Conversation with Merlin [email protected] · Thu Dec 07 2023

Conceitue ambiência e cite as suas divisões.

A ambiência refere-se ao ambiente que é criado por elementos sensoriais, como luz, som, cheiro,, decoração, entre outros, que juntos contribuem para a atmosfera e experiência de um determin espaço. As divisões da ambiência podem incluir elementos como:

  1. Visual: refere à aparência do ambiente, incluindo a iluminação,, decoração, layout e design.

  2. Son: relacionada aos sons presentes no ambiente, como música, ruídos naturais ou artificiais, e a forma como ess sons contribuem para a atmosfera.

  3. Olfativa relacionada aos cheiros presentes no ambiente, sejam eles naturais, como o cheiro de flores, ouificiais, como fragrâncias em lojas e espaçosiais.

  4. Tátil: envolve a sensação de toque eura dos materiais presentes no ambiente, como móveis,idos e superfícies.

  5. Ambientação Social: relacionada àação humana no ambiente, como a presença de outras pessoas, atividades sociais e a dinica social presente.

Essas divisões trabalham em conjunto para criar a ambiência geral de espaço, influenciando a experiência e a percepção pessoas que o habitam.

Comente a seguinte frase: Os efeitos térmicos refletem-se em toda a cadeia produtiva.

Essa frase destaca a importância dos efeitos térmicos em toda a cadeia produtiva, destacando a sua influência em diferentes etapas e processos. Os efeitos térmicos, que referem-se à transferência de calor e suas consequências, podem impactar desde a produção de matérias-primas até o produto final e seu uso pelo consumidor.

Por exemplo, em processos industriais, os efeitos térmicos podem influenciar a eficiência de máquinas e equipamentos, o rendimento de reações químicas, a qualidade de materiais produzidos, entre outros fatores. Além disso, na logística e armazenamento, a temperatura adequada é essencial para a preservação e qualidade de produtos perecíveis.

Portanto, a frase ressalta a relevância de considerar e gerenciar os efeitos térmicos em todas as etapas da cadeia produtiva para garantir a eficiência, qualidade e segurança dos processos e produtos.

As alterações mais comuns observadas no perfil bioquímico sérico (soro) e na urinálise dos animais com insuficiência renal crônica são:

A insuficiência renal crônica em animais pode levar a diversas alterações no perfil bioquímico sérico e na urinálise. Alguns dos achados mais comuns incluem:

  1. Perfil Bioquímico Sérico:

    • Aumento da creatinina sérica: a creatinina é um marcador de função renal e seu aumento indica comprometimento da função dos rins.
    • Aumento da ureia: a ureia é outro marcador bioquímico que, quando elevado, indica disfunção renal.
    • Desequilíbrio eletrolítico: níveis anormais de eletrólitos como potássio, fósforo e cálcio podem ser observados.
    • Acidose metabólica: devido à incapacidade dos rins em excretar ácidos metabólicos adequadamente.
  2. Urinálise:

    • Proteinúria: presença anormal de proteínas na urina.
    • Hematúria: presença de sangue na urina.
    • Densidade urinária reduzida: a capacidade de concentração da urina é diminuída.
    • Mudanças na sedimentação: presença de células, cristais e outros elementos anormais na urina.

Essas alterações no perfil bioquímico e na urinálise são indicativas da disfunção renal e auxiliam no diagnóstico e monitoramento da insuficiência renal crônica em animais. É importante ressaltar que esses são apenas alguns exemplos e que outros achados também podem estar presentes.

As alterações mais comuns observadas no perfil bioquímico sérico (soro) e na urinálise dos animais com insuficiência renal crônica quais são:

As alterações mais comuns observadas no perfil bioquímico sérico (soro) e na urinálise dosais com insuficiência renal crônica incluem:

  1. No perfil bioquímico sérico:

    • Aumento da creatininarica
    • Aumento da ureia
    • Desequilíbrio eletrolítico, como potássio, fósforo e cálcio
    • Acidose metabólica
  2. Na urinálise:

    • Proteinúria
    • Hematúria
    • Redução da densidade urinária
    • Alterações na sedimentação, como presença de células, cristais e outros elementos anormais.

Essas alterações são indicativas da disfunção renal e são importantes para o diagnóstico e monitoramento da insuficiência renal crônica em animais.

azotemia, hipofosfatemia, proteinúria e aumento da densidade urinária .

Os termos "azotemia" e "hipofosfatemia" referem-se a características adicion observadas em animais com insuficiência renal crônica.

-otemia: Este termo engloba o aumento dos níveis sanguíos de ureia e creatinina, sendo um importante marcador da renal comprometida.

  • Hipofosfatemia: Refere-se a uma diminuição anormal dos níveis de fforo no sangue, podendo ser observada em de insuficiência renal crônica.

Além disso, a proteinúria (presença de proteína na urina) e o aumento da densidade urinária também sãoados frequentemente em animais com insuficiência renal crônica.

Esses sinais clínicos e alterações bioquímicas são fundamentais para o diagnóstico e geramento dessa condição em animais.

aumento da ureia, diminuição da creatinina, hiperfosfatemia, isostenúria e proteinúria.

