Conversation with Merlin [email protected] · Mon Jan 08 2024

Tell me the key points

Os trechos fornecidos destacam uma conversa sobre sustentabilidade entre a Pesquisadora Solange Akiama e o Convidado Sr. Roberto Bolota. Eles discutem a importância de vários elementos-chave na Cadeia de Sustentabilidade, Tecnologia, Gestão de Resíduos, Modelo Negócios e Regulação. Sr. Bolota enfatiza que, na questão da Tecnologia, ela desempenha um papelativo, facilitando tanto o Modelo quanto a Regulação,uindo-lhe uma importância alta, com valores de 3 a 5. A Gestão de Resduos, o Modelo de Negócios e a Regulação também são consider muito importantes, com a mesma faixa de valores. Adicionalmente, a conversa menciona a Economia Circular, que Sr. Bol descreve como um ponto crítico, sugerindo que é um aspecto a ser discutido dentro do tema da sustentabilidade.

resumir o documento acima com mais detalhes

Antecedentes e Experiência:

  • José Roberto Bolota é graduado em Engenharia Metalúrgica e tem mais de 39 anos de experiência, com foco em siderurgia e atuando em diversas funções, inclusive como gerente e consultor.

Métodos de produção de aço:

  • A produção de aço do Brasil compreende usinas siderúrgicas integradas que utilizam cerca de 65-70% de minério de ferro e fornos elétricos a arco que utilizam cerca de 35% de sucata, alinhando-se às tendências globais.

Papel da sucata na economia circular:

  • Bolota enfatiza a importância da sucata para alcançar uma economia circular, pois permite produtos siderúrgicos altamente recicláveis, resultando em economia de energia e emissões.

Esforços para reduzir a pegada de carbono:

  • Existe uma tendência global entre os produtores de aço, impulsionada pela Europa e por outros mercados, para reduzir a pegada de carbono, com foco no aumento da utilização de sucata na produção de aço para reduzir as emissões de carbono.

Perspectiva Global sobre Redução da Pegada de Carbono:

  • A Europa está a liderar esforços para impor uma menor pegada de carbono e outras regiões como a América do Norte e o Japão também estão a fazer esforços significativos, enquanto grandes produtores de aço como a China e a Índia têm planos de produção ambiciosos sem estratégias claras para reduzir as emissões de carbono.

Maturidade do Mercado Siderúrgico:

  • Mercados desenvolvidos como os EUA têm um mercado siderúrgico maduro, levando a uma geração significativa de sucata.
  • Em contrapartida, mercados emergentes como a Índia e o Brasil têm uma geração menor de sucata devido à necessidade de desenvolvimento de infraestrutura.

Uso de Carvão Vegetal na Produção de Aço:

  • O uso de carvão vegetal na produção de aço no Brasil é visto como uma forma de contribuir com os esforços globais na gestão da pegada de carbono.
  • No entanto, existem diferenças na aceitação desta abordagem em fóruns internacionais devido à pressão para a adopção de novas tecnologias, embora dispendiosas.

Produção de aço verde no Brasil:

  • O Brasil abriga empresas de produção de aço ecologicamente corretas, como a APERAM, que utilizam siderúrgicas integradas à base de carvão vegetal e enfatizam a geração mínima de carbono por meio do reflorestamento.
  • Apesar da aceitação dentro do Brasil, há resistência a essa abordagem em alguns fóruns internacionais.

Fornecimento Global de Matérias-Primas:

  • O Brasil é um importante exportador global de minério de ferro, com empresas como a Vale sendo competitivas no mercado asiático.
  • A logística eficiente na mineração brasileira contribui para a sustentabilidade ao reduzir o consumo de recursos.

Inovações no processo de redução de minério de ferro:

  • Um processo emergente baseado na electricidade em vez do carvão para a redução directa do minério de ferro poderia reduzir significativamente a pegada de carbono.
  • Este processo semi-industrial desenvolvido nos EUA é um avanço promissor na produção sustentável de aço.

Aproveitamento de Resíduos de Mineração:

  • As empresas mineiras estão a investir na reutilização de resíduos mineiros, como o minério de ferro de baixa qualidade, cujo transporte para venda não é rentável.
  • Esforços têm sido feitos para desenvolver indústrias relacionadas ao uso de minério fino, como produção e exportação de pelotas.

Esforços de sustentabilidade das empresas de mineração:

  • Mineradoras como a Samarco estão empregando práticas sustentáveis, como a transformação de finos de minério de ferro em pelotas para exportação.
  • Esses esforços visam fazer uso mais eficiente dos recursos e reduzir o desperdício na indústria.

Desafios dos fabricantes de aço:

  • Os fabricantes integrados de aço estão se esforçando para aumentar o uso de sucata em seus processos de 15% para 30%, o que representa um desafio significativo.
  • Essa mudança poderá impactar o mercado brasileiro de sucata, pressionando os fornecedores existentes.

Impacto da produção de ligas:

  • A produção de ligas de aço, como ferromanganês e ferrocromo, pode variar em termos de emissões de carbono e uso de energia.
  • Os métodos de produção de ligas podem variar de processos pirometalúrgicos a hidrometalúrgicos, influenciando o impacto ambiental.

Tendências na fabricação de produtos duráveis:

  • Os fabricantes estão trabalhando mais perto dos limites dos materiais e otimizando as propriedades dos produtos, possivelmente resultando em produtos com vida útil limitada.
  • Esta tendência impulsiona a procura por matérias-primas de maior qualidade, levando à redução da utilização de matérias-primas a longo prazo.

Impacto da tecnologia e do conforto no peso do carro:

  • A redução na espessura da chapa e menores margens de segurança no motor são compensadas pela tecnologia e conforto a bordo.
  • As carrocerias modernas são inteligentes e protegem a cabine com eficiência, apesar de serem mais leves.

Impacto no Meio Ambiente e no Mercado:

  • A redução do uso de matérias-primas metálicas tem um impacto ambiental positivo.
  • A estagnação da produção de aços especiais no Brasil resultou na concentração da produção entre poucas empresas.

Tendências de produção e importação de automóveis:

  • A entrada de mais montadoras levou a um aumento na produção de automóveis, mas também a um aumento na importação de componentes.
  • O baixo nível de nacionalização de autopeças leva ao aumento das importações de veículos.

Industrialização e impacto político:

  • A industrialização do Brasil tem diminuído, levando à dependência da exportação de commodities.
  • Considerações políticas e o baixo poder de compra impediram a imposição de impostos sobre automóveis antigos para uma reciclagem mais rápida.

Desafios da vida útil e emissão do veículo:

  • A vida útil dos carros no Brasil é maior do que em outras regiões, impactando os esforços de controle de emissões.
  • O desafio de reduzir as emissões dos veículos mais antigos é agravado pelos custos e pela propriedade privada da maior parte da frota.

Renovação da Frota e Resposta da Indústria:

  • A região Sudeste e principalmente São Paulo têm visto um aumento na renovação de frotas, incluindo empresas que optam por administrar suas próprias frotas.
  • No entanto, a indústria carece de previsibilidade na renovação da frota.

Investimentos e consequências da indústria:

  • Os investimentos na produção de aço para a indústria naval não têm produzido os retornos esperados devido ao lento crescimento da indústria naval brasileira.
  • A falta de crescimento gerou desafios para os produtores de aço.

Desafios na Indústria Automobilística:

  • A indústria automobilística paulista enfrenta desafios devido à natureza errática do mercado e à crise econômica na China.
  • A entrada de aço chinês barato no Brasil impactou a produção de aços especiais por empresas como a Gerdau.

Impacto do aço barato:

  • A Gerdau enfrenta dificuldades na produção de aços especiais devido ao influxo de aço chinês mais barato, apesar de emitir menos carbono em comparação aos concorrentes chineses.
  • A preferência dos consumidores por preços mais baixos em vez de aço ecológico é um grande desafio para a indústria.

Prioridades do Consumidor:

  • As escolhas dos consumidores são motivadas por factores como o custo e a qualidade, sendo as considerações ambientais secundárias.
  • A falta de preferência ou regulamentação para aquisição de aço verde afeta a demanda do mercado.

Tendências e Desafios na Gestão de Resíduos:

  • Há um aumento potencial na procura de sucata de aço a nível mundial, impulsionado pelos esforços para reduzir a pegada de carbono.
  • Os investimentos em tecnologias inovadoras para a produção de aço podem impactar o valor da sucata de aço.

Impacto da tecnologia na produção de aço:

  • A mudança para fornos eléctricos de arco pode aumentar o valor da sucata de aço, tornando-a mais viável comercialmente para as empresas mineiras.
  • As empresas mineiras estão a explorar formas de utilizar os seus subprodutos, potencialmente impactando o fornecimento futuro.

Potencial da Mineração Urbana:

  • O potencial de reutilização de sucata urbana, como o ferro proveniente de indústrias ociosas, depende dos preços de mercado e das condições económicas.
  • As exigências do mercado e as tendências económicas determinam a viabilidade da utilização de estruturas industriais ociosas para sucata.

Determinantes de preço e utilização do mercado:

  • Os preços de mercado desempenham um papel significativo na determinação da utilização de sucata e estruturas industriais ociosas para a produção de aço.
  • Exemplos históricos mostram a dependência da mineração urbana das exigências do mercado e das condições económicas.

Oportunidades na utilização de resíduos:

  • Existem oportunidades para as empresas mineiras comercializarem subprodutos, como o excesso de minério de ferro, através de processos de sedimentação.
  • Esforços estão sendo feitos pelas empresas de mineração para transformar os resíduos atuais em potenciais subprodutos futuros para uso comercial.

Impacto da baixa demanda nos preços da sucata:

  • Os comerciantes de sucata enfrentam uma diminuição dos preços devido à baixa procura em vários sectores, levando ao desaparecimento dos tradicionais recolhedores de sucata.
  • Os preços baixos desencorajam os esforços de reciclagem, uma vez que o custo da recolha e processamento da sucata supera os retornos.

Efeito da legislação sobre a reciclagem:

  • O exemplo da legislação de reciclagem de pneus no Brasil demonstra como a imposição de obrigações de reciclagem aos fabricantes pode levar à adoção generalizada de práticas de reciclagem.
  • As regulamentações podem incentivar o investimento em infraestruturas de reciclagem e incentivar a reciclagem de materiais que anteriormente tinham pouco ou nenhum valor de mercado.

Desafios de Demolição e Reciclagem:

  • A falta de incentivos financeiros para os proprietários demolirem edifícios limita a recuperação de materiais valiosos provenientes de resíduos de construção e demolição.
  • Tecnologias inovadoras para separar e processar concreto e aço de estruturas demolidas podem revolucionar a reciclagem de materiais de construção.

Mineração Urbana e Práticas Inovadoras de Reciclagem:

  • A mineração urbana envolve métodos sofisticados de reciclagem, como a recuperação de metais de circuitos integrados e o reaproveitamento de baterias automotivas.
  • A colaboração entre instituições de investigação e intervenientes da indústria está a impulsionar avanços na mineração urbana e a contribuir para a sustentabilidade dos recursos.

Impacto da legislação no valor material:

  • Os materiais sem valor de mercado são frequentemente armazenados em vez de reciclados, destacando a importância da criação de valor artificial através de legislação e do incentivo aos esforços de reciclagem.
  • Impor a responsabilidade pela eliminação de resíduos aos fabricantes pode levar à transformação de resíduos em recursos valiosos através da reciclagem.

Desafios e oportunidades de implementação da legislação:

  • Embora a legislação possa inicialmente implicar custos adicionais para as empresas, pode levar ao desenvolvimento de práticas de reciclagem económicas e gerar benefícios ambientais e económicos a longo prazo.
  • Garantir a implementação eficaz da legislação sobre reciclagem requer supervisão e apoio governamental para estabelecer quadros operacionais para a gestão de resíduos.

Tendências Futuras em Reciclagem e Gestão de Resíduos:

  • A lenta adoção de medidas legislativas para a reciclagem, como é o caso dos materiais de vidro e metal, destaca a necessidade de uma aplicação proativa e do envolvimento da indústria.
  • Com o tempo, a legislação aplicada pode criar novas oportunidades de mercado e impulsionar a inovação empresarial no sector da reciclagem, semelhante ao caso bem sucedido da reciclagem de pneus.

Papel do valor artificial na reciclagem:

  • A criação de valor artificial para materiais residuais através de legislação incentiva a gestão adequada de resíduos e transforma recursos anteriormente descartados em mercadorias valiosas.
  • Ao impor a responsabilidade ambiental às empresas, os reguladores impulsionam a transição da eliminação de resíduos para a recuperação de recursos, promovendo práticas sustentáveis.

Externalidades negativas:

  • Externalidades negativas são problemas que as empresas tentam transferir para a sociedade, como o tratamento de resíduos e a logística reversa.
  • Muitas vezes, produtos baratos têm altas externalidades negativas, tornando outros pagarem o custo dessas empresas.

Linha de Financiamento Verde:

  • A linha de financiamento verde pode ser uma forma de greenwashing, em que as empresas buscam financiamento a custos melhores, sem necessariamente agir de forma realmente sustentável.
  • A necessidade de refinar a linha de financiamento verde para evitar práticas enganosas e garantir que as empresas realmente atendam aos critérios de sustentabilidade.

Problemas do Greenwashing:

  • O greenwashing pode desfocar as empresas de seu core, levando a resultados negativos e tornando-as menos atrativas para investimentos.
  • A exigência de práticas EFG (ambiental, social e governança) pode desviar as empresas de seu foco principal, resultando em desinteresse por parte do sistema financeiro e a perda de competitividade.

Desafios com Processo Antidumping:

  • O processo antidumping apresenta desafios, pois é necessário comprovar a venda abaixo do custo, o que pode ser complexo diante de incentivos fiscais e outras questões internacionais.
  • A dinâmica legal para decretar sanções antidumping varia entre países, com processos mais fáceis nos Estados Unidos e mais difíceis no Brasil, especialmente no setor siderúrgico.

Geopolítica e Redução de Importações:

  • A redução de importações da China pelos EUA traz oportunidades para outros países fornecedores, mas também impõe custos adicionais para o Brasil.
  • A complexidade geopolítica vai além da economia, com esforços brasileiros para reduzir taxas de importação em meio a embargos contra a China.

Dependência excessiva da China:

  • Os países ocidentais estão a aperceber-se da dependência excessiva da China e a redireccionar investimentos para outros países devido à vulnerabilidade que isso cria.
  • O Japão, por exemplo, congelou investimentos na China e redirecionou-os para outros países, interpretando a dependência excessiva como uma fragilidade significativa para os países ocidentais.

Desafios da Economia Circular para o Brasil:

  • Incentivar a geração de sucata interna é fundamental, o que exige ações das indústrias e legislação para incentivar a circulação de sucatas.
  • A necessidade de reduzir a dependência do trabalho manual na coleta de sucata, promovendo a automação e a profissionalização da indústria.

Competitividade do Setor Siderúrgico no Brasil:

  • A relevância da tecnologia na mineração e refinação é altamente classificada com 5, enquanto os modelos de negócios têm um nível moderado de relevância com 3.
  • A regulamentação na fabricação de produtos é importante para incentivar o uso de recicláveis e deveria ser classificada com nota 3, e a tecnologia também é significativa com nota 3.

Uso de produtos e economia circular:

  • A regulamentação é crucial para o uso do produto, avaliado em 5, para garantir a adesão aos princípios da economia circular e evitar o descarte inadequado.
  • As considerações do modelo de negócios para a utilização do produto também são importantes, avaliadas em 4, uma vez que o país pode enfrentar decisões sobre dependência de importações ou produção local.

Gestão de Resíduos na Economia Circular:

  • A tecnologia e os modelos de negócios desempenham um papel significativo na gestão de resíduos, avaliado em 4-5, enquanto a regulamentação também é importante em 4-5.
  • Os esforços na gestão de resíduos devem centrar-se na implementação dos princípios da economia circular e na otimização dos processos.

Desafios na Implementação da Economia Circular:

  • A necessidade de estrutura, modelo de negócio, regulamentação e tecnologia para a correta gestão da reciclagem e reutilização de resíduos.
  • A fraca estrutura atual, que resulta em resíduos sem valor comercial e geração de externalidades negativas.

Pressões e Desafios das Empresas e Associações:

  • O papel das empresas em pressionar por legislações que favoreçam ou prejudiquem a economia circular, dependendo de seus interesses e competitividade.
  • O impacto das pressões das associações e entidades de classe no governo para a elaboração de legislações relacionadas à economia circular.

Legislação e Regulamentação:

  • Exemplos de legislações que foram influenciadas tanto por pressões do governo, como de empresas e entidades do terceiro setor, em questões como reciclagem de pneus e facilitação da reciclagem de veículos apreendidos.

Competitividade e Concorrência Predatória:

  • O desafio de garantir que todas as empresas adotem práticas de economia circular, evitando concorrência predatória dentro do país.
  • A necessidade de legislações para obrigar as empresas a adotarem práticas de economia circular, mesmo que isso encareça os produtos.

Próximos Passos e Temas Relevantes:

  • A importância das boas práticas e temas relevantes a serem discutidos em futuras entrevistas sobre a economia circular.

principais conclusões

As principais conclusões que podemos tirar da conversa entre a Pesquisadora Solange Akiama e o Convidado Sr. José Roberto Bolota giram em torno dos seguintes pontos:

  1. Desafios com o aumento do uso de sucata: Há um esforço global das empresas com sistemas integrados para aumentar o uso de sucata na produção, o que é importante não apenas no Brasil, mas também em outros países. Essas ações são consideradas um passo importante antes de avançar para processos revolucionários na produção.

  2. Legislação e irregularidades na coleta de sucata: Existe uma preocupação com as atividades de coleta de sucata que ocorrem à margem da legislação. Alguns sucateiros utilizam empresas de fachada para “aquecer” a sucata coletada e manter a contabilidade em ordem, o que gera imperfeições no sistema.

