liberdade e igualdade, apesar das adversidades e descrenças do ambiente em que vivia.

Além disso, o texto discute o poder do ensaio mental na modificação do cérebro, destacando a capacidade de reconfigurar o pensamento e o comportamento por meio da visualização e da prática mental. O exemplo do estudo sobre o ensaio de tocar piano destaca como a repetição e a concentração podem reestruturar os circuitos cerebrais, capacitando as pessoas a alcançarem habilidades sem a necessidade de experiências físicas.

A conclusão ressalta que a prática do ensaio mental pode preparar o cérebro e a mente para vivenciar uma nova realidade antes mesmo que ela se realize. Dessa forma, uma visão grandiosa e a prática mental podem influenciar a mente, alterar a estrutura cerebral e levar a comportamentos alinhados com a realidade desejada.

Em resumo, o texto enfatiza a importância de manter visões grandiosas, agir de acordo com essas visões, e utilizar o poder do ensaio mental para reconfigurar a mente e o cérebro, preparando-se para uma realidade desejada.