As alterações mencionadas, como o aumento da ureia, hiperfatemia, isostenúria e proteinúria, são indicativas de disção renal em animais. No entanto, a diminuição da creatinina, conforme mencionada, não um achado típico da insuficiência renal crônica. Gmente, a insuficiência renal crônica está associada a um aumento nos níveis de creatinina devido à diminuição da renal.

Portanto, é essencial considerar a totalidade dos resultados eomas clínicos ao avaliar a saúde renal de um animal. Recomenda que um médico veterinário analise e interprete esses resultados para diagnosticar corretamente qualquer condição renal.

azotemia, hiperfosfatemia, proteinúria e isostenúria

Os termos "azotemia", que se refere ao acúmulo de produtos nitrogenados sangue, "hiperfosfatemia", indicando níveis elevados deósforo no sangue, "proteinúria", caracterizada pela presença anormal de proteína na urina, "isostenúria", que representa uma urina comidade relativamente constante, são indicadores de disfunção renal em animais. Essas alterações importantes marcadores para o diagnóstico e monitoramento da insuficiência renal crônica. Recomendaria a busca imediata de atendimento veterinário para avaliação e manejo apropriado dessas condições.

diminuição da ureia, aumento da creatinina, diminuição da densidade urinária e proteinúria

As alterações mencionadas, como a diminuição da ureia, aumento da creatinina, diminuição da densidade urinária e proteinúria, são indicativas de disfunção renal em animais. Esses achados sugerem uma possível insuficiência renal crônica, uma condição séria que requer atenção veterinária imediata. Recomendo agendar uma consulta com um médico veterinário para uma investigação mais aprofundada e um plano de tratamento adequado para o seu animal de estimação.

Sobre a avaliação de função renal pela mensuração dos níveis de uréia sérica, assinale a alternativa correta.

A mensuração dos níveis de uréia sérica um dos métodos utilizados para avaliar a função renal em animais. O aumento da uréia sérica pode indicar problemas renais, como insuficiência renal crônica.anto, a alternativa correta é que a uréia sé é um marcador importante na avaliação da função renal, pois níveis elevados podem ser indicativos de disfunção.

qual e a avaliação de função renal pela mensuração dos níveis de uréia sérica, assinale a alternativa correta.

A mensuração dos níveis de uréia sérica um método importante para avaliar a função renal em animais. No entanto, é ressaltar que outros exames, como a creatinina sérica e análise deina, também são fundamentais para uma avaliação completa da função renal. A uréia sé é um marcador de comprometimento da função renal, e níveis elevados podemar disfunção nos rins. Portanto, a alternativa correta é que a mensuração níveis de uréia sérica é um componente essencial na avaliação função renal, mas deve ser interpretada em conjunto com outrosâmetros para uma avaliação abrangente.

uréia sérica é bastante utilizada como medidas de disfunção renal, e possui grande valor como medida da taxa de filtração glomerular.

A afirmação está parcialmente correta. Embora os n de uréia sérica sejam frequentemente utilizados como indicadores de disfunção renal, sua utilização como medida direta da taxa de filtração glomerular pode ser limitada. A de filtração glomerular é mais precisamente avaliada por meio deames específicos, como a depuração de creatinina ou a medição concentração de substâncias como a cistatina C. Esseses oferecem uma avaliação mais direta da função dos glomérulos renais. É importantear múltiplos marcadores e testes para umaiação completa da função renal.

A concentração sérica de uréia depende apenas da função renal, já que a taxa de produção de uréia, bastante dependente da ingestão protéica, é irrelevante.

A concentração de uréia sérica depende tanto da função renal quanto da ingesta proteica. A uréia é um subproduto do metabolismo das proteínas e sua produção está diretamente relacionada à quantidade de proteína ingerida. Portanto, a concentração sérica de uréia pode sofrer influência tanto da função renal quanto da ingestão de proteínas. Ambos os fatores devem ser considerados ao interpretar os níveis de uréia sérica.

A uréia é livremente filtrada no glomérulo, mas também substancialmente reabsorvida unicamente no ducto coletor.

A afirmação está correta. A uréia é livremente filtrada nos glomér renais e também é substancialmente reabsorvida túbulos renais, principalmente no ducto coletor. Essa reabsorção é uma parteencial da regulação da concentração de uréia no organismo.

avaliação de função renal pela mensuração dos níveis de uréia sérica,

A avaliação da função renal pela mensuração dos níveis de uréia sérica é um método importante para detectar disfunção renal. Níveis elevados de uréia sérica podem indicar problemas renais, comouficiência renal. No entanto, é importante considerar outros parâmetros, como a creatinina sérica e a análise da densidade urinária, para uma avaliação abrangente da função renal. Recomenda-se sempre a consulta com um médico veterinário para interpretar adequadamente os resultados e estabelecer um plano de trat, caso necessário.

Sobre os aspectos da urinálise

A urinálise é uma ferramenta fundamental na avaliação da renal de um animal. Ela envolve a análise das características físicas, químicas e microscópicas da urina. Alguns dos aspectos avaliados nainálise incluem a cor, transparência, densidade urinária pH, presença de proteínas, glicose, sangue, cristais, células e bactérias. Essa análise detalhada fornece informações importantes sobre a função renal, possíveis infecções do trato urinário, presença de cálculos renais, entre outros problemas. essencial que a urinálise seja interpretada por médico veterinário para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

exame químico consiste na utilização de tiras reagentes, um método quantitativo e semi quantitativo de monitorar vários aspectos bioquímicos da urina

Sim, você está correto. O exame químico urina envolve a utilização de tiras reagentes, fornecem uma avaliação semi-quantitativa de vários aspectos bioquímicos da urina, como pH, proteas, glicose, cetona, bilirrub, urobilinogênio, nitrito e sang. Essas tiras reagentes mudam de cor em resposta aos níveis de cada substância na urina, o que uma rápida avaliação da sua composição bioquímica. No entanto, importante ressaltar que a interpretação dos resultados e qualquer diagnóstico devem ser realizados por um médico veterinário.