  3. Tendências na geração e demanda de sucata: A tendência no Brasil é que a demanda por sucata possa ultrapassar a geração interna do material. Em países como os Estados Unidos, que atualmente exportam sucata, pode ocorrer um aumento do consumo interno, reduzindo a quantidade disponível para exportação.

Estes apontamentos demonstram a complexidade da gestão de resíduos e o equilíbrio necessário entre demanda e geração de sucata, bem como a atuação sob as regulamentações existentes.

principais tendencias e desafios indicados pelo Bolota

As principais tendências e desafios indicados pelo Sr. José Bolota são:

  1. Necessidade de Desenvolvimento Tecnico: A tecnologia é crucial para a evolução da gestão de resíduos pois muitos materiais ainda são descartados por falta de tecnolog adequadas para o seu reaproveitamento.

  2. Criação de Novos Modelos de Negócio: falta de modelos de negócios viáveis para a reclagem de certos resíduos é um desafio, imped que muitos materiais sejam reutilizados e inviabilizando estabelecimento de um sistema de economia circular mais robusto.

  3. Importância da Regulação: ausência de regulamentação que atribua valor aos resíos dificulta a geração de tecnologia e modelos de negócios em torno da Mineração Urbana, vez que muitos destes materiais não possuem valor comercial no mercado atual.

  4. **Economia Circular como Ponto Crítico A implementação de práticas de economia circular é um aspecto crucial e desafiador, envolvendo integração de diferentes fatores como gestão de resíduos, tecnologia, de negócios e regulação.

  5. Decisões Estratégicas o Futuro do Brasil: O país enfrenta um momento decisivo em que escolher entre continuar sendo um importador de produtos acabados ou retornar à condição de produtor e fabricante, o que tem implicações significativas para o modelo de negócio nacional.

Estes pontos destacam a complexidade e interdependência entre inovação tecnológica, desenvolvimento de novos modelos de negcios e a necessidade de um quadro regulatório consistente para impulsionar a gestão deíduos e a economia circular no Brasil.

princiapis tendencias do setor do aço no brasil

As principais tendências do setor do aço no Brasil, indicadas pelo. José Roberto Bolota, revelam aspectos críticos e perspectivas futuras para indústria. Aqui estão algumas observações baseadas nas suas declarações:

  1. Concentração daústria: Há uma concentração significativa produção de aços especiais em poucas empresas, como Gerdau e AcelorMittal. Esta tendência deolidação pode afetar a competição e inção no setor.

  2. Estagnação da Produção de Aços Especiais: A produção aços especiais no Brasil tem se mantido estável ao longo dos, sem aumento significativo, mesmo com o surgimento de novas montadoras no início dos 2000.

  3. Autossuficiência Matéria-Prima: O Brasil utiliza uma grande parcela de minério de ferro nacional (em torno de 65-70% os dados citados) para a produção de Ferrousa e aço, o que mostra uma preferência por matéria-prima local em detrimento da sucata.

  4. certeza na Indústria Automobilística: A falta de previsibilidade na renção de frotas dificulta que a indústria automobilística planeje a longo prazo, que por sua vez afeta a indústria doço, que é grande fornecedora para essa indúst.

  5. Investimentos em Setores Não Promissores: Investimentos como o da Gerdau na Usina de Ouro Branco, planeados para suportar a Indústria Naval, não trouxeram os retornos esperados devido ao não decolamento des setor no.

Essas tendências indicam que, embora o Brasil ten uma base sólida em termos de matérias-primas e produção de aço a indústria enfrenta desafios significativos relacionados à inovação etação às condições de mercado, que são voláteis e podem afetar as projeções negócios a longo prazo.

comparar as tendencias apontadas pelo Bolota para a economia circular de aço no brasil com as tendencias do setor de aço globais

Ao comparar as tendências apontadas pelo Sr. José Roberto Bolota para a economia circular de aço no Brasil com as tendências do setor de aço globais, podemos observar algumas semelhanças e diferenças relevantes.

Localmente no Brasil, segundo Sr. Bolota, a indústria do aço tem foco significativo na mineração, sendo o país um dos maiores exportadores de minério de ferro do mundo. Grandes empresas, como a CSN e a Gerdau, possuem minas próprias e, assim, garantem uma autossuficiência competitiva em matéria-prima. Este foco na mineração indica uma tendência de fortalecimento da cadeia de valor do aço na sua origem primária – a extração do minério.

A economia circular no Brasil contempla a reutilização de sucata na produção de aço, mas, conforme a discussão de Bolota, a produção utilizando 100% de sucata ainda representa uma fração pequena do total. Observa-se também que há questões geopolíticas e desafios logísticos impactando a indústria, como a redução das importações da China pelos Estados Unidos, criando oportunidades para outros fornecedores.

Em termos globais, a tendência é de aumento do uso de materiais reciclados, como a sucata, em resposta à crescente preocupação com a sustentabilidade e a diminuição da pegada de carbono. Além disso, a pressão para a redução da dependência da China, exacerbada durante a pandemia, causou um reposicionamento dos países ocidentais em relação às suas cadeias de suprimento, favorecendo a diversificação de fontes e a busca por maior resiliência.

A comparação revela que, embora o Brasil tenha uma vantagem competitiva na produção de aço a partir do minério de ferro, as tendências globais para a sustentabilidade e a economia circular estabelecem um cenário onde a valorização da sucata e a reciclagem se tornam cada vez mais importantes. Isso exige do Brasil a adaptação de seus modelos de produção a fim de incorporar não apenas os avanços técnicos na reciclagem de aço, mas também a sintonia com o movimento global de redução de dependência de fontes únicas e de ampliação de práticas sustentáveis.

qual nivel de circularidade do setor de aço no mundo comparada com o Brasil?

A circularidade do setor de aço no mundo em comparação com o Brasil pode ser entendida a partir da utilização de sucata como insumo na produção de aço.

Globalmente, o setor de aço tem avançado na direção da economia circular, aumentando a utilização de sucata e reduzindo a dependência de matérias-primas virgens. Países industrializados, particularmente aqueles com indústrias de reciclagem maduras, fazem uso extensivo de sucata no processo de produção de aço. Isso é incentivado não só pela disponibilidade de material reciclável, mas também pelas diretrizes de sustentabilidade e pela busca da redução da pegada de carbono.

No Brasil, segundo o Sr. Bolota, cerca de 65-70% da produção de aço ainda vem diretamente do minério de ferro, indicando que a prática de usar 100% de sucata é menos comum do que em alguns países com indústrias mais voltadas para a reciclagem. Portanto, a circularidade no setor de aço brasileiro, enquanto presente, não é tão dominante quanto pode ser em outras partes do mundo.

Contudo, é importante reconhecer que o nível de circularidade em qualquer local depende de diversos fatores, incluindo a disponibilidade de sucata, a tecnologia e a infraestrutura de reciclagem, assim como a legislação e o modelo de negócios vigentes. No cenário global, muitos países estão reformulando suas políticas e investindo em novas tecnologias para promover a economia circular, um movimento que o Brasil também está começando a seguir, mas com o desafio de equilibrar sua forte tradição na mineração com a adoção de práticas mais sustentáveis e circulares.

citar fontes de taxa de utilização de sucata na industria de aço no brasil e outros países do mundo

No Brasil e em outros países do mundo, o uso de sucata na indústria do aço é medido pela taxa de utilização de sucata. A seguir, algumas fontes que podem fornecer informações estatísticas e análises sobre este tema:

  1. Associação Mundial do Aço (World Steel Association): Esta entidade é uma das principais fontes de dados sobre a indústria do aço globalmente e publica anualmente estatísticas sobre produção, demanda e o uso de sucata em seus relatórios de sustentabilidade.

  2. Instituto Aço Brasil: O equivalente no Brasil da Associação Mundial do Aço fornece dados sobre produção e utilização de sucata no setor nacional de aço. Este instituto divulga relatórios periódicos sobre a indústria siderúrgica brasileira, incluindo o uso de sucatas em fábricas integradas e mini-mills.

  3. Bureau of International Recycling (BIR): O BIR é uma organização internacional que representa a indústria de reciclagem global, incluindo a sucata de metal. Eles fornecem informações e estatísticas sobre o comércio e a utilização de sucata ao redor do mundo.

Estas fontes são acessíveis ao público e podem ser consultadas para obter informações mais detalhadas e atualizadas sobre a utilização de sucata na indústria do aço, tanto no Brasil quanto internacionalmente. Adicionalmente, relatórios de empresas siderúrgicas e estudos de mercado também podem fornecer informações sobre as taxas de utilização de sucata na produção de aço.

quais são os valores de taxa de aproveitamento de sucata na produçãod e aço segundo estas fontes e ano da informação?

Segundo as informações fornecidas, no Brasil a utilização de sucata na produção de aço nas siderúrgicas integradas gira em torno de 10 a 15%. Isso é parte de um movimento observado nos últimos anos onde essas siderúrgicas integradas, que tradicionalmente começam a produção a partir do minério de ferro, estão trabalhando para aumentar o uso de sucata e viabilizar uma maior taxa de aproveitamento, com metas que incluem elevar essa taxa para pelo menos 30%. Isso é motivado pela necessidade do processo e também pelas pressões para diminuir a pegada de carbono.

O Sr. José Roberto Bolota destaca que este é um grande desafio, especialmente considerando que a produção de aço no Brasil é majoritariamente via siderúrgicas integradas, superando a produção das Mini Mills, que utilizam predominantemente sucata. A pressão para aumentar o uso de sucata é significativa e pode influenciar no mercado de sucata brasileiro.

Infelizmente, os detalhes específicos do ano em que as informações foram coletadas ou analisadas não foram fornecidos diretamente nesses trechos. Para obter dados mais atualizados e específicos, também seria recomendável consultar as fontes oficiais como o Instituto Aço Brasil ou relatórios de empresas específicas do setor siderúrgico.

How does this reduce carbon footprint?

As medidas para reduzir a pegada de carbono naústria do aço mencionadas nas informações fornec se referem principalmente ao uso de sucata como matéria-prima na produção de aço, em alternativa às rotas tradicion, que utilizam minério de ferro. A reutilização de suc diminui a necessidade de extração e processamento de novos recursos naturais, o que, por sua vez reduz as emissões de carbono associadas a estas atividades.

Além disso, menciona-se o caso da Aço Verde Brasil, uma siderúrgica localizada noá que utiliza altos fornos alimentados por carvão vegetal para ger gusa, que é transformado em aço. Esta empresa se posiciona como ambientalmente amigável, o quelica em práticas de produção que buscam minimizar o impacto ambiental e a pegada de carbono.

Por fim, as discussões sobrereiras não tarifárias relacionadas à geração carbono, como aquelas que podem ser impostas por países europeus e americanos, também refletem a tendência global de reduzir emissões na indúst. Investidores, especialmente no Ocidente, estão sendo incentivados a considerar rotas de produção que utilizem suc, as quais estão mais alinhadas com as exigências governamentais para menores emissões de carbono, contribuindo assim para uma menor pegada de carbon e uma indústria mais sustentável.

odas essas medidas estão alinhadas ao conceito de economia circular, que é essencial para a sustentabilidade a longo prazo daústria do aço e a saúde do nosso meio.

quais os valores de aproveitamento de sucata segundo o world steel, Instituto Aço Brasil e Bureau of International Recycling (BIR)?

Atualmente, não disponho de acesso direto à internet ou a bases de dados em tempo real que me permitam recuper informações específicas e atualizadas das fontes mencionadas. A taxa de aproveitamento de sucata na produção aço é um dado que pode variar significativamente ano a ano, e influenciada por fatores econômicos, regulatórios e de mercado.

entanto, para encontrar os valores atualizados de aproveitamento de sucata na produção de aço segundo o World Steel Association, Instituto Aço Brasil e Bureau of International Recycling (BIR), é recomendável acessar os relatórios dessas organizações diretamente. Eles costumam disponibilizar esses dados em seus relatóriosuais e estudos de sustentabilidade, os quais podem acessados geralmente através de seus sites oficiais:

  • World Steel Association (steel.org): Oferece uma série de relatórios anuais e dados estatísticos a indústria

quyal o imapcto do uso de sucata na emissão de gee?

O uso de sucata na indústria siderúrgica tem um impactoativo na redução das emissões de gases de efeitoufa (GEE), particularmente de dióxido de carbono (CO2). Isso deve-se a vários fatores:

  1. Economia deia: A produção de aço a partir de suc requer menos energia do que produzir aço a partir do minério de ferro a quantidade de calor necessária para fundir a sucata é muito menor do que a necessária para extrairro do minério.

  2. Redução da Emiss de CO2: Menor consumo de energético implica diretamente em menos combustíveis fósseis sendoimados, o que resulta em menor emissão de CO2. De acordo com oudo citado, a reciclagem de sucata na siderurgia pode reduzir as emissões de2 para cerca de 1,79 kg CO2/FU (unidade funcional) no processo de alto-forno e processo básico de oxigênio (BF-BOF e para cerca de 2,30 kg CO2/FU no processo DRI-EAF (usando carvão como base).

  3. Utilização de Recursos Naturais: O uso de sucata reduz a pressão sobre os recursos naturais, diminui a necessidade de extração de novo material, evitando assim as emissões associ aos processos de mineração e transporte.

O estudo menciona também que se a produção por D

Article Role of Scrap Recycling for CO 2 Emission Reduction in Steel Plant: A Model Based Approach June 2019 Steel Research International 90(8):1900034 DOI: 10.1002/srin.201900034 Authors: Manisha Sahoo Tata steel India Sidhartha Sarkar Ajoy C. R. Das Ajoy C. R. Das This person is not on ResearchGate, or hasn't claimed this research yet. Gour Gopal Roy Indian Institute of Technology Kharagpur Show all 5 authors Hide Request full-text Download citation Copy link Link copied Request full-text Download citation Copy link Link copied To read the full-text of this research, you can request a copy directly from the authors. Abstract Scrap recycling in steel industry plays a crucial role in green technology development by reducing CO2 emissions. Plant scale predictions on effectiveness of steel scrap recycle have been rarely attempted. A life cycle inventory (LCI)based methodology for plant CO2 emissions is developed using process modeling of different primary stages (blast furnacebasic oxygen process (BFBOF) and directly reduced iron (DRI, coal based) electric arc furnace (EAF) process with scrap additions). Emission data from primary stages is used for secondary processing stages for predicting the scope of further reduction. Plant emission reduction through scrap recycle has shown that primary stage emission values can decrease to 1.79 kg CO2/FU (functional unit) and 2.30 kg CO2/FU, respectively, for BFBOF and DRIEAF routes, by using 400420 kg scrap per ton of crude steel. The DRIEAF route emissions can further decrease if gasbased DRI is used. Secondary processing of scrap has the potential to decrease overall steel industry emissions to 1.16 kg CO2/FU. Specific countrybased data is processed to estimate net emissions with scrap addition to both primary and secondary stages leading to net emissions of 2.17 kg CO2/FU from 2.6 kg CO2/FU without scrap addition. A life cycle inventory (LCI)based approach is employed to evaluate the possible reduction of CO2 emission in steel industry through scrap recycling in primary and secondary stages. Blast furnace and DRIEAF models have been developed to understand the effect of scrap addition. Emission reduction in secondary stages is dependent on the primary stage emission values and the scrap recovery rate (RR). Discover the world's research 25+ million members 160+ million publication pages 2.3+ billion citations Join for free No full-text available To read the full-text of this research, you can request a copy directly from the authors. Request full-text PDF ... BF continues to be the main reactor for iron production because of its high productivity and thermal efficiency [1]. Despite several recent modifications, the BF requires a minimum amount of coke and produces around 1.8 tons of CO 2 per tonne of hot metal [2] . The depletion of coking coal reserves and growing environmental concerns have motivated researchers to search for a coke free and environmentally friendly iron-making process. ... ... Hematite to Magnetite 3Fe 2 O 3 + CO = 2Fe 3 The enthalpy values for Eqs. [1] [2] [3][4][5][6][7][8] have been considered at 727 C [1]. The reduction mechanism of the iron oxide-carbon composite pellet is shown in Fig. 1. ... Review on Reduction Kinetics of Iron OreCoal Composite Pellet in Alternative and Sustainable Ironmaking Article Full-text available Oct 2020 Srinibash Mishra The use of iron orecoal composite pellet as a raw material for iron making is an ongoing area of research. Investigations on composite pellet reduction have reported some interesting phenomena, and experimental and modeling results, in which consistent and inconsistent conclusions have been presented in the literature. T

researchgate.net

%PDF-1.4 % 1 0 obj <>stream application/pdfBackground Document: Life-Cycle Greenhouse Gas Emission Factors for Scrap TiresBackground Document: Life-Cycle Greenhouse Gas Emission Factors for Scrap TiresSolid Waste Management and Greenhouse Gases A Life-Cycle Assessment of Emissions and Sinks-Scrap Tires-Oct2006"USEPA, OSWER, Office of Resource Conservation and Recovery" Acrobat Distiller 6.0.1 (Windows); modified using iText 2.1.7 by 1T3XT"CO2, waste reduction model, WARM, recycling, retreading, combustion, landfilling, cement kilns, " 2006-10-24T09:55:54-04:002010-07-16T11:16:11-04:00PScript5.dll Version 5.2.2 endstream endobj 2 0 obj <> endobj 5 0 obj <>/ExtGState<>/ProcSet[/PDF/Text/ImageC]/XObject<>/Font<>>> endobj 3 0 obj <>stream HWr8}Wiw&qC<4KH-I9w~x)B3qIjt}{n g:\S8po\7]mV)`m^Nz n?@]|pCRz;rR+o=dV#;: ;Uy5G<,oCI,#a2  X#n^)>RR:', 3u#Ck1DO}#N&<bKsRKI^-aI~dB_}o~!9POIz(]&xw{2&gIg9n4(u'~*]Nc~+vee*nx =tJOS7BTcg6mLIYW (k&H5<9z+"YSkcr7RZ4u' J8VQw/u%Sdg lE+KCP}AMG.Q HdSBKBxColE"ro}!K!E1w >X5u}f Ep_ Stg?ddTeT9%$6`)}JH+SFL5JQy#Fd;|y?b/g"EATlK)D&6AHhNR^(9]K^D%^ |q(%! wKdE_HI_=Il*!Y+#A1TE hNCTPYFV.${k0#Aou$dsT#5" sF5<q"=>YN2S*'s'5jxDHbY=i![X!"QeV'%.'6x$PN 1"?qE)|;IE dM(/^H}hS=c\/+pz)/,ZGZ(.LiRp7#l*>' v`I(lr(1?E;3u"_8 -N<%kyB$fbJ/u#9xyBX{f4$I39G7mLd& G8>W?iZ ad$dO\!dc3 2dI4C8F>9!|#sj\^qAk}9/6/ 0yfFu  F $N,F,,kej{0X6(7(1~~vgtMUZFL)E~Z{( Fk: Q(!2aD~U!a4/#IhnLEV}{NTat-. 630 ("Jt#}4L(Hf 2S_o3=|QT949|n*1-pV><t%MtDRe|aaw (#/3SqdQ("zN }Wo [7r ?y!uXN5RqSp44jr ScUi=jH4Ap~q(s^WeglJ1|.D<F2mz#-uI 00ctrKnfMj'2K7l z!)_qVc1 IzM!V4TB/N\I|^)")bZWCuI4lKoyC3 qG9 7!?W(b+kITRHF/ie%0Gizzq\\}c":S$,NEqQVwV.rgnUDO$_\GKx,K]r( $N2A)> b endstream endobj 13 0 obj <> endobj 15 0 obj <>/ExtGState<>/ProcSet[/PDF/Text/ImageC]/XObject<>/Font<>>> endobj 14 0 obj <>stream HW[s~#8:

19january2017snapshot.epa.gov

Links de acessibilidade Ir para o contedo principal Desativar a rolagem contnua Ativar a rolagem contnua Ajuda sobre acessibilidade Feedback de acessibilidade Pressione / para acessar a caixa de pesquisa impact of scrap utilization on greenhouse gas emissions Ver mais Excluir Excluir Denunciar previses inadequadas Modos de pesquisa Todas Notcias Imagens Vdeos Livros Mais Ferramentas SafeSearch Aproximadamente 5.770.000 resultados (0,45 segundos) Resultados da pesquisa Artigos acadmicos sobre impact of scrap utilization on greenhouse gas emissions Greenhouse gas emissions , waste and recycling policy - Acuff - Citado por 84 Greenhouse gas emission factors for recycling of - Turner - Citado por 262 Recycling of metals: accounting of greenhouse gases - Damgaard - Citado por 141 Trecho da Web em destaque Plant emission reduction through scrap recycle has shown that primary stage emission values can decrease to 1.79 kg CO2/FU (functional unit) and 2.30 kg CO2/FU , respectively, for BFBOF and DRIEAF routes, by using 400420 kg scrap per ton of crude steel. 11 de set. de 2023 Role of Scrap Recycling for CO 2 Emission Reduction in Steel ... ResearchGate https://www.researchgate.net publication 333928970... ResearchGate https://www.researchgate.net publication 333928970... Sobre trechos em destaque Feedback How can Scrap Metal Recycling Reduce Greenhouse Gas? Morecambe Metals https://www.morecambemetals.co.uk ... Morecambe Metals https://www.morecambemetals.co.uk ... Traduzir esta pgina 28 de dez. de 2021 We look at how recycling your scrap metal can help to reduce the effects of climate change by promoting the reduction of greenhouse gases. As pessoas tambm perguntam Voc vai receber mais contedo em portugus agora. How does recycling affect greenhouse gas emissions? How does waste contribute to greenhouse gas emissions? What is the biggest impact on greenhouse gas emissions? Does recycling metal directly results in less greenhouse gases? Feedback Use of steel scrap saves billions in climate and ... RECYCLING magazine https://www.recycling-magazine.com ... RECYCLING magazine https://www.recycling-magazine.com ... Traduzir esta pgina 25 de mar. de 2020 The use of steel scrap saves CO2 emissions compared to the primary production of steel from ores and refined mining products. The use of... Potential global GHG emissions reduction from increased ... ScienceDirect https://www.sciencedirect.com pii ScienceDirect https://www.sciencedirect.com pii Traduzir esta pgina de MR Gorman 2022 Citado por 11 The GHG emission reductions and economic impacts of greater adoption of recycled metals use in metal production globally from 2014 to 2050 were estimated using... Life-Cycle Greenhouse Gas Emission Factors for Scrap Tires United States Environmental Protection Agency (.gov) https://19january2017snapshot.epa.gov pdfs United States Environmental Protection Agency (.gov) https://19january2017snapshot.epa.gov pdfs PDF Emission factors for tires were developed for three waste management practices: recycling (retreading), combustion, and landfilling. Recycling and the

google.com

resumir o primeiro artigo sugerido acima

O artigo sugerido acima parece discorrer sobre o impacto do uso de sucata na emissão gases de efeito estufa na indústria deção de aço. No entanto, como só tenho acesso a partes codificadas e fragmentos não processáveis do texto, não consigo fornecer um resumo completo ou preciso do conteúdo.

Para obter informações sobre as práticas de sustentabilidade na indústria do aço e o papel do uso de sucata na redução das emissões de gases efeito de estufa, sugiro consultar diretamente fontes como o World Steel, relatórios do Instituto Aço Brasil ou documentos do of International Recycling, onde informações deste tipo são frequentemente publicadas. Estas organizações oferecem dados, análises e insights queam a entender como a reciclagem de sucata pode contribuir significativamente para uma produção mais verde e eficiente em termos de energia, minimizando assim o impacto ambiental da indústria do aço.

%PDF-1.7 % 4 0 obj << /Type /Page /Parent 2 0 R /Contents 10 0 R /MediaBox [-0.0000 -0.0000 460.7997 259.1997] /TrimBox [0.0000 0.0000 460.7997 259.1997] /CropBox [-0.0000 -0.0000 460.7997 259.1997] /Group << /CS 16 0 R /S /Transparency >> /Resources << /ProcSet [/PDF /Text] /XObject << /Fm31 31 0 R >> /Shading << /Sh14 14 0 R /Sh19 19 0 R /Sh51 51 0 R >> /Font << /F36 36 0 R /F43 43 0 R >> /ExtGState << /GS11 11 0 R /GS13 13 0 R /GS30 30 0 R /GS50 50 0 R >> /ColorSpace << /DefaultCMYK 16 0 R /CS16 16 0 R >> /Properties << /Pr12 12 0 R >> >> >> endobj 10 0 obj << /Filter [/FlateDecode ] /Length 3381 >> stream xY$}7_j3Xv%?hF0? ]}:/'"%[%|~{E./_]^|g_~.&ypx8&/wwI|{P}GOaRJB,r0vSG>z'1lYr0nR[O12,N1|9BIR6ew9w_RCmr^Z8W,8H 5WO"ek__zlJME)/|yy2Yo-i*oPPy4l{o~*[~wRRc85KrDJQkQakou }9X_Mkwnl!E*Q71XA:v"dsvxyZK.RI>"i4S^S2(2Qw[JbDK&M(%lEw!H@]PDQZbu[vi2F D [j4 S($VM#I$0&CV\r1y {IXBA:SuQd~]JFHz_[c.]H#mXV7Fhv[ZKD-s#FT!bfUqj|fZ7vyk]<6 W8P6hdl`|q?z[E+u:*LlGT3E+G(lP@K7DI|=P\\c % ->M An$\xS4X>`64tI~P]Kq@g-"A^p*A_ Q4DS[NOZk54s<"@/+QPR5)=E+K@`'/u2|$vy|+n F`y$i V*2>V"9F|#9C #0D ICy D[[GNOEbr!>CNd\Ui"p!@`| af9TB]VJ'fjjo14Ijn-i##C6;I*(8@dNl;$GAJjg`&u2tRv`@bFdn~<^\!U*(0V (``:*-I6I_A]c-*vDJ&v8wV}.`eH ( md=\=11 OYxA'"o 9lEO+O\X=lh,u+j ,=a'O5&|p::}-$F~b}j5G>+Lz6e$I['8igf (1 "|?5RD8Ye3hOD=zRC rIB-(vdHDL:1V A#aW*ETr]1EQHCFQ0okO CT&,7`5A?74@ET M[^>$g[N`a9 e]X" faoTf pTb1$ XF Xy (7xc5tyw'|H Nwc;nRHg+=X+(oju[q)u$vDwZm8@'@r*uMc+Z3OnM_wQIh_ oh&QwDH`8AkvvG:'fL zHGl(vdj0% nN|bCwf1vdcow7SvqyfuUu!cGs g#?Q:i(c,\pz\]ojc/7+_W^9Y$x07zaM30;8bf/uO.7xfc,R:7BL'pmt=O0T[-'!gTmvd+*:]f7O:r/aW^qZM+D ;X <)|RQ*,\(kfwFR%%*k 72*p W:LBi`:Udm;>=tmEz^yQp| |f(K#,P[K{i~jU RzEHk']wfqtF]X lHz$FZne 8C}%-{0Y >> endobj 16 0 obj [/ICCBased 17 0 R] endobj 17 0 obj << /N 4 /Alternate /DeviceCMYK /Filter [/FlateDecode ] /Length 383374 >> stream xwT]((*bAEl( XET(H=Nzt$! {wY3Y|g] h:Pk PAh-/,AK@SA  swAhW6d N6WT`xA]*f7/kOkS;h~dfsoMm[8=1 |w=cRw'SSE svn-T8? &wwwTHD18518/y#t$UQ;JSfK|6ojeS',3<9s1m?Z.fblI,uh\9UNkQ .?0}:}Mw'7w}{w{W= }wB9PlX~8%BxlGcW ?vHPIM|?CtUveG# "Q 6xbyu=9g RFm+L5Ks(\"8"< o8If|?V\SQuk4-])SYhme|Yy4\T]Ze6muL{K^N n9;?=s.v$ptEc^]{pwq5q<E7@7l8O_s8?V< O1LuFlYKf/x6s[-Xv7.s#+Vn_TN\]vUmo@L{/nv;zz' "d{~AShcGun{yM/''JLI7W_>ey*yw&C:xBh$&;?7[sv)fP^8SSB|SrV)3"WyTOEFKSs=UjXM~mz 5hn j#s_WHwhODoLYE!0lg._}:muN}qrOt_Q'O;<1'xgGO?~-{9SnLvjfFX*FAEC@,_agK<w,_uWYmNX7|u}fp# ^)vA-[o]uvyo(gW=}`Qo? #~F G"iiQhz 3}?&<. DM64EZO7d3+LBcQE%01`!(bq@"(!EYO]AbLf|ca=d:u R$%.+('+(u&L{PY.<"V`H3UM*Nn^-m9=zWO=I0 }8e{LY97cs/lxJ Ops[wwe ><KO.?loyw}>5}gH? ~ g:caKtVYBk9 sjb\Z#./,-Zr=ykN)kC8q{K66YM<6mYu$>}lCSJg{U|CuF~dwQEfyU=Idz <5-p L,Or.%b31<FRPyhN53p ?@0"r e6~0$^ ;`Hhp ^["$KUehC:rz[toUk.jh<tyeL+:uk7`P0Lk>:2BErS~FMww W|G|R-/(/o^x{w~1}~G|t5z;;<6p"l Sc`NbpD<X f"-h=Fia dZ%uxC{?u5a<#0k J`iZ.}C'gO7+AIubtH/[1CfBN+Q/$4\KQ:Nu >0oBF:Ej M*4}CPX#_yAo?{#NFmLBm/6D4nC.^FwBo[j?-C\|f\@0}]x}mNC=7 _IX~ea0*; ut7"m(hh!w>OIi<p{ YV<QyC] KazSbb-wf2 | :MR`4X"& LzuZK>6KNHJ!c9D#rp24?+d=.._@!(}</ *PTrFQeJ oVPZLF,$ldIxOLE7*j:>JQr[#M^'y=SgOIZOik!D^j;Sy3TQGtf98_MPvZf3~K=sJe} ,sVw?zTr;~Ks]pol$eyHhN#z4{ zQlCgtCNlNy wVeT.2M$42y"1Egh4 I &k)7x !g%MoV2 `|`:M, PP*:uOz4^t`p#{ UgRRc7`G{>tg ^@[G']{ 9Uf\U/33Oi/Sw7b(M7)K'Ckh j+c&j]`R5P -;\ YF~*OLoZ>P13jgg4u*oYJc:\@92Zg|;@%O5z&Z-O/g]Q8zD(6tJ&x56tL*VkE}fpN=(xR&/#3%s0Xr\!w[lnSx#X7<~#4GA~J=NMR@@GViO9jj>``(^gg2N# z2E7)\ o}.sy~zk9itJLRVjwYf=a6Z~dQ`C$^ T:R0=2Dm

acobrasil.org.br

%PDF-1.6 % 9 0 obj << /Type /FontDescriptor /FontName /TimesNewRomanPSMT /Flags 32 /ItalicAngle 0 /Ascent 891 /Descent -216 /CapHeight 693 /AvgWidth 401 /MaxWidth 2614 /FontWeight 400 /XHeight 250 /Leading 42 /StemV 40 /FontBBox [-568 -216 2046 693] >> endobj 10 0 obj [250 0 408 500 0 833 778 180 333 333 0 564 250 333 250 278 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 278 278 564 564 564 444 0 722 667 667 722 611 556 722 722 333 389 722 611 889 722 722 556 722 667 556 611 722 722 944 722 722 611 333 0 333 0 500 0 444 500 444 500 444 333 500 500 278 278 500 278 778 500 500 500 500 333 389 278 500 500 722 500 500 444 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 276 0 0 0 0 0 400 0 0 300 0 0 0 0 0 0 310 0 0 0 0 0 0 722 0 722 0 0 0 667 0 611 611 0 0 0 0 0 0 0 0 722 722 722 0 0 722 0 722 0 0 0 0 0 444 444 444 444 0 0 0 444 0 444 444 0 0 278 0 0 0 0 0 500 500 500 0 0 500 0 500] endobj 8 0 obj << /Type /Font /Subtype /TrueType /Name /F1 /BaseFont /TimesNewRomanPSMT /Encoding /WinAnsiEncoding /FontDescriptor 9 0 R /FirstChar 32 /LastChar 250 /Widths 10 0 R >> endobj 14 0 obj << /Ordering (Identity) /Registry (Adobe) /Supplement 0 >> endobj 16 0 obj << /Filter /FlateDecode /Length 119811 /Length1 412872 >> stream x [Ud-v32tRL t*TG >TnOyC|j'KVE(,,yIIJo& 3s{~s==%.r`rDnXdtr`ZeG9nW/3|m`\pUKO 5z_ `6#z|g_`uGj%+Vq+6n]mC0xXdq7wh[KkN]6@vr;A0x;lz/c/yz5Wqj]%,yKx|O6?cig`m]6>F>u,ngLYl`~WJ 5W '/ -}_Y/NVj1 iT8G-Vg@`#',&z`B|7S|u$Wwzv~g$;PgYo!Z;~o$>Uyr8 dou){SK IM+p8p8p88\<vY8 3;(71=_ccR0Ln8L[([e G*DACj5j>5oAtNfBMA%y~ tpe$8\bi7P LS(e?;\83p>y 11$qw-lp8{Ks+epk`0E DaQ- c!e7o?4fmC# @s!cj6,N:+jnM6 p#6Pc]mEXB%#Zg3f3ly3 1}w6)_rp8S)YXIbC e[ta`n0cC=`N&wCYjZ$NQ ]0L#:fxE}DJ g_vf`G} 4P:uVG*.^p'6>AfCDa6 ! FC !6 hCBwh8&HmfRA+4MC6hF-ZvBm+zv= A7~f3^ Bf"0!0v}?0,D;h"h_pe0vC}?a0v9=]XHX(fWX8C;*X8<< +j88 2Z80$X'1hhqh7}6jx}NhhOct894=!nMh? dsT lA{.C>8 h?gf2/ p!cpvfEp.Ch? 8#hw0hQep2pap9| h?h~>K)p _O7 ^ w,&|~ o^ WO"k _B{-|w+_~ c_C}f3u=wUhoo!|3~o> 71O?kv!? - f C+o:ho ~N1`'}p^f~}Y,=nA/~~#hF( >w}ve}> w} F4=],v?9fw !`%xa7? 6{;~ef;< ^^[5f_}h'fO>yg>9c>9c>}?O|~3g>Ye>Ye>a>a>if>if>ib>)b>)d>Id>I1}c> `> `>qg>qg>}/{O|^c>1c>1c>Qe>/}oO|0=a>}O|nw3OOOOOOOOOOOOO{O{O{O{OOOOO]b>}O|.w1~'O|.w1~w0~w0~;3~;3~,ms>k|WW>}4s^qud2[ F&d-- ljf& X-fM"]a6.eh&( :24:].' lB!]&Lsf+ozl[cR: l|Ugq8&r3a?s8RQYV &(ZEhS[ `Z=Vk6S;M92X3((x(z$zf( }"QUz =1fSXK8T'[Ib!nHZ%MF_6^,p8NzQQHIMb&*`3IT'r`SjZ$NQ7oX{P"=jY:'$30+HLO$<y=FnfLO+0D- ySy[&S(IO_.9'Y)K_\O:`xl,p8"m?S~]LOR*:d&ED?l  ~-yIEUaQ nb,L3iHyLf=$$[heQQIl&$O"xuHTHTe:re# DB&=HB*.i0|84pjKIE AU]Yi`^bPZI^rzHJoZTOV3iHyLfQIOeQeU"*r^OhI%3L2D =I.''Q]+ IP0=:'1EHORdzMp=&Xx>p8%m$Qg+XqZSV$9]"=f}$j1$qBOi&Z j5-R7,j3agzjlEVb$,+("")(*3"X[;wsz[/U)&2hb$k$=I,$QJ$N9*at&-9=i:zQQHh' 6I"=I$J HF6yT%Ud'ISwL@oR M5[ &$Eedne=c\I!I%FnECDg0Evj LJ*%HtQT<A zf A5)]k18 r=uT\Lu8SY#},iH,UI6dQ*",2F)L}LYk-HJzoXOZcz .lb{+`("PZUq:d<BCdQI*Y5IF(X3E{DT63JBG2szR[:T:<D~]bNi"T2{.+2qfak-p8=)4}TTG$liZ&KlvSq"g}%N&({9OOR<5-l=)Dm8%utVjS XmC9U)Nt:4h#E:AL$E14d9 9L'fQ]+ iJs}g,+P^G#lnH\awwUDCr:)$E$YEvAW V%6pvETnWICQa{bclUCmepkZ$NQfE-{ (jmUPUU u]]]hC@7PlvM@\$(J^ARr_sF'ES`}g8B /yWT~OPxwXplZ;ZvNK&i>=M5&v*dW&LG^?"USdmeB5-l=)7,jAdI*}fITOBi4vI4[u<'IDz]crez!d{K{BOFu"bt(ILOr )5MrhI*S:YUE{Hlg #'h1hbF5_Qz}t2 $G;_|>I" U]ib+*a 9S[rG3IGEuDU4Us0z( 9U]SSTpjxZ7NZ-|"Om6bXM;l y=I'=Yzn/}{]wT'C|2WRISTO*T:cUJ$ 5T%}ST's|l|p8\LGez#VuN|a4:t]]YN \lMvOl|mkT=^"q*IaQ ( aGEI/ JG@ P }P"6]\).]]b[R Z.{h09mT'JJ eHOp$9' Dr,jgN}RAKaeU.p8F

repositorio.ufsc.br

Anlise das emisses de gases de efeito estufa no processo de fundio de carcaas de motores eltricos de ferro fundido cinzento usando o mtodo GHG protocol Repositrio institucional da UFSC A- A A+ Repositrio Institucional da UFSC Trabalhos Acadmicos Trabalhos de Concluso de Curso de Graduao TCC Engenharia de Materiais (Blumenau) Ver item Entrar Anlise das emisses de gases de efeito estufa no processo de fundio de carcaas de motores eltricos de ferro fundido cinzento usando o mtodo GHG protocol Mostrar registro completo Ttulo: Anlise das emisses de gases de efeito estufa no processo de fundio de carcaas de motores eltricos de ferro fundido cinzento usando o mtodo GHG protocol Autor: Palhosa, Adrielle Resumo: Neste trabalho foi aplicada uma metodologia que permite quantificar a potencial reduo das emisses de gases de efeito estufa (GEE) quando se faz uso de sucata metlica no processo de fundio de carcaas metlicas de motores. A metodologia do Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol) padro internacional para a quantificao de emisses de GEE foi usada para os clculos das emisses, fazendo a coleta de dados de uma indstria do ramo metal mecnica do estado de Santa Catarina. A principal mtrica utilizada para contabilizao de emisses de GEE o Carbono Equivalente (CO2e), que a soma da multiplicao dos GEE por seus respectivos potenciais de aquecimento global. Os dados de interesse so referentes apenas ao processo de fundio de carcaas metlicas da empresa e foram categorizados para aplicao nos devidos Escopos estabelecidos pela metodologia. Foram avaliados trs distintos cenrios para o clculo das emisses geradas no processo de fundio de carcaas metlicas. O cenrio 1 refere-se ao uso de 100% de sucata metlica, o cenrio 2 refere-se ao uso de 100% de material metlico virgem e, por fim, o cenrio 3 relacionado ao uso de 50% sucata metlica e 50% material metlico virgem. Os trs cenrios foram comparados com o intuito de determinar qual o impacto na reduo da emisso de GEE causada pelo uso de sucatas no processo de fundio. Os resultados mostraram que usar apenas matria-prima reciclada (cenrio 1) implica numa reduo de 73% nas emisses CO2e, quando comparado com o uso de apenas material metlico virgem (cenrio 2). Em especfico, para o cenrio 1, as emisses de CO2 e N2O apresentaram respectivamente reduo de 73,3% e 75,6%. O cenrio 3 apresentou uma reduo de 36,6% nas emisses CO2e quando comparado com o cenrio 2. As principais categorias que contriburam nas mudanas das emisses de GEE entre os cenrios foram o transporte upstream (transporte do bero at a sada do produto pelo porto da empresa), bens e servios adquiridos e o consumo de energia. Atravs dos dados coletados foi possvel estimar uma mdia de emisso de CO2e para cada carcaa de motor produzida, tendo para os cenrios 1, 2 e 3 emisses de 0,042, 0,157 e 0,099 tCO2e/unidade, respectivamente. Esse estudo precursor para indicar ao setor metal mecnico como quantificar as redues das emisses de GEE ao utilizar sucata metlica no processo produtivo. Com a aplicao da metodologia GHG Protocol foi possvel comprovar que o uso de sucatas no processo de fundio contribui significativamente para a reduo de emisses de GEE. A aplicao dessa metodologia de clculo de emisses pode potencializar a implementao da logstica reversa no setor, promover o crescimento de empresas de reciclagem locais e contribuir para que toda cadeia produtiva envolvida atue de forma sinrgica no cumprimento das metas globais de reduo de emisses de GEE. In this work, a methodology was applied to quantify the potential reduction of greenhouse gas (GHG) emissions when using scrap metal in the casting process of metal engine housings. The methodology of the Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), an international standard for the quantification of GHG emissions was used to calc

repositorio.ufsc.br

resumir o material do primeiro link acima

O artigo mencionado, "Role of Scrap Recycling for CO2 Emission Reduction in Steel Plant: A Model Based Approach", publicado em junho de 2019 pela Steel Research International, discute a importância da reciclagem de sucata na redução das emissões de CO2 na indústria siderúrgica. Uma metodologia baseada no inventário do ciclo de vida (Life Cycle Inventory - LCI) foi desenvolvida para mapear as emissões de CO2 utilizando a modelagem de processos em diferentes etapas primárias (alto-forno - processo básico de oxigênio [BF-BOF] e redução direta de ferro [DRI, baseada em carvão] - processo em forno elétrico a arco [EAF] com adições de sucata).

Os resultados do modelo indicam que o uso de 400-420 kg de sucata por tonelada de aço bruto pode reduzir as emissões dos estágios primários para 1.79 kg CO2/FU (unidade funcional) e 2.30 kg CO2/FU nos processos BF-BOF e DRI-EAF, respectivamente. Se o DRI for baseado em gás em vez de carvão, as emissões podem ser ainda mais reduzidas.

Além disso, o processamento secundário de sucata tem potencial para diminuir a emissão geral na indústria siderúrgica para 1.16 kg CO2/FU. Com a adição de sucata, os dados específicos por país levam a emissões líquidas de 2.17 kg CO2/FU, comparado a 2.6 kg CO2/FU sem adição de sucata.

O artigo, portanto, defende que a reciclagem de sucata é uma estratégia eficaz para a redução de emissões na indústria do aço, não apenas na etapa primária de produção, mas também em etapas secundárias, reforçando a contribuição da siderurgia para tecnologias mais verdes e para a mitigação das mudanças climáticas.

Article Role of Scrap Recycling for CO 2 Emission Reduction in Steel Plant: A Model Based Approach June 2019 Steel Research International 90(8):1900034 DOI: 10.1002/srin.201900034 Authors: Manisha Sahoo Tata steel India Sidhartha Sarkar Ajoy C. R. Das Ajoy C. R. Das This person is not on ResearchGate, or hasn't claimed this research yet. Gour Gopal Roy Indian Institute of Technology Kharagpur Show all 5 authors Hide Request full-text Download citation Copy link Link copied Request full-text Download citation Copy link Link copied To read the full-text of this research, you can request a copy directly from the authors. Abstract Scrap recycling in steel industry plays a crucial role in green technology development by reducing CO2 emissions. Plant scale predictions on effectiveness of steel scrap recycle have been rarely attempted. A life cycle inventory (LCI)based methodology for plant CO2 emissions is developed using process modeling of different primary stages (blast furnacebasic oxygen process (BFBOF) and directly reduced iron (DRI, coal based) electric arc furnace (EAF) process with scrap additions). Emission data from primary stages is used for secondary processing stages for predicting the scope of further reduction. Plant emission reduction through scrap recycle has shown that primary stage emission values can decrease to 1.79 kg CO2/FU (functional unit) and 2.30 kg CO2/FU, respectively, for BFBOF and DRIEAF routes, by using 400420 kg scrap per ton of crude steel. The DRIEAF route emissions can further decrease if gasbased DRI is used. Secondary processing of scrap has the potential to decrease overall steel industry emissions to 1.16 kg CO2/FU. Specific countrybased data is processed to estimate net emissions with scrap addition to both primary and secondary stages leading to net emissions of 2.17 kg CO2/FU from 2.6 kg CO2/FU without scrap addition. A life cycle inventory (LCI)based approach is employed to evaluate the possible reduction of CO2 emission in steel industry through scrap recycling in primary and secondary stages. Blast furnace and DRIEAF models have been developed to understand the effect of scrap addition. Emission reduction in secondary stages is dependent on the primary stage emission values and the scrap recovery rate (RR). Discover the world's research 25+ million members 160+ million publication pages 2.3+ billion citations Join for free No full-text available To read the full-text of this research, you can request a copy directly from the authors. Request full-text PDF ... BF continues to be the main reactor for iron production because of its high productivity and thermal efficiency [1]. Despite several recent modifications, the BF requires a minimum amount of coke and produces around 1.8 tons of CO 2 per tonne of hot metal [2] . The depletion of coking coal reserves and growing environmental concerns have motivated researchers to search for a coke free and environmentally friendly iron-making process. ... ... Hematite to Magnetite 3Fe 2 O 3 + CO = 2Fe 3 The enthalpy values for Eqs. [1] [2] [3][4][5][6][7][8] have been considered at 727 C [1]. The reduction mechanism of the iron oxide-carbon composite pellet is shown in Fig. 1. ... Review on Reduction Kinetics of Iron OreCoal Composite Pellet in Alternative and Sustainable Ironmaking Article Full-text available Oct 2020 Srinibash Mishra The use of iron orecoal composite pellet as a raw material for iron making is an ongoing area of research. Investigations on composite pellet reduction have reported some interesting phenomena, and experimental and modeling results, in which consistent and inconsistent conclusions have been presented in the literature. T

researchgate.net

%PDF-1.4 % 1 0 obj <>stream application/pdfBackground Document: Life-Cycle Greenhouse Gas Emission Factors for Scrap TiresBackground Document: Life-Cycle Greenhouse Gas Emission Factors for Scrap TiresSolid Waste Management and Greenhouse Gases A Life-Cycle Assessment of Emissions and Sinks-Scrap Tires-Oct2006"USEPA, OSWER, Office of Resource Conservation and Recovery" Acrobat Distiller 6.0.1 (Windows); modified using iText 2.1.7 by 1T3XT"CO2, waste reduction model, WARM, recycling, retreading, combustion, landfilling, cement kilns, " 2006-10-24T09:55:54-04:002010-07-16T11:16:11-04:00PScript5.dll Version 5.2.2 endstream endobj 2 0 obj <> endobj 5 0 obj <>/ExtGState<>/ProcSet[/PDF/Text/ImageC]/XObject<>/Font<>>> endobj 3 0 obj <>stream HWr8}Wiw&qC<4KH-I9w~x)B3qIjt}{n g:\S8po\7]mV)`m^Nz n?@]|pCRz;rR+o=dV#;: ;Uy5G<,oCI,#a2  X#n^)>RR:', 3u#Ck1DO}#N&<bKsRKI^-aI~dB_}o~!9POIz(]&xw{2&gIg9n4(u'~*]Nc~+vee*nx =tJOS7BTcg6mLIYW (k&H5<9z+"YSkcr7RZ4u' J8VQw/u%Sdg lE+KCP}AMG.Q HdSBKBxColE"ro}!K!E1w >X5u}f Ep_ Stg?ddTeT9%$6`)}JH+SFL5JQy#Fd;|y?b/g"EATlK)D&6AHhNR^(9]K^D%^ |q(%! wKdE_HI_=Il*!Y+#A1TE hNCTPYFV.${k0#Aou$dsT#5" sF5<q"=>YN2S*'s'5jxDHbY=i![X!"QeV'%.'6x$PN 1"?qE)|;IE dM(/^H}hS=c\/+pz)/,ZGZ(.LiRp7#l*>' v`I(lr(1?E;3u"_8 -N<%kyB$fbJ/u#9xyBX{f4$I39G7mLd& G8>W?iZ ad$dO\!dc3 2dI4C8F>9!|#sj\^qAk}9/6/ 0yfFu  F $N,F,,kej{0X6(7(1~~vgtMUZFL)E~Z{( Fk: Q(!2aD~U!a4/#IhnLEV}{NTat-. 630 ("Jt#}4L(Hf 2S_o3=|QT949|n*1-pV><t%MtDRe|aaw (#/3SqdQ("zN }Wo [7r ?y!uXN5RqSp44jr ScUi=jH4Ap~q(s^WeglJ1|.D<F2mz#-uI 00ctrKnfMj'2K7l z!)_qVc1 IzM!V4TB/N\I|^)")bZWCuI4lKoyC3 qG9 7!?W(b+kITRHF/ie%0Gizzq\\}c":S$,NEqQVwV.rgnUDO$_\GKx,K]r( $N2A)> b endstream endobj 13 0 obj <> endobj 15 0 obj <>/ExtGState<>/ProcSet[/PDF/Text/ImageC]/XObject<>/Font<>>> endobj 14 0 obj <>stream HW[s~#8:

19january2017snapshot.epa.gov

News Economy & Markets Politics Science & technology Digitalization People News archive Short news Materials Waste plastics Metal scrap Non-ferrous metals E-waste Construction materials Waste paper Magazine Print Current issue Subscription Archive Digital Current digital issue Subscription Archive App FAQ Services Events Advertorials Newsletter Publishing House Team & Contact Media Kit About us Data Protection RM RSS Feed RM at Twitter RM Deutsche Version Search DEUTSCHE VERSION Team & Contact Newsletter Media Kit News Economy & Markets Politics Science & technology Digitalization People News archive Short news Materials Waste plastics Metal scrap Non-ferrous metals E-waste Construction materials Waste paper Magazine Print Current issue Subscription Archive Digital Current digital issue Subscription Archive App FAQ Services Events Advertorials Newsletter Publishing House Team & Contact Media Kit About us Data Protection RM RSS Feed RM at Twitter RM Deutsche Version ad Economy & Markets Metal scrap Politics Dieter Schtz, pixelio.de This is the main result of the study Scrap Bonus. External Costs and Fair Competition in the Global Value Chains of Steelmaking, which the Fraunhofer Center for Economics of Materials CEM conducted on behalf of the German Steel Scrap Association BDSV in November 2019. Accordingly, the study shows that the use of steel scrap in Europe reduces the costs of climate change by up to 20 billion euros a year. The use of steel scrap saves CO2 emissions compared to the primary production of steel from ores and refined mining products. The use of steel scrap also re

recycling-magazine.com

Não consigo acessar conteúdo da internet diretamente, incluindo links ou documentos PDF, exceto pelas informações fornecidas pelo sistema. No caso atual, o sistema só me fornece uma sequência de texto codificado que representa a estrutura interna de um arquivo PDF, mas não o conteúdo textual compreensível que poderia ser resumido.

Se você puder fornecer o texto ou passagens-chaves do documento "ACOBRASIL_Position_Paper_Mudanças_Climaticas.pdf," estarei pronto para ajudar com um resumo ou responder a perguntas específicas sobre o material.