Se a turbidez identificada em exame de inspeção de urina desaparecer rapidamente com a adição de algumas gotas de ácido acético diluído, deve-se suspeitar de origem bacteriana para essa turbidez, pois o ácido elimina as bactérias, revertendo a turbidez.

Sim, a suspeita de origem bacteriana é justificadaesse contexto. A adição de ácido acético diluído que resulta rápida dissipação da turbidez sugere a presença de bactérias na urina, já o ácido pode eliminar as bactérias presentes, revertendo aidez. No entanto, é importante ressaltar que essa observação deve ser confirmada por meio de cultura bacteriana e outros testes laboratoriais para estabelecer um diagnóstico preciso. Recom-se a busca imediata de orientação de um médico veterinário para avaliação e tratamento adequado.

A gravidade específica da urina ou osmolaridade é definida como relação entre a massa de um volume líquido e a massa de um mesmo volume de água destilada.

A afirmação está correta. A gravidade específica da urina, ou osmolaridade, é de massa de um volume líquido em relação à massa de um mesmo volume de água destilada. Essa medida é importante para avaliar a concentração de solutos na urina, o que é relevante para diagnosticar diversas condições de saúde, inclusive a função renal.

A cor vermelha da urina, semelhante a sangue, causada pela ingestão de medicamentos, não deve ser definida como hematúria no laudo de um exame de urina.

A cor vermelha da urina, semelhante a sangue, causada pela ingestão de medicamentos, não deve ser definida como hematúria no laudo de um exame de urina. Essa coloração pode ser causada por certos alimentos, medicamentos ou corantes, um fenômeno conhecido como pseudohematúria. É necessário investigar cuidadosamente os possíveis fatores que podem afetar a cor da urina, para evitar um diagnóstico incorreto de hematúria.

Para análise de urina no refratômetro, deve-se coletar, obrigatoriamente, urina de 24 h. Esse material não deve ser armazenado por um período superior a 2 horas, pois isso alteraria o resultado desse teste.

Para a análise de urina no refratômetro, não é obrigatório coletar urina de 24. A urina de amostras pontuais também pode ser utilizada para essa análise. No entanto, é importante que a urina seja analisada o mais rapidamente possível após a co, uma vez que o armazenamento por mais de duas horas pode alterar os resultados do teste, especialmente em relação à sua gravidade específica.

As causas de mioglobinúria e hemoglobinúria são, respectivamente:

As causas de mioglobinúria podem incluir lesão muscular, rabdomiólise, trauma físico, entre outros. Já a hemoglobinúria pode ser causada por hemólise intravascular, transfusões sanguíneas incompatíveis, malária, entre outras condições.

Azotemia é o aumento de compostos nitrogenados não proteicos no sangue que são rotineiramente detectados, como ureia e/ou creatinina séricas aumentadas. Assim, as doenças ou condições que levam a azotemia podem ser de causa pré-renal, renal ou pós-renal. Assinale a alternativa em que haja uma causa para azotemia pré-renal, renal e pós-renal, respectivamente.

Azotemia pré-renal pode ser causada por desidratação severa, insuficiência cardíaca ouuição do fluxo sanguíneo para os rins. A azotemia renal resultar de doença renal crônica, glomerulonefrite, ou necrose tubular aguda. J a azotemia pós-renal pode ser causada obstrução do trato urinário, como cálculos renais ou tumores obstrut.

Em relação aos cilindros encontrados no sedimento urinário assinale a alternativa INCORRETA. * 1 ponto Os cilindros são os únicos elementos formados na urina que têm nos rins o único sítio de origem. A proteína Tamm-Horsfall compõem a matriz de todos os cilindros e tem potencial de capturar quaisquer elementos presentes no filtrado tubular, incluindo células e material granular. O aumento no número de cilindros usualmente indica a disseminação de doença renal, com envolvimento de muitos néfrons. A formação de cilindros aumentam na presença de pH mais alto, concentração iônica baixa e estase ou obstrução de néfron por células ou debris celulares. Quantidade excessiva de proteínas plasmáticas nos túbulos aumenta a formação de cilindros.

A alternativa INCORRETA é a seguinte: " formação de cilindros aumentam na presença de pH mais alto, concentração iôn baixa e estase ou obstrução de néfron por células ou debris celulares."

Em relação aos métodos de conservação da urina analise as afirmativas abaixo. I– Uma amostra conservada em refrigeração impede a proliferação bacteriana e não interfere nos testes bioquímicos, no entanto, pode produzir uratos e fosfatos amorfos. II– Uma amostra colhida às 08 horas da manhã e mantida à temperatura ambiente até o início da tarde pode apresentar aumento do pH, diminuição da glicose e aumento no número de bactérias com diminuição da turvação. III– A desintegração das hemácias será mais rápida na urina concentrada e ácida após longo tempo sem refrigeração. Estão INCORRETAS: * 1 ponto Apenas I. Apenas I e II. Apenas II e III. Apenas I e III. I, II e III.

As afirmativas II e III estão INCORRETAS. A afirmativa I está correta.

As causas de mioglobinúria e hemoglobinúria são, respectivamente: * 1 ponto anemias hemolíticas e anemias hemorrágicas. necrose muscular e hemólise extravascular. colestase e necrose hepática. necrose muscular e hemólise intravascular. colestase e necrose muscular.

As causas de mioglobinúria e hemoglobinúria são, respectivamente, necrose muscular e hemólise intravascular.

Sobre os aspectos da urinálise assinale a alternativa correta. * 1 ponto O exame químico consiste na utilização de tiras reagentes, um método quantitativo e semi quantitativo de monitorar vários aspectos bioquímicos da urina Se a turbidez identificada em exame de inspeção de urina desaparecer rapidamente com a adição de algumas gotas de ácido acético diluído, deve-se suspeitar de origem bacteriana para essa turbidez, pois o ácido elimina as bactérias, revertendo a turbidez. A gravidade específica da urina ou osmolaridade é definida como relação entre a massa de um volume líquido e a massa de um mesmo volume de água destilada. A cor vermelha da urina, semelhante a sangue, causada pela ingestão de medicamentos, não deve ser definida como hematúria no laudo de um exame de urina. Para análise de urina no refratômetro, deve-se coletar, obrigatoriamente, urina de 24 h. Esse material não deve ser armazenado por um período superior a 2 horas, pois isso alteraria o resultado desse teste.

A alternativa correta é: A gravidade específica da ur ou osmolaridade é definida como relação entre a massa de um volume líquido e a massa de um mesmo volume de água destilada.

Sobre a avaliação de função renal pela mensuração dos níveis de uréia sérica, assinale a alternativa correta. * 1 ponto A uréia sérica é bastante utilizada como medidas de disfunção renal, e possui grande valor como medida da taxa de filtração glomerular. A concentração sérica de uréia depende apenas da função renal, já que a taxa de produção de uréia, bastante dependente da ingestão protéica, é irrelevante. A uréia é livremente filtrada no glomérulo, mas também substancialmente reabsorvida unicamente no ducto coletor. A depleção volumétrica reduz a depuração de uréia tanto pela diminuição de filtração, como pelo aumento da reabsorção o que provoca o aumento da uréia sérica. Diante da função renal normal, com depleção volumétrica, a relação uréia/creatinina sérica pode ser utilizada para ratificar uma azotemia renal.

A alternativa correta é: "Diante da função renal normal, com depleção volumétrica, a relação uréia/creatinina sérica pode ser utilizada para ratificar uma azotemia renal."

As alterações mais comuns observadas no perfil bioquímico sérico (soro) e na urinálise dos animais com insuficiência renal crônica são: * 1 ponto azotemia, hipofosfatemia, proteinúria e aumento da densidade urinária . aumento da ureia, diminuição da creatinina, hiperfosfatemia, isostenúria e proteinúria. azotemia, hiperfosfatemia, proteinúria e isostenúria. diminuição da ureia, aumento da creatinina, diminuição da densidade urinária e proteinúria. diminuição da ureia e da creatinina, hiperfosfatemia, proteinúria e isostenúria.

A alteração mais comum observada no perfil bioquím sérico (soro) e na urinálise dos animais com insufência renal crônica é: "azotemia, hipofosemia, proteinúria e aumento da densidade urinária

As análises bioquímicas com tiras reativas podem ser imprecisas se a amostra for: * 1 ponto Misturada antes da análise. Analisada imediatamente após refrigeração. Analisada no final do turno sem refrigeração. Analisada imediatamente após a excreção. Colhida com cateter.

As análises bioquímicas com tiras reativas podem imprecisas se a amostra for: Analisada no final do turno sem refrigeração.

Ao se acrescentar sulfato de amônio a uma urina vermelha e transparente observa-se depois da filtração que o sobrenadante continua vermelho e com reação positiva na área da tira destinada às reações com sangue. Isso é causado pela presença de: * 1 ponto Medicamentos. Hemoglobina. Mioglobina. Meta-hemoglobina. Porfobilinogênio.

Isso é causado pela presença de mioglobina.

Qual dos seguintes elementos seria encontrado com maior probabilidade na urina ácida e pouco concentrada que contenha proteína? * 1 ponto Hemácias fantasmas. Cilindros. Bactérias. Cristais de fosfato triplo. Agregados amorfos.

Os cristais de fosfato triplo seriam encontrados com probabilidade na urina ácida e pouco concentrada que contenha protena.

O fato de um paciente com níveis normais de glicose no sangue apresentar glicosúria é indicativo de: * 1 ponto Diabetes melito. Lesão dos túbulos renais. Diabetes insípido. Cistite. Acidose diabética.

O fato de um paciente com níveis normais de glicose sangue apresentar glicosúria é indicativo de lesão dosbulos renais.

A degradação dos cilindros granulares produz: * 1 ponto Cilindros hialinos. Cilindros largos. Cilindros gordurosos. Cilindros céreos. Cilindros amorfos.

A degradação dos cilindros granulares produzindros céreos.