%PDF-1.7 % 4 0 obj << /Type /Page /Parent 2 0 R /Contents 10 0 R /MediaBox [-0.0000 -0.0000 460.7997 259.1997] /TrimBox [0.0000 0.0000 460.7997 259.1997] /CropBox [-0.0000 -0.0000 460.7997 259.1997] /Group << /CS 16 0 R /S /Transparency >> /Resources << /ProcSet [/PDF /Text] /XObject << /Fm31 31 0 R >> /Shading << /Sh14 14 0 R /Sh19 19 0 R /Sh51 51 0 R >> /Font << /F36 36 0 R /F43 43 0 R >> /ExtGState << /GS11 11 0 R /GS13 13 0 R /GS30 30 0 R /GS50 50 0 R >> /ColorSpace << /DefaultCMYK 16 0 R /CS16 16 0 R >> /Properties << /Pr12 12 0 R >> >> >> endobj 10 0 obj << /Filter [/FlateDecode ] /Length 3381 >> stream xY$}7_j3Xv%?hF0? ]}:/'"%[%|~{E./_]^|g_~.&ypx8&/wwI|{P}GOaRJB,r0vSG>z'1lYr0nR[O12,N1|9BIR6ew9w_RCmr^Z8W,8H 5WO"ek__zlJME)/|yy2Yo-i*oPPy4l{o~*[~wRRc85KrDJQkQakou }9X_Mkwnl!E*Q71XA:v"dsvxyZK.RI>"i4S^S2(2Qw[JbDK&M(%lEw!H@]PDQZbu[vi2F D [j4 S($VM#I$0&CV\r1y {IXBA:SuQd~]JFHz_[c.]H#mXV7Fhv[ZKD-s#FT!bfUqj|fZ7vyk]<6 W8P6hdl`|q?z[E+u:*LlGT3E+G(lP@K7DI|=P\\c % ->M An$\xS4X>`64tI~P]Kq@g-"A^p*A_ Q4DS[NOZk54s<"@/+QPR5)=E+K@`'/u2|$vy|+n F`y$i V*2>V"9F|#9C #0D ICy D[[GNOEbr!>CNd\Ui"p!@`| af9TB]VJ'fjjo14Ijn-i##C6;I*(8@dNl;$GAJjg`&u2tRv`@bFdn~<^\!U*(0V (``:*-I6I_A]c-*vDJ&v8wV}.`eH ( md=\=11 OYxA'"o 9lEO+O\X=lh,u+j ,=a'O5&|p::}-$F~b}j5G>+Lz6e$I['8igf (1 "|?5RD8Ye3hOD=zRC rIB-(vdHDL:1V A#aW*ETr]1EQHCFQ0okO CT&,7`5A?74@ET M[^>$g[N`a9 e]X" faoTf pTb1$ XF Xy (7xc5tyw'|H Nwc;nRHg+=X+(oju[q)u$vDwZm8@'@r*uMc+Z3OnM_wQIh_ oh&QwDH`8AkvvG:'fL zHGl(vdj0% nN|bCwf1vdcow7SvqyfuUu!cGs g#?Q:i(c,\pz\]ojc/7+_W^9Y$x07zaM30;8bf/uO.7xfc,R:7BL'pmt=O0T[-'!gTmvd+*:]f7O:r/aW^qZM+D ;X <)|RQ*,\(kfwFR%%*k 72*p W:LBi`:Udm;>=tmEz^yQp| |f(K#,P[K{i~jU RzEHk']wfqtF]X lHz$FZne 8C}%-{0Y >> endobj 16 0 obj [/ICCBased 17 0 R] endobj 17 0 obj << /N 4 /Alternate /DeviceCMYK /Filter [/FlateDecode ] /Length 383374 >> stream xwT]((*bAEl( XET(H=Nzt$! {wY3Y|g] h:Pk PAh-/,AK@SA  swAhW6d N6WT`xA]*f7/kOkS;h~dfsoMm[8=1 |w=cRw'SSE svn-T8? &wwwTHD18518/y#t$UQ;JSfK|6ojeS',3<9s1m?Z.fblI,uh\9UNkQ .?0}:}Mw'7w}{w{W= }wB9PlX~8%BxlGcW ?vHPIM|?CtUveG# "Q 6xbyu=9g RFm+L5Ks(\"8"< o8If|?V\SQuk4-])SYhme|Yy4\T]Ze6muL{K^N n9;?=s.v$ptEc^]{pwq5q<E7@7l8O_s8?V< O1LuFlYKf/x6s[-Xv7.s#+Vn_TN\]vUmo@L{/nv;zz' "d{~AShcGun{yM/''JLI7W_>ey*yw&C:xBh$&;?7[sv)fP^8SSB|SrV)3"WyTOEFKSs=UjXM~mz 5hn j#s_WHwhODoLYE!0lg._}:muN}qrOt_Q'O;<1'xgGO?~-{9SnLvjfFX*FAEC@,_agK<w,_uWYmNX7|u}fp# ^)vA-[o]uvyo(gW=}`Qo? #~F G"iiQhz 3}?&<. DM64EZO7d3+LBcQE%01`!(bq@"(!EYO]AbLf|ca=d:u R$%.+('+(u&L{PY.<"V`H3UM*Nn^-m9=zWO=I0 }8e{LY97cs/lxJ Ops[wwe ><KO.?loyw}>5}gH? ~ g:caKtVYBk9 sjb\Z#./,-Zr=ykN)kC8q{K66YM<6mYu$>}lCSJg{U|CuF~dwQEfyU=Idz <5-p L,Or.%b31<FRPyhN53p ?@0"r e6~0$^ ;`Hhp ^["$KUehC:rz[toUk.jh<tyeL+:uk7`P0Lk>:2BErS~FMww W|G|R-/(/o^x{w~1}~G|t5z;;<6p"l Sc`NbpD<X f"-h=Fia dZ%uxC{?u5a<#0k J`iZ.}C'gO7+AIubtH/[1CfBN+Q/$4\KQ:Nu >0oBF:Ej M*4}CPX#_yAo?{#NFmLBm/6D4nC.^FwBo[j?-C\|f\@0}]x}mNC=7 _IX~ea0*; ut7"m(hh!w>OIi<p{ YV<QyC] KazSbb-wf2 | :MR`4X"& LzuZK>6KNHJ!c9D#rp24?+d=.._@!(}</ *PTrFQeJ oVPZLF,$ldIxOLE7*j:>JQr[#M^'y=SgOIZOik!D^j;Sy3TQGtf98_MPvZf3~K=sJe} ,sVw?zTr;~Ks]pol$eyHhN#z4{ zQlCgtCNlNy wVeT.2M$42y"1Egh4 I &k)7x !g%MoV2 `|`:M, PP*:uOz4^t`p#{ UgRRc7`G{>tg ^@[G']{ 9Uf\U/33Oi/Sw7b(M7)K'Ckh j+c&j]`R5P -;\ YF~*OLoZ>P13jgg4u*oYJc:\@92Zg|;@%O5z&Z-O/g]Q8zD(6tJ&x56tL*VkE}fpN=(xR&/#3%s0Xr\!w[lnSx#X7<~#4GA~J=NMR@@GViO9jj>``(^gg2N# z2E7)\ o}.sy~zk9itJLRVjwYf=a6Z~dQ`C$^ T:R0=2DmaiR gE@]]0f

acobrasil.org.br

quais as metas de redução de emissão de GEE das top 10 siderurgicas mundiais?

As metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) das top 10 siderúrgicas mundiais podem variar consideravelmente, dependendo das políticas de cada empresa e do país em que operam. Muitas siderúrgicas têm se comprometido com a redução de suas emissões de carbono em resposta à crescente preocupação com as mudanças climáticas e a pressão para alinharem-se aos objetivos do Acordo de Paris.

Em geral, essas empresas buscam abordagens como:

  1. Melhoria da eficiência energética dos processos de produção.
  2. Aumento do uso de energias renováveis.
  3. Desenvolvimento e implantação de novas tecnologias como a captura e armazenamento de carbono (CCS).
  4. Transição para fontes alternativas de matérias-primas, como o uso de ferro esponja produzido com hidrogênio verde em vez de carvão mineral.
  5. Criação de parcerias e participação em iniciativas globais para o clima.

Algumas das principais siderúrgicas, como a ArcelorMittal, a Nippon Steel, e a POSCO, anunciaram metas específicas para reduzir a intensidade de suas emissões de carbono, com alguns estabelecendo objetivos ambiciosos para alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

Para informações detalhadas sobre as metas específicas das maiores siderúrgicas, é recomendável consultar relatórios de sustentabilidade das empresas, comunicados de imprensa e informações disponibilizadas em seus websites oficiais. Além disso, organizações setoriais como a World Steel Association frequentemente publicam dados e análises sobre os esforços do setor siderúrgico para combater as emissões de gases de efeito estufa.

Aviso Este contedo para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, inapropriado para voc. Clique aqui para continuar . Acesse seus artigos salvos em Minha Folha , sua rea personalizada Acesse os artigos do assunto seguido na Minha Folha , sua rea personalizada Sua assinatura vale muito. ENTENDA Jornalismo que fiscaliza o poder pblico e veicula notcias teis e inspiradoras. ASSINE A FOLHA Oferta especial R$ 1,90 no primeiro ms ltimas notcias Gostaria de receber as principais notcias do Brasil e do mundo? No, obrigado Sim, aceito Assine Fechar sidebar menu Minha Folha Artigos salvos Newsletters Assinatura Editar perfil Senha e conta Atendimento Sair Salvar para ler depois Salvar artigos Recurso exclusivo para assinantes assine ou faa login compartilhamento Especial Assinantes podem liberar 5 acessos por dia para contedos da Folha Assinantes podem liberar 5 acessos por dia para contedos da Folha Assinantes podem liberar 5 acessos por dia para contedos da Folha ASSINE ou FAA LOGIN

www1.folha.uol.com.br

Fonte CEPEA Carregando cotaes... Suno - SP kg R$ 7,13 Suno - MG kg R$ 7,39 Suno - PR kg R$ 6,57 Suno - SC kg R$ 6,49 Suno - RS kg R$ 6,37 Frango Resfriado - SP R$ 7,37 Frango Congelado - SP R$ 7,34 Suno - carcaa especial R$ 10,43 Soja Paranagu - sc de 60kg R$ 137,08 Milho - sc de 60kg R$ 70,47 Soja - PR R$ 132,89 Suno - SP kg R$ 7,13 Suno - MG kg R$ 7,39 Suno - PR kg R$ 6,57 Suno - SC kg R$ 6,49 Suno - RS kg R$ 6,37 Frango Resfriado - SP R$ 7,37 Frango Congelado - SP R$ 7,34 Suno - carcaa especial R$ 10,43 Soja Paranagu - sc de 60kg R$ 137,08 Milho - sc de 60kg R$ 70,47 Soja - PR R$ 132,89 Ver cotaes Avicultura Industrial Suinocultura Industrial Biomassa & Bioenergia Fala Agro Voltar Colunas Avicultura Voltar Luiz Vicente Suzin Marcos Fava Neves Thauan Santos e Luan Santos Colunas Suinocultura Voltar Luiz Vicente Suzin Neivor Canton Andria Adami Arnaldo Jardim Colunas Biomassa Voltar Ivan Machiavelli Andr Cabral de Souza Fernanda Borges dos Santos Marcos S. Jank Agronegcio Negcio Voltar Tudo sobre Negcios Agroindstrias Cooperativas Economia Empresas Persona Bioenergia Voltar Tudo sobre Bioenergia Hidrognio Solar Elica Biomassa Voltar Tudo sobre Biomassa Reciclagem Animal ESG Voltar Tudo sobre ESG Meio Ambiente Bem-Estar Animal Clima Consumo Feiras e Eventos Gentica Insumos Internacional Manejo Nutrio Ovos P&D Podcast Processamento de Carne Receitas Sanidade Voltar Tudo sobre Sanidade Peste Suna Africana Peste Suna Clssica Influenza Aviria Sade Animal Tecnologia TV Agrimdia Vi no Instagram Anuncie Siga as nossas redes Assine a Revista Home ESG Emisso de carbono Indstria siderrgica mundial a maior vil das emisses de CO2 A siderurgia , mundialmente, o setor industrial com maior ndice de emisso de CO2 na atmosfera, representando entre 7% e 9%, percentual admitido pela World Steel Association. Agrimdia Valor Econmico 05/09/2022 09:32 O tema mais importante dos prximos anos de agora at 2050 na indstria do ao no Brasil, e mundial, ser a descarbonizao. Ou seja, o corte das emisses de dixido de carbono (CO2). o que prev Srgio Leite de Andrade, ex-presidente-executivo da Usiminas e desde maio presidente do conselho de administrao da empresa. A avaliao do executivo foi corroborada por outros presidentes executivos de siderrgicas do pas durante debate ocorrido em So Paulo na semana passada sobre o futuro do setor. A siderurgia , mundialmente, o setor industrial com maior ndice de emisso de CO2 na atmosfera, representando entre 7% e 9%, percentual admitido pela World Steel Association. Notcias Relacionadas Restropectiva 2023 Julho: Para fornecer ovos sustentveis, o Brasil precisa investir em bem-estar animal ESG Pesquisa indica que 93% das empresas no se declaram carbono neutro A seguir vm outras indstrias

agrimidia.com.br

Siderurgia PUBLICIDADE Prioridade mxima Indstria adota aes capazes de reduzir em 20% as emisses de gases de efeito estufa at 2030, mas impacto maior na atividade depende de mudanas estruturais do parque industrial e de novas rotas produtivas Por Domingos Zaparolli Para o Valor, de So Paulo 26/09/2023 05h04 Atualizado 27/09/2023 A descarbonizao chegou ao topo da agenda da indstria siderrgica. As produtoras de ao brasileiras desenvolvem projetos para reduzir suas emisses de dixido de carbono (CO2). As aes envolvem ampliar o uso de sucata metlica nos processos produtivos, emprego de gs natural, carvo vegetal e de energia de origem renovvel. Os resultados projetados apontam 20% de reduo nas emisses atmosfricas. A meta das principais siderrgicas alcanar essa marca at 2030. A descarbonizao completa da atividade , compromisso assumido pelo setor para 2050, depende de mudanas estruturais do parque industrial e a adoo de rotas produtivas que ainda esto em fase de amadurecimento tecnolgico, como o uso de hidrognio verde na alimentao energtica dos altos-fornos. A indstria siderrgica global responde anualmente por algo entre 7% a 9% das emisses de gases de efeito estufa (GEE) de origem antropognica. No Brasil, devido ao impacto das queimadas florestais, a produo de ao contribui com cerca de 4% do total de emisses, segundo a 4 Comunicao Nacional do Brasil Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre a Mudana do Clima (UNFCC). Leia mais: Novo PAC anima, mas crdito ainda um desafio Grandes consumidores esperam retomada, que pode vir s em 2024 Mquinas e equipamentos tm queda na receita lquida Diversidade e incluso tornam-se estratgicas Atrao de talentos depende de benefcios mais flexveis um ndice alto e o setor est consciente e empenhado em sua reduo, diz Jefferson de Paula, presidente da ArcelorMittal e do conselho do Instituto Ao Brasil. tambm uma necessidade mercadolgica, afirma Titus Schaar, presidente da Ternium. Cada vez mais, grandes consumidores de ao, como a indstria automobilstica, definem suas compras levando em considerao o inventrio de carbono dos insumos. De acordo com a World Steel Association, a emisso atmosfrica de GEE da indstria do ao vem aumentando no mundo. Em 2021, chegou a 1,91 tonelada de CO2 por tonelada de ao bruto fundido. Analistas internacionais avaliam que resultado de uma maior participao de ao chins no mercado, pas que responde por mais de 50% da produo global e apresenta altos ndices de emisses de poluentes. No Brasil, a mdia de emisses de 1,7 tonelada de CO2 por tonelada de ao produzido. A performance nacional resultado de uma participao de 11% de carvo vegetal, com origem em florestas plantadas, em substituio ao carvo mineral nos altos-fornos. E tambm de participao de 22% na produo total proveniente de mini-mills, pequenas usinas que usam fornos eltricos para a transformao de sucatas. As mini-mills emitem em mdia 0,67 tonelada de CO2 por tonelada de ao produzido, informa a World Steel, enquanto a tonelada de ao em altos-fornos emite 2,32 toneladas de CO2. A maior produtora brasileira em mini-mills a Gerdau , que tem 71% de sua produo originada no processamento anual de 11 milhes de toneladas de sucata metlica. A empresa tambm possui 250 mil hectares de florestas plantadas que geram carvo vegetal para a produo em altos-fornos. Transio no ocorre devido ao alto custo do gs natural Marco Polo Lopes As duas estratgias permitem companhia apresentar um ndice geral de 0,89 tonelada de CO2 por tonelada de ao. Nossa meta reduzir para 0,83 tonelada de CO2 por

valor.globo.com

quais metas de redução de emissão de GEE da Arcelormittal?

Com base nas informações disponíveis do trecho fornecido, a indstria siderúrgica, incluindo gigantes como a Arcelorittal, adotou ações para reduzir em 20% as emissões de gases de efeito estuf (GEE) até 2030. Além disso o setor está comprometido com a descarbonização completa de suas atividades até 2050, o que depende de mudanças estrurais e adoção de novas rotas produtivas, como o uso de hidrogênio verdeJefferson de Paula, presidente da ArcelorMittal, enfatiza a consciência e o empenho setor na redução das emissões de GEE, notando também a press mercadológica para tal movimento. Grandes consumidores de aço têm dado preferência aos fornecedores com menorário de carbono, impulsionando essas mudan na indústria siderúrgica.

Para confirmar detalhes e obter as informações mais atualizadas e específicas sobre as metas de redução de emissão daelorMittal, seria ideal consultar as últimas publicações oficiais ou relatórios de sustentabilidade da empresa.