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Como posso te ajudar com o mapa mental sobre anestésicos como lidocaína e bupivacaína?

mapa mental de lidocaina

Claro! Aqui está um mapa mental para a lidocaína:

Lidocaína

  • Tipo: Anestésico local
  • Uso: Bloqueio de nervos periféricos
  • Administração: Tópica, injetável
  • Indicações comuns: Anestesia dentária, procedimentos dermatológicos
  • Mecanismo de ação: Bloqueia os canais de sódio, impedindo a condução nervosa
  • Duração da ação: Curta a moderada

Espero que esse mapa mental seja útil para você!

mapa mental de bupvacaina

Claro! Aqui está um mapa mental para a bupivacaína:

Bupivacaína

  • Tipo: Anestésico local
  • Uso: Bloqueio de nervos periféricos, anestesia espinhal, anestesia epidural
  • Administração: Injetável
  • Indicações comuns: Analgesia pós-operatória, trabalho de parto, cirurgias ortopédicas
  • Mecanismo de ação: Bloqueia os canais de sódio, inibindo a condução nervosa
  • Duração da ação: Prolongada

Espero que este mapa mental seja útil para você!

mapa mental de ivermectina

Claro! Aqui está um mapa mental para a ivermectinaIvermectina

  • Tipo: Antipitário
  • Uso: Tratamento de verminoses, sarna, estrongiloidase, oncocercose
  • Mecanismo de ação Interfere na neurotransmissão dos parasitas
  • Espectro de a: Amplo, contra diversos parasitas
  • Administra: Comprimidos orais, formulações tópicas -feitos adversos: Raros, incluindo reações alrgicas e neurotóxicos em altas doses
  • Importância:izado em programas de saúde pública para controlar doenças parasitárias

Espero que este mapa mental seja útil para você!

mapa mental de albendazol

Claro! Aqui está um mapa mental para o Albendazol:

**Albendazol- Tipo: Antiparasitário

  • Uso: Tratamento deminoses como ascaridíase, ancilostíase, enterobíase, neurocisticercose entre outras
  • Mecanismo de ação: Inibe ação de glicose, prejudicando o metabolismo dos parasitas -pectro de atuação: Amplo, contra diversos parasitas intestis e teciduais
  • Administração: Comprimidos orais Efeitos adversos: Podem incluir náuseas, dor abdominal e tontura
  • Importância: Importante ag no tratamento de verminoses, especialmente em áreas endêmicas

Esper este mapa mental seja útil para você!

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mata mental de penicilina

As penicilinas são os fármacos de escolha para a maioria das infecções. Descobertas em 1928 por Fleming, pertencem ao grupo dos antibióticos beta-lactâmicos, cujo anel é responsável pela atividade antimicrobiana. São bactericidas, atuando na inibição da síntese da parede celular bacteriana, levando à morte das bactérias. Seu efeito antimicrobiano é utilizado no tratamento de infecções de ouvido, garganta, urinárias, entre outras. A farmacologia das penicilinas é ampla e diversa.

As penicilinas so os frmacos de escolha para a maioria das infeces, sua farmacologia ampla e diversa, mas seu mecanismo de ao e funo podem ser resumidos facilmente. Estes frmacos, descobertos em 1928 por Fleming, pertencem ao grupo dos antibiticos beta-lactmicos, a presena deste anel responsvel pela atividade antimicrobiana. Eles so caracterizados como bactericidas, pois atuam inibindo a sntese da parede celular bacteriana, provocando a morte da bactria. Este efeito antimicrobiano altamente requisitado na prtica clnica, pois pode ser utilizado para o tratamento de infeces de ouvido, de garganta, de urina, alm de tratar a pneumonia, sinusite, febre reumtica, meningite, entre outras. Aqui, vamos apresentar a farmacologia das penicilinas, abrangendo primeiramente as diversas classes (e respectivos mecanismos) para em seguida avaliar os efeitos adversos e interaes medicamentosas. Mas para conseguir entender melhor as penicilinas interessante fazer uma breve reviso sobre a parede celular bacteriana. PAREDE CELULAR A parede celular uma barreira osmtica que retm os nutrientes necessrios para a bactria e mantm o formato caracterstico da clula, alm de ser um stio receptor para protenas e outras molculas. Ela composta por peptidoglicano que um polmero constitudo por N-acetil-glicosamina (NAG), cido N-acetilmurmico (NAM) e uma cadeia peptdica. Nas bactrias gram-positivas a parede celular relativamente simples, composta por vrias camadas de peptidoglicano j as gram-negativas possuem uma quantidade muito menor de peptidoglicano, porm sua parede celular considerada mais complexa por possuir lipopolissacardeos, fosfolipdios e protenas. Para sintetizar a camada de peptidoglicano so necessrias enzimas que fazem ligao entre as cadeias peptdicas, estas enzimas so chamadas de protenas ligadorasde penicilina (PBP penicillinbindingprotein). As penicilinas exercem sua ao antimicrobiana ao inativarem estas enzimas e impedirem a reao de transpeptidao. CLASSIFICACO E PROPIEDADES FARMACOLGICAS DAS PENICILINAS De acordo com seu espectro de ao as penicilinas so classificadas em: Penicilina G e penicilina V: ativas contra cepas sensveis de cocos gram positivos, porm facilmente hidrolisadas pela penicilinase. Penicilinas resistentes s penicilinases: utilizadas para tratar infeces causadas por S. aureus e Staphylococcusepidermidis produtores de penicilinase. Os principais frmacos so a meticilina, nafcilina, oxacilina e cloxaciclina. Penicilinas com atividade antimicrobiana ampliada para incluir microrganismos gram-negativos: a ampicilina e amoxicilina esto entre as constituintes deste grupo, elas podem ser usadas para tratar infeces causadas por Haemophilusinfluenzae, E.coli e Proteusmirabilis. Penicilinas com atividade antimicrobiana ampliada: incluem espcies de Pseudomonas, Enterobacter e Proteus. Carbenicilina, Indanil-carbenicilina e Ticarcilina so os frmacos deste grupo. So menos ativos que a piperacilina contra Pseudomonas. Mezlocina, azlocilina e piperacilina: altamente ativos contra Pseudomonas e Klebsiella, alm de alguns outros microrganismos gram-negativos As penicilinas tambm podem ser classificadas em: a) Penicilinas naturais ou benzilpenicilinas: penicilina cristalina, penicilina G procana, penicilina G benzatina e penicilina V; b) Aminopenicilinas: ampicilina e amoxacilina; c) Penicilinas resistentes s penicilinases: oxacilina; d) Penicilinas de amplo espectro: ampicilinasulbactam, ticarcilina-cido clavulnico, piperacilinatazobactam e amoxicilina-cido clavulnico. importante lembrar que ao decorrer do tempo algumas bactrias desenvolveram a capacidade de sintetizar enzimas, denominadas de beta-lactamases, que so capazes de hidrolisar o anel beta-lactmico dos antimicrobianos, levando a formao do cido penicilico, o qual desprovido de atividade antimicrobiana, fazendo com que as bactrias se tornem resistentes. As penicilinas de amplo espectro e as resistentes a penicilinase foram criadas buscando resgatar a atividade destes antimicr

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Selecione uma imagem para dar feedbackD uma olhada em nosso Mapa Mental interativo sobrePENICILINAS, ou crie seu prprio Mapa Mental usando nosso criador de mapas mentais baseado em nuvem.2 de dez. de 2019 P E N I C I L I N A S Mapa mental Espectro Mecanismo de ao Resistncia Protenas ligadoras de penicilina Inibio da transpeptidases Produo...29 de out. de 2021 Veja grtis o arquivo MAPA MENTAL PENICILINAS - SASHA SALDANHA enviado para a disciplina de Farmacologia Aplicada Odontologia Categoria:...a) Penicilinas naturais ou benzilpenicilinas: penicilina cristalina, penicilina G procana, penicilina G benzatina e penicilina V; ... FIQUE DE OLHO NO MAPA...18 de out. de 2023 Veja grtis o arquivo Mapa Mental - Penicilinas-1 enviado para a disciplina de Antibioticos na Pratica Clinica Categoria: Resumo...15 de dez. de 2018 Galera, Olha a o nosso Mapa Mental sobre Penicilinas, seguindo a programao de contedos relacionados ao tema.crescimento PENICILINAS bactrias anaerbicas (Clostridium Ao: Neutraliza o Lipdeo A INIBIDORES DE SNTESE DE DNA INIBIDORES DA SNTESE PROTICA QUINOLONAS...Local de Ao dos Antibiticos;. Beta-lactmicos;. Penicilinas;. Cefalosporinas;. Carbapenmicos;. Monobactmicos;. Quinolonas;. Glicopeptideos;. Oxazolidinonas...Penicilinas 1. Como el resto de los BETA lactanicos ejerce una accion bactericida por alterar la pared celular bacteriana 2. Mecanismo de Accion. 3.

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mapa mental de penicilina

Mapa Mental: Penicilina

Descoberta

  • Data 1928
  • Pesquisador: Alexander Fleming
  • Local: Hospital de. Mary, Londres
  • Descoberta acidental ao encontrar Staphylococcus aureus coberto de mofo## Propriedades
  • Origem: Obtida a do fungo do gênero Penicillium
  • Natureza: Subância bactericida
  • Achado científico descrito em artigo na revista Journal of Experimental Pathology

Impacto

  • Importância: Importanteoberta do século 20
  • Utilização: Tornou-se oiótico mais importante e amplamente utilizado

Espero que este mapa mental atenda às suas necessidades!