%PDF-1.3 % 4 0 obj << /Length 5 0 R /Filter /FlateDecode >> stream x$q[5m:QUUR!0  f:ht4 ]Dx&>G_xf]X<_co0 e?)Mt:VM;<P|I~5R16|}TSkiTW8z?c$j@;KLGXoSVG>"5O $]p="ED;=R Uolh].ARH|[hfBd=k4iN31DxzU%j)wghdm9sw![B=F96budDxTgUBLof2zNmb^T}V=A1`3mfJW*xA~KEIL ,2y2P?DA(!&e ( v-C 2 ]~s+&h `pFVRJ^n^H0I<J ';h $<8E #<irP $6A>lJK&<8 n:)BA 7k_ se%,)Vyu3krkcyyxYkkLm=2??b&eUZE*Z@ U1< >1\GRU>e PGL<B*,\0N DJ]o_$qg@&kC$KMXlF!Fh^u/[mR:-CepJtY RTD?@hIs @iY>nog wVL#Oes=il.~@*d*;L\Ow~FlKF=O0l:Ub6m_2X#M'#H 4`{f^29 gh|*gonyA:f5)y7~BDBJ:1c=odl k(z9^\@! A[a#.J$mqH} 7!$B$ f '%]hO np(r4csB(W//n\Ok `diUpG)/KiM`R,?RF:v( |(A+QR'(,ew|*F=u-apN/g-!7(`s`Mdt"3P&e|NXm_x/^qp'0 Z#Jt!&N~oD"H<L65752zYu|l_>}wST)tE_F9b4 ^%;trCA[1=p RxP)<>j~;pp;({oS#v'GLbgA%% bSY'+f#Ao]yj n5rku[SNc*/cm'{G "ge'~a:4uJ50D Jb,)f6(#<}E;Dus+~eBI^ jUo$ MqhLeLH^G*;Yw&Hlp CAMw$'eDI# sOuW / V)f &0H13soH{Uy2p 1(9FH>I}*9Oc\O(;@zF\--9Rz"T<AT+X1';lN6 0g)H|fUVO- ?yl/<3i[P2C1[&?;1XYR@E&ZjEW 1J4%NlB; eb8]cm)Fuh8JZtI9iD7%dqL3aj\:> g p\M 4{Mu+kETrE}W7 i0=gWi#RS{ @b I'OS+8p FvDp*?z#U8Ik#n(^UmwEn%mC}p\sA!iKi(snhu[*w%N>g#$D%$sse=HZ#nB+G<BZWO-@3ay#&+}!Ku8N ,NU[U&0TfuA+_qmJvwr#,P-'b5Bo#*Q&yc|6Fq(7O r}$H<'1>+cOyAAG 0R` lIKD8%z#* G@pTEwhL6j Wybp7@3pks=_2,%a0um_#2%48TIL@ Vp|3F4 "6w/.3bj^B_'vw9AN ^y@tH7HsLWGBQ|8i}{o5kee2# fgFF*cI>;:Wki9S G;TZD|0;dhlVN -l? @^A=+K3?9- LvlM FjdeJ=!,D'~H|m|##C\eMcOya sbTeq  6Y^b-8G( S7 %>!_%@% lD2[7!@O.0/&qyv=V rV<ozee =0_sY{aBPY%seM&/aqhT4^ulO-:FY@(Q#lq!w@6[3,BwA#%'ial:RJef9Yx` <&58bz&Dcr]DXN CX%Hi0QwiK[ g;9FHux#%%g.01-wb6OXOJWT9e|K+_?O,7smmx|yqX}=7\bV,afz1/e? a&V_3_0~_.ix>?"A 7,#jK 3'omzyhZ:CSL|I$mW_vR|`MX_7=O*IC\eO}S,bqAHGYI#+${,/vOI]pf8MC&^C,/0 dPRM);:K+6 L9Cc{!Ro( Ie9NS7}BBK:8?L $^l]'I5=aW[V+ T endstream endobj 5 0 obj 5788 endobj 2 0 obj << /Type /Page /Parent 3 0 R /Resources 6 0 R /Contents 4 0 R /MediaBox [0 0 612 792] >> endobj 6 0 obj << /ProcSet [ /PDF /Text ] /ColorSpace << /Cs1 7 0 R >> /Font << /F2.0 9 0 R /F3.0 10 0 R /F4.1 12 0 R /F1.0 8 0 R >> >> endobj 13 0 obj << /Length 14 0 R /N 3 /Alternate /DeviceRGB /Filter /FlateDecode >> stream xwTS7" %z ;HQIP&vDF)VdTG"cE b PQDEk 5Yg}PtX4X\XffGD=H.d,P&s"7C$ E6<~&S2)212 "l+&Y4P%\%g|eTI(L0_&l2E9r9hxgIbifSb1+MxL 0oE%YmhYh~S=zU&AYl/$ZUm@O l^ ' lsk.+7o9V;?#I3eEKD d9i,UQ h<X.d 6'~khu_}9PIo=C#$n?z}[1 hs2z \nLA"S dr%,lt 4.0,` 3p H.Hi@A> A1vjpzN6p\W p G@ K0iABZyCAP8C@&*CP=#t] 4}a ;GDxJ>,_@FXDBX$!k"EHqaYbVabJ0cVL6f3bX'?v 6-V``[a;p~\2n5 &x*sb|! ' Zk! $l$T4QOt"y\b)AI&NI$R$)TIj"]&=&!:dGrY@^O$ _%?P(&OJEBN9J@y@yCR nXZOD}J}/G3k{%Ow_.'_!JQ@SVF=IEbbbb5Q%O@%!ByM:e0G7 e%e[(R0`3R46i^)*n*|"fLUomO0j&jajj.w_4zj=U45n4hZ ZZ^0Tf%9->=cXgN].[7A\SwBOK/X/_Q>QG[ `Aaac#*Z;8cq>[&IIMST` kh&45YYF9<|y+ =X_,,S-,Y)YXmk]c}jc-v};]N"&1=xtv(}'{'IY) -rqr.d._xpUZMvm=+KG ^WWbj>:>>>v}/avO8 FV> 2 u/_$\BCv< 5 ]s.,4&yUx~xw-bEDCHGKwFGEGME{EEKX,YFZ ={$vrK .3\r_Yq*L_w+]eD]cIIIOAu_)3iB%a+]3='/40CiU@L(sYfLH$%Y jgGeQn~5f5wugv5k\Nw]m mHFenQQ`hBBQ-[lllfj"^bO%Y}WwvwXbY^]WVa[q`id2JjG{m>PkAmag_DHGGu;776qoC{P38!9 <y}'ZZ6i{L{-?|gK9w~B:Wt>^rUg9];}}_~imp}]/}.{^=}^?z8hc' O*?f`gC/O+FFGGz)~wgbk?J9mdwi?cOO?w| x&mf endstream endobj 14 0 obj 2612 endobj 7 0 obj [ /ICCBased 13 0 R ] endobj 16 0 obj << /Length 17 0 R /Filter /FlateDecode >> stream xK+zy-y~G2A$"HY,`0q782.z!(Rfy__f<;Nz:MMq~Q~.uwKm/m{Nz [O?O7_LfGU8JMyJWjYP*!Hr ]a]8`2tM R)Dx9Tq/!Z-C y6 OT(w 6s/&r*Dz/X44i jQ +_))BD% q(jwf!2H"K

mudarfuturo.fea.usp.br

Siderurgia PUBLICIDADE Prioridade mxima Indstria adota aes capazes de reduzir em 20% as emisses de gases de efeito estufa at 2030, mas impacto maior na atividade depende de mudanas estruturais do parque industrial e de novas rotas produtivas Por Domingos Zaparolli Para o Valor, de So Paulo 26/09/2023 05h04 Atualizado 27/09/2023 A descarbonizao chegou ao topo da agenda da indstria siderrgica. As produtoras de ao brasileiras desenvolvem projetos para reduzir suas emisses de dixido de carbono (CO2). As aes envolvem ampliar o uso de sucata metlica nos processos produtivos, emprego de gs natural, carvo vegetal e de energia de origem renovvel. Os resultados projetados apontam 20% de reduo nas emisses atmosfricas. A meta das principais siderrgicas alcanar essa marca at 2030. A descarbonizao completa da atividade , compromisso assumido pelo setor para 2050, depende de mudanas estruturais do parque industrial e a adoo de rotas produtivas que ainda esto em fase de amadurecimento tecnolgico, como o uso de hidrognio verde na alimentao energtica dos altos-fornos. A indstria siderrgica global responde anualmente por algo entre 7% a 9% das emisses de gases de efeito estufa (GEE) de origem antropognica. No Brasil, devido ao impacto das queimadas florestais, a produo de ao contribui com cerca de 4% do total de emisses, segundo a 4 Comunicao Nacional do Brasil Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre a Mudana do Clima (UNFCC). Leia mais: Novo PAC anima, mas crdito ainda um desafio Grandes consumidores esperam retomada, que pode vir s em 2024 Mquinas e equipamentos tm queda na receita lquida Diversidade e incluso tornam-se estratgicas Atrao de talentos depende de benefcios mais flexveis um ndice alto e o setor est consciente e empenhado em sua reduo, diz Jefferson de Paula, presidente da ArcelorMittal e do conselho do Instituto Ao Brasil. tambm uma necessidade mercadolgica, afirma Titus Schaar, presidente da Ternium. Cada vez mais, grandes consumidores de ao, como a indstria automobilstica, definem suas compras levando em considerao o inventrio de carbono dos insumos. De acordo com a World Steel Association, a emisso atmosfrica de GEE da indstria do ao vem aumentando no mundo. Em 2021, chegou a 1,91 tonelada de CO2 por tonelada de ao bruto fundido. Analistas internacionais avaliam que resultado de uma maior participao de ao chins no mercado, pas que responde por mais de 50% da produo global e apresenta altos ndices de emisses de poluentes. No Brasil, a mdia de emisses de 1,7 tonelada de CO2 por tonelada de ao produzido. A performance nacional resultado de uma participao de 11% de carvo vegetal, com origem em florestas plantadas, em substituio ao carvo mineral nos altos-fornos. E tambm de participao de 22% na produo total proveniente de mini-mills, pequenas usinas que usam fornos eltricos para a transformao de sucatas. As mini-mills emitem em mdia 0,67 tonelada de CO2 por tonelada de ao produzido, informa a World Steel, enquanto a tonelada de ao em altos-fornos emite 2,32 toneladas de CO2. A maior produtora brasileira em mini-mills a Gerdau , que tem 71% de sua produo originada no processamento anual de 11 milhes de toneladas de sucata metlica. A empresa tambm possui 250 mil hectares de florestas plantadas que geram carvo vegetal para a produo em altos-fornos. Transio no ocorre devido ao alto custo do gs natural Marco Polo Lopes As duas estratgias permitem companhia apresentar um ndice geral de 0,89 tonelada de CO2 por tonelada de ao. Nossa meta reduzir para 0,83 tonelada de CO2 por

valor.globo.com

; Contedo principal 8 de junho de 2021 ArcelorMittal Brasil lana meta de reduo de emisso de CO at 2030 Reduo de 10% se insere no compromisso global do Grupo de tornar-se carbono neutro at 2050. Meta foi anunciada no evento de lanamento do Relatrio de Sustentabilidade da empresa A ArcelorMittal Brasil lanou, nesta tera-feira (8.6), meta de reduzir suas emisses de CO em 10% at 2030. O compromisso foi anunciado durante evento de divulgao do Relatrio de Sustentabilidade da ArcelorMittal 2020, como parte das aes da empresa para marcar a Semana do Meio Ambiente, Link da live no Canal do Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=sPmA6k7gORo&t=755s . A meta instituda para as operaes do Grupo ArcelorMittal no Brasil um passo intermedirio dentro do esforo global da produtora de ao de se tornar carbono neutro at 2050. Globalmente, a companhia j se comprometeu com investimentos de cerca de R$ 1,9 bilho para o desenvolvimento de tecnologias de carbono neutro pelos Centros de Pesquisa & Desenvolvimento do Grupo ArcelorMittal. Segundo Benjamin Baptista Filho, presidente da ArcelorMittal Brasil eCEO ArcelorMittal Aos Planos Amrica do Sul , a reduo das emisses de CO uma exigncia de governos, sociedade e consumidores de ao de todo o mundo e est em linha com as premissas do Acordo de Paris, o tratado mundial para combate aos efeitos do aquecimento global. A indstria do futuro ser carbono neutra. E a ArcelorMittal est empenhada em liderar o processo de transio e colaborar decisivamente para que os objetivos do Acordo de Paris sejam alcanados, afirma Baptista. A integrao do desenvolvimento sustentvel estratgia do negcio essencial para garantir que o ao seja o material de escolha em um mundo mais circular e de baixo carbono. A ArcelorMittal est comprometida publicamente com os objetivos de reduzir significativamente os impactos ambientais, ser uma empresa mais inclusiva e igualitria, atenta aos anseios da sociedade e sua responsabilidade na reduo da pegada de carbono do ao. Para atingir esse propsito, iremos buscar as tecnologias disponveis, ajustar os processos e produzir ao de forma mais reciclvel e renovvel, explica Jefferson De Paula, CEO ArcelorMittal Aos Longos LATAM e Minerao Brasil. Entre as iniciativas a serem desenvolvidas e implementadas pela ArcelorMittal Brasil esto o aumento do uso de sucata como matria-prima, a utilizao de gs natural e a otimizao do uso do carvo vegetal nas unidades que j utilizam o combustvel. De acordo com Guilherme Abreu, gerente-geral de Relaes Institucionais e Sustentabilidade da ArcelorMittal Brasil, os ganhos de eficincia energtica sero importantes para preparar a empresa para o grande salto a ser dado. At 2030 trabalharemos com melhoria dos processos existentes. Depois disso, teremos acesso a tecnologias disruptivas, que tornaro a ArcelorMittal carbono neutra at 2050. A empresa acredita que tem a escala, os recursos e a capacidade tecnolgica para proporcionar um impacto significativo e j identificou as rotas para a fabricao de ao neutro em CO , afirma. Em mbito global, a ArcelorMittal estuda alternativas tecnolgicas para utilizar os gases de processo que contm CO , produzindo etanol para consumo e uso na indstria qumica. Tambm est em desenvolvimento processo de uso de resduos de madeira para produo de biocombustvel, similar ao processo

brasil.arcelormittal.com

informar dados disponiveis de inventário de carbono de empresa globais

A informação sobre inventários de carbono de empresas globais é um dado crucial para entender o impacto ambiental de organizações no cenário internacional, bem como seus esforços para mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE Para coletar esses dados de maneira confiável muitas empresas seguem padrões internacionais como o Protocolo de Gases Efeito Estufa (GHG Protocol) e realizam relatórios com base iniciativa de relato global do Carbon Disclosure Project (CDP).

Os inventários típicos incluem:

  1. Eões Diretas (Escopo 1): Origina-se dees que são propriedade da empresa ou controladas por ela, como as emissões de combustíveis fósse queimados em processos operacionais ou veículos empresa.

  2. Emissões Indiretas (Escopo 2): São as emissões provenientes da g de energia elétrica, calor ou vapor adquiridos consumidos pela empresa.

  3. Outras Emissõesiretas (Escopo 3): Englobam todas as fontes de emissões que não são de propriedade ou controladas pela empresa, como transporte e distribuição, resíduos gerados nas operações, viagens de negcios, etc.

Os relatórios anuais e sustentabilidade publicados pelas empresas muitas vezes contêm estes dados e são submetidos a entidades como o CDP. Estes são publicados nos websites das empresas ou podem ser solicitados diretamente a elas.

Para obter um panorama atualizado e especificidades sobre as metas de redução de carbono de empresas específ, seria ideal buscar pelos últimos relatórios de sustentabilidade ou comunicados para a imprensa publicados pelas corporações em suas páginas oficia, ou então, verificar os últimos dados disponibilizados em plataformas como o CDP, que fornecem um retrato abrangente dos esforços corporativos gestão de suas emissões de carbono.

%PDF-1.6 % 363 0 obj <> endobj 384 0 obj <>/Filter/FlateDecode/ID[<38B0E318450C6745841641D8E581A1BA><8929CE971E9DB14EA9B77036BC0D56B8>]/Index[363 33]/Info 362 0 R/Length 109/Prev 2459069/Root 364 0 R/Size 396/Type/XRef/W[1 3 1]>>stream hbbd```b``Q N @J? #DJ2 R\"B$1H 7PvF HN endstream endobj startxref 0 %%EOF 395 0 obj <>stream hb```"/Vy%10ptv$I4 3p@> endobj 365 0 obj <>/ExtGState<>/Font<>/ProcSet[/PDF/Text/ImageC]/Properties<>/MC1<>/MC2<>/MC3<>/MC4<>/MC5<>>>/XObject<>>>/Rotate 0/TrimBox[408.189 14.1732 805.04 626.457]/Type/Page>> endobj 366 0 obj <>stream hr6t<Lr&IXLBSTH*]%:>M;IX,PJD CzD p#,pBH(4K)M9t 4G/+J1%=bnkc/y;YXYb+_cs0"U8.n'0uH].- Ms nTjS[W,~&36j )G~Bo-p C8{0`LD&Nx9dL4K,\)!8Ie"4WrnqHj-~j`T3$jaR,K f7!2CyP@|-)I.nNTL?K`-+_Em+i T5T\0[Lp48%,+|(&/"Cn|Tc\8}cLMBN'9@3<v? vk4~yj #,FuixVjq'fPv~N3u/|d(H| WmU$0 FMmfzV]rCoJT " hR]un" BW+k}6D3 QpgnK(!%Q)BJ.dIeMQ9W'/}%Xju9!glx[Rg_Gko!& Oi)Dq-n., y[1 2Aj+Li( b_%^4!PNV~>gX>2wD. &z~&sg_K4C}j5wONwmK!0C endstream endobj 367 0 obj <>stream HW]+|u2<6F"YP`G -+.dKN@Tusr {#gf?o'>z*.u>Jr?wX!XP{%1;uR~& |{hN0GEZwgI^ \k8 ssq`^w`5#M 'N Ttls[1K 's!S".`/5?ZrM/KKG7b1~ >po]{6Ut6<q",a+-D<>!B\>O5Z PBc,a,%O7L*-G2h\!awS(X$0^N2qA2`@xF~=^LFJZ%_{V{M TiJ2IB>ZUO T$h00N>]F`hO`H `IC#)>Ph,mLuWQR=E2"Ubr'D#$ @}hGyxy@g> xy23L+ `(TuOD_F-,vI By\+TZ:i f|Y+& s0LJ)(TF!QUJ=))AR1p@A"Sd@ 3U AHGoeVGMG 4 _T0 l 5lL<X$PP NnM+E]%"khx Vs#Yqj~|]%)/S (.KlNblxu>A3@+c2}'D$xY x.l+PTKhA m)rfdHK`#`eQM#3fXnYWITbB 3@3#\MiF,Hdi8G*Hs`SF2[ $=Pmq2*^,w]9']-^nc/WN_MKx:69\n^%n +#.#j:tQp}cXX8*XKX7Rd:>N)mF`=xyRk ?(m2oWtZ5H/t?!4f>HbeeoRsi:i2\m`r iczum]Y`uh2*4wf&g[3ek7AyE]0bA<~y`f2oOlUS34nz7}B.8#8/c5Z/3?p!{.d^o[Rm|&"eMv$v+n{F=OY^l{dMXI_U\n\*>G~~7(>Kal2 Y1PN)@95T&Dn(Qaaa6^Co^%zs2.>/! =nE4+L& z2` 9I'e :M 8<3o77 1},O1}:;*Y\SZsftY2CB\ faWpk8vT*5mW/1z!RJcB#{*ha[gi`cx.J2~K{FQc5.%Jf5z+xHh\8|K M[/-feucS?48A1q t+*hj]5,"+ JM%fER/6jPkb@Wn-7ReK6ZxpjnThO_~/R.^yv  `nsK@qMJ'e'}oC' D"M=7t{.Tg0-{2vJ6rSlD*Jyv{$<TBr6L?xusHoU_AdTD^Qn^w_}P(#=Suu\p,#G<7C<H78A3){!5Ro8~n`cJ V[YPjbT]O uV:[/';DGZuma>*./=c>v,Calx~ 1W4M ;0Dy"D\RKz(gN(6Uq\9Y"~Y;{rOz>_H\1(3LVcOPnz_$~C jD:W(Q %G z&&51uZIb=\ q+s.pSvv9'DF$.q$XZ#~#Ko w h E>SI:!{PY!I[OcCmE]!Hj9N3 x DhGOnEq(`4A) _TB7_}ssqj7G xJ1/##L.We`2s}&gQ>J82*K>"&`LRJz%D=?'#D)T|0NpW_JoO*=4 Co\p_U|:_`=ql"&,k dEu>#bd 8CZ$]}JW77=s2xx<3!L@1MS-m>m@' H>uKR6/V2ZL!&Ir8s 0p%GrW Ll>ObZ87ho?$#zU~?T z4= 9vGoJ(GhSfw:]qC3u# M-~~~p~ sa@mjMsbb>a<3u-B! 01;(P +q[N^:&5e6\T-7~~NcKOq@O>[7+v_aNfk9L>r';GeX p2xo.+o Gm'=(?Pdy#?P."h{W!\3`~u~u 2<.=bc1`!O"Xy62?JI]i,ryM56tBUaGR`F+'U vNmQ <@m !>DDcX}~L!DY`n4YcOVyaZIFzy~tH!+PHY_I28Wkp]}/i>)b3>4=huQ,,>-6q io}cxuqkeVw+Xn&#d>U^&45?fwgZCw=K23S)K7k&:3zyA)Npqn`O!,S~4/'zq0n(d\~IW,eRbWyu- Uj)KfPW|J:)gz\:`^kFxNdUkws\DI(-Q"9QqTVOk}r\(+G_A|p(CTF=saYmrnrQ7uQE !E8qb *23"~ r oR |Vb#35zX6rj`(e8oqq\\ =GHZzVY*tc#A(D@j+$^.iWRffHL[Q 6zn]0g'1n1suLD<.R=FYa, \^*1's1 ! hO;7^@]%%a=xX8hQo_7peja?9MCv>;p|&,* Vq$*[1q(A/mv.P^[C&Vi G #E5KU&a"=m]e$9fN9hF^x9U<IkE<6K| WM1f<;qv[ 2mD%*%!9m Kc[= qN+~F93&HFa wo> g \^nR(0_y9X. Gd.Q^&0ztz==X(533%XwkXr]-}<.+e<`s$vmgDC8Ay^[IP\Nz #l&/ )@G`sR}AsH,?%I+F`;[`8t?7*&uN@P4jRU)%~RUnwau/ ZgnPU VdG68T4P*[D1\>W=1;n3f@ d Bs9s{$WkQ}w&)'1C)VF6/)bpW EP}>qO<b )0!;3Or^==G*zeuzvsy :?>DexzHvo ZfO)+1MPG<bf BvNF$ )mp]:,-\jHQ!n2I~dzy [8:(jkVFZ6">Gg!X}%]ETpr6RSKqG']y5q~axF3t" f}nC!5j= .SC"

cetesb.sp.gov.br

%PDF-1.7 % 1 0 obj << /Creator /Producer <5275627920436f6d62696e6550444620312e302e35204c696272617279> /CreationDate (D:20200918131139+00'00) /ModDate (D:20200918131139+00'00) >> endobj 2 0 obj << /Type /Catalog /Pages 41 0 R >> endobj 3 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 105 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F3.0 73 0 R /F2.0 64 0 R >> /XObject << /I2 68 0 R /I3 103 0 R /I4 100 0 R >> >> >> endobj 4 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 104 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /XObject << /I5 103 0 R /Stamp2 63 0 R >> /Font << /F3.0 73 0 R /F2.0 64 0 R >> >> >> endobj 5 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 102 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F3.0 73 0 R /F2.0 64 0 R >> /XObject << /I6 100 0 R /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 6 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 99 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F3.0 73 0 R /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 7 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 98 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R >> /XObject << /I7 96 0 R /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 8 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 95 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R /F3.0 73 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 9 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 94 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F3.0 73 0 R /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 10 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 93 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R /F3.0 73 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 11 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 92 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 12 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 91 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F3.0 73 0 R /F2.0 64 0 R /F3.1 87 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 13 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 86 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F3.0 73 0 R /F4.0 69 0 R /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 14 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 85 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 15 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 84 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R /F2.1 80 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 16 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 79 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 17 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 78 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 18 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /MediaBox [0 0 612.0 792.0] /Contents 77 0 R /Resources << /ProcSet [/PDF /Text /ImageB /ImageC /ImageI] /Font << /F3.0 73 0 R /F4.0 69 0 R /F2.0 64 0 R >> /XObject << /Stamp2 63 0 R >> >> >> endobj 19 0 obj << /Type /Page /Parent 41 0 R /Resources << /Font << /F1 38 0 R /F2 35 0 R /F3 32 0 R /F4 48 0 R /F5 51 0 R /F6

jbs.com.br

skip to the content Bem-vindo EY Global (PT) Voc est visitando EY Global (EN) 14 dez 2023 Link copiado COP28 lana global stocktake ou inventrio de emisses EY Brasil Por EY Brasil Ernst & Young Global Ltda. 14 dez 2023 Related topics COP Link copiado Gostei Mostrar recursos Iniciativa pode conectar, definitivamente, regulao com real transformao, acelerando a inovao nas empresas U ma novidade lanada na COP28, em Dubai, o global stocktake ou inventrio de emisses, que permitir que os pases avaliem como esto em termos de conter o aquecimento global, conforme definido no Acordo de Paris em 2015. A iniciativa importante para avaliar se os esforos globais tm tido progresso e contribuir para traar as aes necessrias para os prximos anos. Em relao aos termos do pacto de 2015, os pases devem avaliar seu desempenho a partir deste ano e, posteriormente, a cada cinco anos. O compromisso firmado no Acordo de Paris por quase 200 pases limitar, at o fim do sculo 21, o aumento da temperatura do planeta em 1,5C, em comparao com a mdia anterior Revoluo Industrial. Para isso, necessrio que emisses de gases de efeito estufa sejam reduzidas em 42% at 2030. Na contramo, as emisses globais vm aumentando houve alta de 1,2% de 2021 para 2022, atingindo-se um novo recorde, de acordo com relatrio anual do Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A ONU (Organizao das Naes Unidas) alerta que o aumento da temperatura pode chegar a 2,9C acima dos nveis pr-industriais quase o dobro, portanto, da meta definida. A entidade aponta que os pases precisam reduzir o uso de carvo de 67% para 92% at 2030 em relao aos nveis de 2019 e praticamente elimin-lo como fonte de eletricidade at 2050. Ainda segundo a ONU, a eletricidade com baixo ou zero carbono precisa representar praticamente a totalidade (99%) no mundo at a metade do sculo, ainda que estejamos bem distantes disso, com a resoluo paralela dos desafios tecnolgicos que impedem a captura de carbono. Nos primeiros dias da COP28, os EUA, que so grandes emissores de dixido de carbono ao lado da China, comprometeram-se a parar de utilizar usinas a carvo para produo de energia eltrica at 2035. Cerca de 40% das emisses provenientes de combustveis fsseis ocorrem por causa da queima do carvo, de acordo com o Center for Climate and Energy Solutions. Viabilizando a transformao nas empresas O fluxo de capital est ainda muito voltado para a agenda regulatria . Ou seja, estamos regulando o mundo sem pensar como viabilizar essa transformao . O global stocktake vai mostrar exatamente isso: a regulao, embora imprescindvel, no resolve por si s o problema. Para o sucesso dessa agenda, precisamos possibilitar que as empresas se transformem por meio da tecnologia e sejam mais inovadoras, mudando seus modelos de produo ao mesmo tempo em que sigam rentveis , diz Ricardo Assumpo, CSO (Chief Sustainability Officer)

ey.com

informar dados disponiveis de inventário de carbono de empresa globais de aço

Os dados do inventário de carbono de empresas globais de aço não estãoamente acessíveis através das informações presentes no sistema. O conteúdo que foi localizado em forma de texto codificado, parece ser de documentos em formato PDF, mas não obtive acesso ao texto completo ou às tabelas e figuras que poderiam conter os dados relevantes de inventário de carbono.

Normalmente, essas informações são reportadas anualmente pelas empresas em seus relatórios de sustentabilidade e podem ser encontradas analisando os documentos oficiais dessas empresas. Além dis, muitas empresas de aço contribuem com dados para bases de dados globais como o CDP ( Disclosure Project), que coleta informações sobre as emissões de gases de efeito estufa e ações relacionadas com a mudança climática, água e desmatamento das empresas.

Para obter os dadosicos do inventário de carbono de empresas de aço, seria necessário acessar os relatórios de sustentabilidade mais recentes ou dados de divulção de carbono através dessas plataformas de relatório.

%PDF-1.5 % 1 0 obj <>>> endobj 2 0 obj <> endobj 3 0 obj <>/ExtGState<>/XObject<>/ProcSet[/PDF/Text/ImageB/ImageC/ImageI] >>/MediaBox[ 0 0 595.32 841.92] /Contents 4 0 R/Group<>/Tabs/S/StructParents 0>> endobj 4 0 obj <> stream xM09&} ),lYCIsMJfiH;f/\]7Oz~JEz7e6U>|tam/5&cG030e+(hQz>AMAQJ$he2m}AzOugY=`8Qo 1Gs[mUecjA BU-/&$EZCKgDk6f#a$$~aaIw0JI(8!Q5_X "lcH5rKd5^S~Vw)~HD|0 7/El*X0L`=,a0]Wt=l#~Hu,xT|!5wBgVr-; _a84IlMa a!@kVw> endstream endobj 5 0 obj <> endobj 6 0 obj <> endobj 7 0 obj <> endobj 8 0 obj <> endobj 9 0 obj <> stream JFIFZExifMM*JQQ%Q%C    $.' ",#(7),01444'9=82<.342C  2!!222222222222222222222222222222222222222222222222224" }!1AQa"q2#BR$3br %&'()*456789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz w!1AQaq"2B #3Rbr $4%&'()*56789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz ?IKI\gIKI@bRRPM%)aHii 6i)M%RJJCKHhu6 JZJ66RJ%!4 JCKHh) -!cM%)bRRPRRP1) -!bSM:hbm8h) -!bRRP1))i( Jm:@ EP0(QEZ(AES ))i)iQEQE0 ZJZb (QLBRS@(E1QLAKIKL( ) ZJZb (QLAES*-QL(AKIKLAEURRQE)i)i(b;JZJIKI@JSI@m%-%RJ!41)m m%-%Mm!4 JCKHhRZC@JSI@%-%IKI@bRZC@u4IKI@4qRZC@bRRP1))i())i(u6(aEP )QEP(KIKLAESRR))i)i(`QE0 (QEb (QLAKIKLAES@QE1-%-0 ((EUZ(Q@( )RRQEw4%%-%IKI@ 4!4JZJ!4 CIJi() -!bSi))i(JZJN4CIJi(1) -!44 JZJ6IKI@ IKI@4M4iiM4IKI@bRRPRRP1)m%Q@(AEShQL( ESRRQE)i)i(`QE1 IKIMQE1-%-0 (()i)i(b ZJZ`QE1QL(QE0 (-%-1QTKIKLAES )i)i+JJZJ%%-%i)M% CKHh CIJi(PRZC@RRP1 6iP1) -!bRZC@ Hii i)M% m%-%Hii i@%-%i@ Hii IKI@bSiJ(Q@(EB (-%-1QLAKIKL( )RRQE(bE )(b ZJZ`QV.UN5>U~v6&GrOa^|4ezuevDw*\v\MT6&T c9>r>g{jgn*_im 8qXZJ##OO%:aYwwXHOM5U~i'siZUWSpz]$S.7ytO`)(b (QT!h`QE ZJZb ((KIKLAESRW JJZJ%%-%4RJi)i(P1 %)4MShci)i(m8h %)bRZC@44RJ))i(JZJ%%-%%%-%%4 JZJ!6%%-%IKI@ IKI@QE (QL*QE0 ZJZb (QLAKIKLAES )QE-%-%4(SQE+b:>KkpI"}Xs=#5i+.H,nx<Kp|ac; +ihxsQ<=Bh.` q4xJM-}ck2M ];PUZqL 5a]+r=Gy A^)KYcl:1.|I LxSsGVLP{ %U7L8!G5eb|&db>.DFy'9?ZnVqx-zGIi_iWor.EX./RhV(rOIZtq%EOEQ^e|5&d+F^Vgj$p(T.9?<3M{y}E{=:f8p82s+uM&G&M oB=AliQ6QF?x2My3%Py8 ,6Iu5 ?'}4 Et}gS:G)r{S|Og}F6A Mcq|Bl#2O5*(kOZZ9E+oJ({GKKEw.o&\s"zK~)%fn v)-c:^8Z~xyupi#n~Bh@K0 aO,}R2Tqk&tW|#mIrc+|Q4rKn2=2GQnY"ZIAjjBUL9.Ko A\xiK:+c)i)i(b;JZJIKI@JSI@m%-%RJ!41)m m%-%Mm!4 JCKHhRZC@JSI@%-%IKI@bRZC@u4IKI@4qRZC@bRRP1))i())i(u6(aEP )QEP(KIKLAESRR))i)i(`QE0 (QEb (QLF^RK6J:ZE {"r}!#_q:zTx7MuJ9nmLA'y'*K2:IlR=qxeE/OZn?xSmE~] ijsV=tMrXn1W>0;A?5SM#Iw1W$q|NG#+S)v\ 5 s/+%F0=~B$$1dnqGS>UlmVT"7?\]GY]6cIj\T15o\k9UV0 'bXc_{ ^Y[q<:' Z6BY4-/k[xGN~R4eBNp=+'6PdEL+#?u?|As#d '?`AG(7}=FR*^| JOawHwi6n4IGZOMaBG*Sr^-ul>2dxw/o53VaMMn/ *@ }&Y)?x"og,RPoI~OcZU0awIco<p~JJP[CJ;mV{<&DV$Wgkw fhw?.h_-|g%g$OI}Y<%Ip$w2NARV%JYE;RO3\I4/#cNj:GE5RR (b;JZJIKR-Bm!_L %-%!4!4JZJ!4 CIJi() -!bSi))i(JZJN4CIJi(1) -!44 JZJ6IKI@ IKI@4M4iiM4IKI@bRRPRRP1)m%Q@(AEShQL( ESRRQE)i)i(`QE1 IKIMQE1-%-0 (lrN4Zbej }r6OIbI$rIIE4%AKIKL#lB,~Z:`NYS&PCI\15$Wcr ZaekY'FVsX HLYZK_C;Qgif=I94)eb{k7kq,-?O6\b?Qj}cWUZ)I5fYooy6Z *v'6.\G)aJJZhTUrVle)`?*{.&WX%tvk{q9 {<HPr;P*QE1%-%| B;E,p$?L.<hs'j({'c%k>H+=5ypF>aYuJv  G $c ,4$r$e AN<zWi4 ) -!RP1 %)bJSI@ Hii NIKI@RP04qJSI@4Hii %!4 i4RRP1 JJZJJJZJ%!4 JiSM CMm%!4 JJZJ%%-%MSh(QE ( EU(`QE1-%-0 ((KIKLAES)ZJZJhP( ))i)iQEQE4KIKLAESRR)(`QEP)QE)i)i( ZJZb (-%-1QLGs[ kam,ka%mAqskFR3J]G|m)qsQ}!iHzZJM8VJSI@m%-%RJ!41)m m%-%Mm!4 JCKHhRZC@JSI@%-%IKI@bRZC@u4IKI@4qRZC@bRRP1))i())i(u6(aEP )QEP(KIKLAES