Artigo de Reviso Penicilinas: atualizao para a prtica clnica Penicillins: update for clinical practice Rodrigo Siqueira-Batista1,2; Marcos Mauricio Reis Alves1; Mrcio Antnio Gaspar Lara1; Andria Patrcia Gomes2; Jorge Luiz Dutra Gazineo3; Luciene Muniz Braga2 1. Escola de Medicina, Faculdade Dinmica do Vale do Piranga (FADIP), Ponte Nova, Minas Gerais, Brasil 2. Departamento de Medicina e Enfermagem, Universidade Federal de Viosa (UFV), Viosa, Minas Gerais, Brasil 3. Hospital Universitrio Clementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil Endereo para correspondncia Rodrigo Siqueira-Batista E-mail: [email protected] Recebido em: 10 Maio 2022 Aprovado em: 25 Janeiro 2023 Data de Publicao: 31 Agosto 2023. Editor Associado Responsvel: Dr. Enio Roberto Pietra Pedroso Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte/MG, Brasil. Instituio onde o trabalho foi desenvolvido: Faculdade Dinmica do Vale do Piranga; Universidade Federal de Viosa; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fontes apoiadoras: No houve fontes apoiadoras. Comit de tica: Este trabalho no se encontra dentro das definies de pesquisas envolvendo seres humanos. No h necessidade de apreciao por Comit de tica. Registro de Ensaio Clnico (Caso se aplique): No se aplica. Conflito de Interesse: Os autores declaram no haver conflitos de interesses. Resumo INTRODUO: A descoberta das penicilinas um dos marcos da histria do cuidado sade. Tais medicamentos esto entre os antimicrobianos mais prescritos no mundo, com aplicabilidade, ainda hoje, em distintas enfermidades e complicaes infecciosas. OBJETIVO: Descrever os principais aspectos farmacolgicos e teraputicos das penicilinas, com nfase no uso clnico desses frmacos. MTODOS: Reviso narrativa da literatura dirigida atualizao dos mais relevantes aspectos farmacolgicos e teraputicos das penicilinas: (1) histrico; (2) mecanismos de ao e resistncia bacteriana; (3) penicilinas e imunomodulao; e (4) classificao dos antimicrobianos. RESULTADOS: A identificao da penicilina G por Alexander Fleming, em 1928, inaugura a Era dos Antibiticos. Os frmacos so beta-lactmicos e, por conseguinte, agem sobre as protenas ligadoras de penicilina (PBPs), impedindo a adequada formao de peptidoglicanas, o que produz lise osmtica das clulas bacterianas. So descritas propriedades imunomoduladoras dos medicamentos, cuja relevncia ainda permanece controversa. A classificao dos frmacos permite distinguir os seguintes grupos: penicilinas naturais, aminopeniclinas, isoxazolilpenicilinas, carboxipenicilinas e ureidopenicilinas. CONCLUSO: As penicilinas seguem como importantes medicamentos na atualidade. O prescritor deve atuar em concordncia com os pressupostos do uso racional de antimicrobianos, o que contribui para reduzir o risco de desenvolvimento de resistncia bacteriana, fenmeno que tem adquirido, nas ltimas dcadas, trgicos contornos em diferentes partes do mundo. Palavras-chave: Antibacterianos; Farmacorresistncia bacteriana; Penicilinas; Protenas de ligao s penicilinas. INTRODUO A descrio da ao antibacteriana da penicilina G foi uma das mais importantes contribuies da cincia na esfera da sade mundial1. A partir desse evento inaugural, foram alocados investimentos em pesquisas no campo da terapia antimicrobiana, ainda na primeira metade do sculo XX, levando posteriormente identificao de outras classes de antibiticos. Na literatura mdica, h relatos de sua ao antibacteriana no final do sculo XIX, como aqueles de John Tyndall (1875) e de Ernest Duchesne (1897), relacionados ao efeito do Penicillium glaucum sobre determinadas bactrias1,2. Entretanto, foi somente em 1928 que o cientista escocs Alexander Fleming, pesquisando cepas de bactrias do gnero Staphylococcus, observou que as placas de cultura haviam sido contaminadas acidentalmente por um fungo do gnero Penicillium, o qual impedia o crescimento bacteriano. Em 1940, Ernst Boris Chain e Howard Walter Florey comprovaram sua ao anti

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Em um dia frio de setembro, em 1928, o bacteriologista escocs Alexander Fleming voltou das frias ao seu laboratrio, no hospital de St. Mary, em Londres, e encontrou as placas de bactria Staphylococcus aureus, que estudava, cobertas de mofo. O que poderia ter arruinado a sua pesquisa tornou-se uma das mais importantes descobertas cientficas do sculo 20 se no da humanidade: a penicilina. A substncia, obtida a partir do fungo do gnero Penicillium, tem propriedades bactericidas. Um ano depois, o pesquisador descreveu o achado em um artigo cientfico na revista British Journal of Experimental Pathology. Alguns anos depois, a droga se tornaria o mais importante e usado antibitico no mundo. Embora os relatos romantizando a descoberta como sendo 100% incidental sejam questionados por especialistas hoje, inegvel que os antibiticos foram uma revoluo na medicina no incio do sculo passado. As infeces generalizadas, principal consequncia das feridas em soldados durante as duas Grandes Guerras, eram um problema de sade global, e mdicos lutavam para impedir a morte dos combatentes. Com a descoberta da penicilina, o tratamento de infeces tornou-se no s possvel, como algo alcanvel em poucos dias. Quase um sculo depois, a penicilina ainda utilizada para tratar diversas infeces, como sfilis, meningite bacteriana e infeces de garganta. "H um mito que precisa ser quebrado da descoberta de Fleming que que isso tudo foi completamente acidental. Isto no verdade, porque ele estava estudando h anos a lisozima, um tipo de enzima que tem ao microbiana, ento ele buscava um agente bactericida; o que realmente foi um evento fortuito foi a contaminao do material", explica a microbiologista e professora associada da Universidade de Columbia (EUA), Natlia Pasternak. Em seu experimento, Fleming descreveu como a rea do disco de Petri que continha o fungo possua um halo (espcie de crculo) onde no havia sinal de crescimento bacteriano. As bactrias prximas do fungo estavam todas mortas. J as clulas bacterianas distantes do mofo ainda estavam vivas. A penicilina age inibindo o crescimento da parede celular das bactrias, essencial para a reproduo do microrganismo. Sem a parede celular, a estrutura da bactria no consegue se manter intacta e as clulas morrem. Mas Fleming, apesar de descrever o mecanismo de ao bactericida da penicilina em seu artigo de 1929, nunca conseguiu isolar o composto ativo e purificar a substncia passo importante para a produo em massa da droga. Os responsveis por esse feito foram dois pesquisadores da Universidade de Oxford, Howard Florey e Ernst Chain, que isolaram com sucesso o componente da penicilina e conseguiram enviar amostras para produo nos Estados Unidos em 1940, em plena Segunda Guerra Mundial. Os cientistas solicitaram amostras da penicilina de Fleming, que as enviou prontamente, e fizeram experimentos em camundongos: os indivduos foram infectados com uma cepa altamente contagiosa de Streptococcus, e quatro animais foram tratados com o fungo, enquanto outros quatro receberam uma substncia placebo (grupo controle). O resultado foi que todos os indivduos tratados sobreviveram, enquanto os camundongos do grupo controle morreram pela infeco. A eficcia da droga era, portanto, de 100% e a penicilina foi anunciada como a "droga milagrosa". Mas a cepa do fungo utilizada por Fleming no produzia tanta substncia, o que dificultava sua extrao. Florey e Chain conseguiram isolar o composto de uma outra cepa, que produzia quantidades maiores da substncia, e conseguiram enviar o material purificado para produzir a droga em um laboratrio nos Estados Unidos. Eles publicaram o achado na revista mdica The Lancet. Trs anos depois, uma verso injetvel da penicilina j estava amplamente disponvel para o tratamento de pacientes com infeces, especialmente os soldados combatentes na guerra. Por ser uma substncia que age em um componente externo s clulas humanas isto , no agente causador da infeco, e no nas clulas infectadas os efeitos colaterais da penicil