banco.bradesco

%PDF-1.6 % 2414 0 obj <>stream hj1_E@_Lo `]HwPw*r}MuF{>]t>.%@fsSg|}itw[~X>lS><P/`VoMk ij@<i2V9Aec TcS]&/2DS);n]t:42 H(~\e^ JXnNP^[H0L{^So&0T9K}g7+V2y=zR9 (jB}/ =)*1%%`m[b8{,E7s1V2a'#]Ro endstream endobj 2415 0 obj <>stream h=0 F$.,U*Q!@ 4_jr^m,{K D d5sGbx&A m[mWO2H- aC{Or-I'_>  ?ur+|67(1>l>O>OS4xu}9 ,A N endstream endobj 2416 0 obj <>stream hWYo7+|L|TMm6V^D5vE )#'K4L0L K4)#JyI&#,4~aZZ^gx_fM}[]NE pEQu~k[5E +]\[l=gu|cG)|c]s[i~kU$IG_1N(4/o8grv1/?,YuOdKz/q1 v1|&yq_EawMMWt+8|^N{l^0]xH+)oX!-G*_V-evY)~/<GQV<#&EUB\Aa}Uw]jVg,(rB"#=sSR"~"nXFt2%ls\pK33^mY*2Mm6#-&p`B@NcGRLc64n`pi= (>*&lH@5l}["iE+n&Eyfs]ne  M3 xh w:  sSn' 7yqtj{W?, n0^m]G?/!c #@{_-UW))Hr0 O(r8F|H78B1pa "Z42 B=!7+tPdim|7(oD$)oxie T~/\w*g@~:@V?V7%"JIBoD<kb*JSF*_Gp8^}Ks.0E  P!8>d8)1 lH6Vh#DG?Q8dsXBoL~X6-h%Wx+V endstream endobj 2417 0 obj <>stream hn7ESLV* A yc8B]@ yd_JR\4 b0$dV@!%l_ 7kg 5dC"xCP9P~ }yEx^G1'z 5<RHgROSmfKb %GW%'%'%'z2'm@dVO[c#dIgHmd)ds'%:Rd-d$db OVk1_SH~05|1Tl'l+0Z299Z2% %K5EKVhRfD4}Lhn=l _.}|9-='?_8~xw6w?<oOw/WWvokyExO_oy.r\fy\Y>Xz%Fz0&O/2?w?Mi.U.Z 8-\.75y+rqynrr^2vxZ+U|R+jW4.Z]^srmW$Z.mW^]r bzu9 [+x;RW<wxUUzW<wxUU_nWZrJ^ziW2^sAZd<}.H z^I 8*u+x8*u+x;*u+x;*u+x; ^i_`Z<q W^zmz^6wZRq@*]*<N;U+H-u`LUt}h`Zk6&C+ d m]A}*Tr 1lL+9 endstream endobj 2418 0 obj <>stream h\Qj0 ?b;@ [M<r#qadKGGGGrAGBl"QaYPrV vV 9-*1aZ KF"Q|$)B&ON`JqZjDNVn6gr} F"td9)jPP3F'v@39^T>Kr$&y-.q[$4'|z0P-yK7| ?T;08Ckq+tOv?K-DjeJ:u J eE0D endstream endobj 2419 0 obj <>stream hYMs7 +% {iTc%AT\iWx-J6= 5QieF 1@`@b^X&g91B QA+ F3XEAATINy *Bp \,3zBLdEPcN =[(X!DeD/(l0!0G1HD3/U B4j#.8#US2< H\"9=D X.~D.B-$3D` z.$RsD.Y+S )6*/MJ-n 5 $t[.7=c'i' 3IN!CgzNI+4$:-G{J>t\17x$Oe:-G{6J=hi9=[iH::l?9#$S/NzjRrV.+yx|Q5YWAcrYje5+W7DhGmubTFC(eG1; FC'WiyR^%@IOj~qswhhh 0NCf@hNF}$UYr]She,~_/rZ 8@)h|zj8Yc]Wj?^.WUo^j]QUUN', l#jSr( B;,^xdpVU5Uh:}t9N>6YmY/ ? W7rZ>37rIR8<] qaiM_kS: {#m^nIndR[h1-;ZhO>g}T*1 q~y.m'%}wN oGu7:]6m-g^eR1.w;e2X_aZ_Uu endstream endobj 2420 0 obj <>stream hMs19=G3VGcF%~Q*G;/]JH gH, !NjZMFB0(d3Qvk34Z vqB&i$:i =i(dB*vh&00yG"h$"h14IcHj@!V'FZ.HuZ4%0Yj, B`XK<8l3LX%'-ExBL-7I#xDxD $ x8'#Z^g!zE<Dby@T<ciR*<{  VPyb{F|,><,2S\e(RrOZ$H>moo>0^_'*94RS,&WMr'fjgMIuV]r MvV{rR$';Sr%G;gr'g;@r$;Pr%;]riMMuS';GMR&$:|M75mrMj/?8;9=wqs=xO v -5x[@NnYMdo%ek\\ 1dClEU=fBKL]MOWB-(e+YteY%UQs{=PeR e4egv ]+r8y?iZE:5) #a[GHT6S{?M0n_]u_olu{t>%5l/Q(7Ewpa#h>B;BpB]0QV 0>v S><p=np;|Ap=/*dl@9d)C_RAKx :>k/"d4zPMZ+I-'^tr%UdD&HkC*>vqv43P;TzwRIwgVYTvwRIEwgxi|S-Ol?<')%Kc/{m=nMmk}j=Y=Omfw+{I|t 7M`o)6,jc/+L9?07PK:$A87hyKxE]Tu\rUAAExP~AwPrAvP*/-Xbrbrb?~zY$sGgOb bRa?~~~~~~~~~~2*#/3#tF]ouF}PTeA{P\\u\h^.{/^l_$ }5>:7}JlYppsyy8q]Nf"n?nonnG7W?^m_9|uUh4bYyR%;6tVyiRe@%EyA}s6-,$%X,d1q PZP ETFVjrL&/ yh q5yhwxL^-zF,V@VahMuv`q r^ykFzGY4 #9 Iqc)VE}tyw./v-WKJ+t$>/ Ny vNtLf'G Z?O ){9yV/q|4d^_VrNZV/+>g3~e8;+d5 h n( Vahh6jO mj.<dz\A5a\ Cl~oT^zfS?|RB'W:OgoB$c626p? >?=,<<<wt7-YV#.Kd%"q9`rH&4<|pF endstream endobj 2421 0 obj <>stream hWK7 +:hD$ Rh-zX]~fv=$>hg|p_2Pd%TY'RP"lD 3dU*x#E5`RT&zMqT! !T;;PMfxX%8**l $6R+FL:{"Uyo@?@AX%9A=(|*xu*6q2>@ i@6A jI2fFM[u=_mjexn^ zrm.8C\0yC^NFJMWO&I)y~f1HozX,J"E]dn3xnz])7F {p\_?.;Tovaerqw{zE-wwrN_jq>l~k!^u4fzViBv3~jeu3AOK{boN7#zOQS` P$Ix=f2~EK4ep&> i'ZpHh<u`qvz=gWR>p>u rd4rF=C$[7 &_& =( r-_#i8D D&WF1oP :n)lpTQbMhm/#F)MSl08_4h{5<{bP'UO<{g=Y|Hc}ENQ<HFohD%7 endstream endobj 2422 0 obj <>stream hdn ynllV[@j%RmvOJSCzPZ*3(?E[F[U9=P<7{M2

b3.com.br

Ir para o contedo Ir para a navegao Ir para a busca Acessibilidade Mapa do site Contraste Aumentar o texto Aumentar o texto Acessvel em libras Conhea detalhes do Inventrio de Emisses de Gases de Efeito Estufa do Paran O Inventrio Estadual de Emisses de Gases de Efeito Estufa, lanado pelo Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paran (Simepar) no Frum Paranaense de Mudanas Climticas Globais, a principal ferramenta da administrao estadual e da sociedade para subsidiar o Plano de Ao Climtica do Paran 2024-2050. Publicao 14/08/2023 - 16:40 Editoria Desenvolvimento Sustentvel Compartilhe: Confira o udio desta notcia Conhea detalhes do Inventrio de Emisses de Gases de Efeito Estufa do Paran Foto: Ari Dias/AEN O Inventrio Estadual de Emisses de Gases de Efeito Estufa , lanado pelo Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paran (Simepar) no Frum Paranaense de Mudanas Climticas Globais , a principal ferramenta da administrao estadual e da sociedade para subsidiar o Plano de Ao Climtica do Paran 2024-2050, lanado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentvel. A ferramenta estima as emisses lanadas pelos 399 municpios paranaenses. Foi o primeiro inventrio do Brasil a apresentar emisses espacializadas e mapeadas em nvel municipal. No detalhamento, foram analisados os gases que causam mais impactos no clima: dixido de carbono, metano, xido nitroso, hidrofluorcarbonos e hexafluoreto de enxofre. A segunda edio, tornada pblica nesta segunda-feira (14), classifica as emisses por setor produtivo e suas atividades no perodo de 2005 a 2019. Os processos avaliados foram agropecuria, florestas e uso do solo, com 54% das emisses; setor energtico com 36%; industriais e uso de produtos com 5% e resduos, tambm com 5%. Nos prximos meses ser disponibilizado um sistema informatizado de consulta a todos os dados do inventrio processados por municpio e setor. Estamos empregando os melhores recursos cientficos e tecnolgicos disponveis para obtermos dados fidedignos e estimativas confiveis que possam subsidiar as polticas pblicas voltadas proteo, mitigao e adaptao s mudanas do clima, afirma o diretor-presidente do Simepar, Eduardo Alvim Leite. Com Pr-Bio, IAT e Simepar ampliam parceria para conservao da natureza VULNERABILIDADE Outra contribuio do Simepar ao desafio climtico estadual foi o desenvolvimento do ndice de Vulnerabilidade dos Municpios. A ferramenta calcula o risco climtico em relao s crises de estiagem e

aen.pr.gov.br

resumir da mesma forma a entrevista do bolota agora para entrtevista com Fukuda

A entrevista aborda a crise climática e o relatório do IPCC que indica um encurtamento do tempo disponível para combater as mudanças climáticas. Nick Perkins, líder do programa Valor Público da Ciência, destaca dois pontos principais que impedem progressos significativos nessa área:

  1. Compreensão da Aceitação da Pesquisa e Construção de Significado: Perkins aponta que a ciência do clima é um exemplo de "ciência pós-normal", que está fortemente entrelaçada com valores sociais complexos e a percepção da sociedade sobre si mesma. A ciência em questão não apenas gera conhecimento empírico, mas também influencia profundamente a maneira como as sociedades desenvolvem suas visões e identidades, o que pode levar à resistência quando as implicações científicas sugerem profundas mudanças sociais e econômicas.

  2. Transição de Contar Histórias para Ouvir Histórias: Há uma necessidade de mudar o foco de apenas contar histórias científicas para realmente ouvir e entender as narrativas das pessoas, como estas são recebidas e internalizadas. Claire Craig e Sarah Dillon são mencionadas como pesquisadoras que investigam como as narrativas são construídas e como se relacionam com identidades sociais. Esse entendimento é vital para abordar a resistência à ciência do clima.

Estas observações sugerem uma mudança necessária na comunicação e interpretação da ciência climática, colocando ênfase na recepção e impacto social do conhecimento científico para um engajamento mais efetivo na luta contra as mudanças climáticas.

Publicado originalmente no Site do Programa de Pesquisa e Inovao da OACPS Conecte-se com OACPS em Twitter , Facebook , LinkedIn Oua e assine o Podcast Vozes Inovadoras Nick Perkins o lder do ISC para o Valor Pblico da Cincia programa, que visa construir uma compreenso da desinformao, desinformao e confiana na cincia. Antes disso, trabalhou por quase 20 anos em comunicao de pesquisa, notadamente para o think tank Institute of Development Studies. E ele tambm contribuiu amplamente para o que chamaramos de comunicaes de desenvolvimento, em vrios setores, da sade pblica governana e ao meio ambiente. Ele tambm foi diretor do Scidev.net, uma plataforma de jornalismo cientfico para o Sul Global, que cobre a cincia do clima como uma de suas prioridades editoriais. E diretor artstico do Wretched Theatre, companhia britnica que faz trabalhos multiculturais e colaborativos principalmente com artistas migrantes. De acordo com o sexto relatrio do IPCC sobre a crise climtica, a janela de oportunidade para combater a mudana climtica est se fechando rapidamente. As Conferncias da ONU sobre Mudanas Climticas se sucedem e parece que no estamos indo rpido e longe o suficiente. Evidncias cientficas de um lado, ao poltica lenta de outro. Onde est o problema, na sua opinio? Acho que h duas reas que esto frustrando o progresso nessa rea. A primeira que no est sendo feito trabalho suficiente para entender a aceitao da pesquisa. E construo de significado. O que estamos falando com a cincia do clima um exemplo muito bom do que seria chamado de cincia ps-normal. Este um fenmeno que descreve a cincia como agora muito interligada com ideias bastante complexas sobre como a sociedade se v. Dou-lhe um exemplo concreto, este no mais o tipo de cincia que pode estar associada descoberta da penicilina . Agora, muito da cincia que estamos descrevendo e questionando tem implicaes bastante profundas para nossos valores sociais e nossa viso sobre que tipo de sociedade somos e, por extenso, e esta a parte importante, mudanas na maneira como vivemos , com rupturas bastante fundamentais em torno de nossas relaes sociais e econmicas. Portanto, torna-se realmente importante entender como a cincia est sendo recebida e as implicaes das descobertas cientficas, ou mesmo a diminuio da incerteza cientfica . Temos nos concentrado muito na cincia como um tipo evidente de exerccio de construo de conhecimento, e no avaliamos suficientemente o quo complicado e complexo isso pode ser. E um exemplo muito bom disso a mudana de contar histrias para ouvir histrias. H duas investigadoras Claire Craig e Sarah Dillon, de Oxford e Cambridge respetivamente, que tm trabalhado muito em torno desta questo, compreendendo a forma como as narrativas so construdas, como so internalizadas e a ligao entre a forma como ouvimos e o nosso identidades sociais. Isso tem implicaes muito profundas para a resistncia cincia do clima e, em alguns casos, na verdade, a falta de eficcia da comunicao da cincia do clima. A segunda rea gira em torno dessa dependncia da cincia para inovar, o que tirou a responsabilidade da poltica e da inovao de polticas. E a razo para isso por causa da mudana de paradigma, que , novamente, fundamentalmente perturbadora e extraordinariamente desafiadora. Como evoluiu a comunicao sobre mudanas climticas nos ltimos anos? Voc poderia mencionar alguns desenvolvimentos positivos e, pelo contrrio, algumas lacunas que ainda precisam ser preenchidas? Acho que algumas coisas precisam ser reconhecidas em todo o progresso da comunicao sobre mudanas climticas. A primeira o reconhecimento da importncia da prpria comunicao na cincia do clima. Agora inconcebvel que voc tenha qualquer tipo de programa de pesquisa de qualquer substncia sobre mudana climtica que no envolva algum tipo de comunicao ou divulgao. E quando voc olha para outras reas disciplinares dentro da cincia, percebe que no uma conquista a ser tomad

council.science

close search Incio Sobre o IHU Gnese, misso e rotas Sala Ignacio Ellacura e Companheiros Rede SJ-Cias CCIAS CEPAT Programas Observasinos Teologia Pblica IHU Fronteiras Repensando a Economia Sociedade Sustentvel Notcias Mais notcias Entrevistas Pginas especiais IHU de olho no mundo Noticias en espaol Jornalismo Experimental Publicaes Mais publicaes Revista IHU On-Line Eventos Espiritualidade Comentrio do Evangelho Ministrio da palavra na voz das Mulheres Oraes Inter-Religiosas Ilustradas Martirolgio Latino-Americano Snodo Pan-Amaznico Mulheres na Igreja Contato search Os impactos das mudanas climticas esto ocorrendo mais cedo do que se esperava. Entrevista com Valrie Masson-Delmotte Mais Lidos Ideologias eclesisticas, no!, grita Francisco, que alerta para a diviso na Igreja e pede para colocar Deus no centro LER MAIS O sol comanda o dia, a lua... Artigo de Hans Alfred Trein LER MAIS Newsletter IHU Fique atualizado das Notcias do Dia, inscreva-se na newsletter do IHU Vdeos IHU play_circle_outline Epifania do Senhor Ano B A manifestao universal do Filho de Deus na fragilidade de uma criana close FECHAR Revista ihu on-line Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo Edio: 552 Leia mais Modernismos. A fratura entre a modernidade artstica e social no Brasil Edio: 551 Leia mais Metaverso. A experincia humana sob outros horizontes Edio: 550 Leia mais COMPARTILHAR

ihu.unisinos.br

Pular para o contedo principal Pular para o menu principal Portal do Governo Brasileiro Atualize sua Barra de Governo Fale conosco Ouvidoria Intranet Mapa do site Visite a Fiocruz Acessibilidade Portugus English Espaol Fiocruz Fundao Oswaldo Cruz uma instituio a servio da vida Buscar na Fiocruz Palavra-chave Buscar Incio do menu principal Incio A Fundao Pesquisa e ensino Servios Produo e inovao Comunicao e informao Acesso informao Incio do contedo Voc est aqui Incio Comunicao e informao Notcias Mudanas climticas e os desafios para a sade Mudanas climticas e os desafios para a sade 20/02/2018 Por: Graa Portela (Icict/Fiocruz) Compartilhar: Complementando a srie Clima e Sade , veiculada no site do Instituto de Comunicao e Informao Cientfica e Tecnolgica em Sade (Icict/Fiocruz) , Fbio Evangelista, consultor de Desenvolvimento Sustentvel da representao da Organizao Pan-Americana da Sade OPAS/OMS, no Brasil, falou sobre um dos temas abordados na srie a seca na regio Nordeste e seus impactos na sade. Para ele, os efeitos na sade podem ser potencializados diante de vrias condies j existentes como condies de nutrio e socioeconmicas da populao. O consultor da OPAS tambm falou sobre as iniciativas de monitoramento do clima e sade na Amrica Latina e a necessidade de integrao da Sade Pblica com outros setores, para garantir o processo de desenvolvimento sustentvel. A seguir, a ntegra da entrevista com Fbio Evangelista: Quais as possveis consequncias da seca prolongada sobre as condies de sade da populao do semirido brasileiro? As implicaes da seca para a sade humana so muitas. Alguns efeitos na sade podem ser diretos, sentidos em curto prazo, a exemplo de doenas infecciosas gastrointestinais. No entanto, alguns impactos so indiretos e com efeitos em longo prazo, muitas vezes sentidos meses ou anos aps a ocorrncia do evento, a exemplo da desnutrio e dos transtornos mentais. Os efeitos na sade podem ser potencializados diante de vrias condies j existentes como condies de nutrio e socioeconmicas da populao, caracterizando cenrios de suscetibilidades individuais e coletivas e de vulnerabilidades socioambientais. Como estes problemas podem ser monitorados? preciso promover a conscientizao dos riscos sade e identificar a vulnerabilidade social e ambiental de diferentes reas e comunidades, visando estabelecer mecanismos para aumentar a resilincia dessas comunidades e dos servios de sade local. Mais importante ainda, o setor sade deve garantir que as lies aprendidas a partir de cada evento sejam implementadas nas aes de adaptao. O setor da sade deve garantir que todos os riscos para a sade, desde os impactos mais imediatos e visveis (por exemplo, as doenas diarreicas infantis), e dos impactos visveis mais de longo prazo (por exemplo, a desnutrio), at os menos visveis (por exemplo, as condies de sade mental), estejam totalmente includos nas avaliaes e na gesto de resposta. Existem outras experincias

portal.fiocruz.br