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PenicilinaEste artigo foi til? Considere fazer uma contribuio: Oua este artigo: Por Marina MartinezEm 1928, Alexander Fleming, mdico e bacteriologista escocs, descobriu a penicilina, um antibitico natural derivado de um fungo (gneroPenicillium), que revolucionou a medicina desde ento.Em seu laboratrio, Alexander tinha diversas placas de petri contendo cultura de alguns microorganismos para estudos. Em uma cultura de Staphylococcus Aureus, o grande causador de infeco generalizada, Fleming, percebeu algo estranho. A placa havia sido infectada por bolores, e em sua volta, no havia nenhuma bactria.Isolando este tipo de fungo, descobriu-se que era do gnero Penicillium, e a substncia produzida por ele, tinha efeito bactericida. A esta substncia deu-se o nome de penicilina, substncia que impede a produo das molculas de carbono que so responsveis pela formao da membrana da bactria.A cultura bacteriana de Alenxander Fleming.O primeiro tratamento com penicilina em seres humanos aconteceu em 1941, em um agente da polcia que sofria de uma infeco chamada septicemia. A penicilina se tornou um importante medicamento da poca e de grande eficcia no tratamento de doenas infecciosas de origem bacteriana.A penicilina tem a seguinte frmula estrutural plana:Estrutura molecular da penicilina.A penicilina possui ao bactericida e age inibindo a sntese da parede celular e a ativao do sistema autoltico endgeno das bactrias. Ao acoplar num receptor na parede celular bacteriana, a penicilina, interfere com a transpeptidao que ancora o peptidoglicano estrutural de forma rgida em torno da bactria. Com uma parede fina e interior hiperosmtico, h um afluxo de gua do exterior fazendo com que a bactria entre em processo de lise, o que leva a bactria a explodir.Ilustrao 3D do conidioma de Penicillium chrysogenum, fungo anamrfico (antigo Deuteromycetes). Ilustrao: Kateryna Kon / Shutterstock.comClassificao das Penicilinas Penicilinas naturais: Neste grupo esto penicilina G e a penicilina V. So eficazes no combate a estreptococos dos grupos A e B, contra sfilis e outras doenas. Aminopenicilinas: As aminopenicilinas foram s primeiras penicilinas com atividade contra bactrias Gram-negativas. Pertencem a esta classificao a amoxicilina e ampicilina. Penicilinas resistentes penicilinase: Nesta categoria as penicilinas so modificadas quimicamente e possuem uma cadeia lateral para inibir a ao da penicilinase. Como exemplo, pode-se citar a isoxazolilpenicilinas. Estafilococos resistentes oxacilina so resistentes a este tipo de penicilina. Carboxipenicilinas: A carbenicilina e a ticarcilina esto presentes neste grupo. Principalmente na ticarcilina, nota-se alguma atividade antipseudomonas. Ureidopenicilinas: A azlocilina, mezlocilina e piperacilina, so consideradas penicilinas de maior espectro. Tambm so eficazes no combate a bactrias Gram-Negativas e enterococos. Leia tambm: Ao das drogas Antimicrobianas AVISO LEGAL: As informaes disponibilizadas nesta pgina devem apenas ser utilizadas para fins informacionais, no podendo, jamais, serem utilizadas em substituio a um diagnstico mdico por um profissional habilitado. Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da m utilizao das informaes aqui publicadas.Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/farmacologia/penicilina/Este artigo foi til? Considere fazer uma contribuio:

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