Tell me the key points
Os trechos fornecidos destacam uma conversa sobre sustentabilidade entre a Pesquisadora Solange Akiama e o Convidado Sr. Roberto Bolota. Eles discutem a importância de vários elementos-chave na Cadeia de Sustentabilidade, Tecnologia, Gestão de Resíduos, Modelo Negócios e Regulação. Sr. Bolota enfatiza que, na questão da Tecnologia, ela desempenha um papelativo, facilitando tanto o Modelo quanto a Regulação,uindo-lhe uma importância alta, com valores de 3 a 5. A Gestão de Resduos, o Modelo de Negócios e a Regulação também são consider muito importantes, com a mesma faixa de valores. Adicionalmente, a conversa menciona a Economia Circular, que Sr. Bol descreve como um ponto crítico, sugerindo que é um aspecto a ser discutido dentro do tema da sustentabilidade.
resumir o documento acima com mais detalhes
Antecedentes e Experiência:
Métodos de produção de aço:
Papel da sucata na economia circular:
Esforços para reduzir a pegada de carbono:
Perspectiva Global sobre Redução da Pegada de Carbono:
Maturidade do Mercado Siderúrgico:
Uso de Carvão Vegetal na Produção de Aço:
Produção de aço verde no Brasil:
Fornecimento Global de Matérias-Primas:
Inovações no processo de redução de minério de ferro:
Aproveitamento de Resíduos de Mineração:
Esforços de sustentabilidade das empresas de mineração:
Desafios dos fabricantes de aço:
Impacto da produção de ligas:
Tendências na fabricação de produtos duráveis:
Impacto da tecnologia e do conforto no peso do carro:
Impacto no Meio Ambiente e no Mercado:
Tendências de produção e importação de automóveis:
Industrialização e impacto político:
Desafios da vida útil e emissão do veículo:
Renovação da Frota e Resposta da Indústria:
Investimentos e consequências da indústria:
Desafios na Indústria Automobilística:
Impacto do aço barato:
Prioridades do Consumidor:
Tendências e Desafios na Gestão de Resíduos:
Impacto da tecnologia na produção de aço:
Potencial da Mineração Urbana:
Determinantes de preço e utilização do mercado:
Oportunidades na utilização de resíduos:
Impacto da baixa demanda nos preços da sucata:
Efeito da legislação sobre a reciclagem:
Desafios de Demolição e Reciclagem:
Mineração Urbana e Práticas Inovadoras de Reciclagem:
Impacto da legislação no valor material:
Desafios e oportunidades de implementação da legislação:
Tendências Futuras em Reciclagem e Gestão de Resíduos:
Papel do valor artificial na reciclagem:
Externalidades negativas:
Linha de Financiamento Verde:
Problemas do Greenwashing:
Desafios com Processo Antidumping:
Geopolítica e Redução de Importações:
Dependência excessiva da China:
Desafios da Economia Circular para o Brasil:
Competitividade do Setor Siderúrgico no Brasil:
Uso de produtos e economia circular:
Gestão de Resíduos na Economia Circular:
Desafios na Implementação da Economia Circular:
Pressões e Desafios das Empresas e Associações:
Legislação e Regulamentação:
Competitividade e Concorrência Predatória:
Próximos Passos e Temas Relevantes:
principais conclusões
As principais conclusões que podemos tirar da conversa entre a Pesquisadora Solange Akiama e o Convidado Sr. José Roberto Bolota giram em torno dos seguintes pontos:
Desafios com o aumento do uso de sucata: Há um esforço global das empresas com sistemas integrados para aumentar o uso de sucata na produção, o que é importante não apenas no Brasil, mas também em outros países. Essas ações são consideradas um passo importante antes de avançar para processos revolucionários na produção.
Legislação e irregularidades na coleta de sucata: Existe uma preocupação com as atividades de coleta de sucata que ocorrem à margem da legislação. Alguns sucateiros utilizam empresas de fachada para “aquecer” a sucata coletada e manter a contabilidade em ordem, o que gera imperfeições no sistema.
Tendências na geração e demanda de sucata: A tendência no Brasil é que a demanda por sucata possa ultrapassar a geração interna do material. Em países como os Estados Unidos, que atualmente exportam sucata, pode ocorrer um aumento do consumo interno, reduzindo a quantidade disponível para exportação.
Estes apontamentos demonstram a complexidade da gestão de resíduos e o equilíbrio necessário entre demanda e geração de sucata, bem como a atuação sob as regulamentações existentes.
principais tendencias e desafios indicados pelo Bolota
As principais tendências e desafios indicados pelo Sr. José Bolota são:
Necessidade de Desenvolvimento Tecnico: A tecnologia é crucial para a evolução da gestão de resíduos pois muitos materiais ainda são descartados por falta de tecnolog adequadas para o seu reaproveitamento.
Criação de Novos Modelos de Negócio: falta de modelos de negócios viáveis para a reclagem de certos resíduos é um desafio, imped que muitos materiais sejam reutilizados e inviabilizando estabelecimento de um sistema de economia circular mais robusto.
Importância da Regulação: ausência de regulamentação que atribua valor aos resíos dificulta a geração de tecnologia e modelos de negócios em torno da Mineração Urbana, vez que muitos destes materiais não possuem valor comercial no mercado atual.
**Economia Circular como Ponto Crítico A implementação de práticas de economia circular é um aspecto crucial e desafiador, envolvendo integração de diferentes fatores como gestão de resíduos, tecnologia, de negócios e regulação.
Decisões Estratégicas o Futuro do Brasil: O país enfrenta um momento decisivo em que escolher entre continuar sendo um importador de produtos acabados ou retornar à condição de produtor e fabricante, o que tem implicações significativas para o modelo de negócio nacional.
Estes pontos destacam a complexidade e interdependência entre inovação tecnológica, desenvolvimento de novos modelos de negcios e a necessidade de um quadro regulatório consistente para impulsionar a gestão deíduos e a economia circular no Brasil.
princiapis tendencias do setor do aço no brasil
As principais tendências do setor do aço no Brasil, indicadas pelo. José Roberto Bolota, revelam aspectos críticos e perspectivas futuras para indústria. Aqui estão algumas observações baseadas nas suas declarações:
Concentração daústria: Há uma concentração significativa produção de aços especiais em poucas empresas, como Gerdau e AcelorMittal. Esta tendência deolidação pode afetar a competição e inção no setor.
Estagnação da Produção de Aços Especiais: A produção aços especiais no Brasil tem se mantido estável ao longo dos, sem aumento significativo, mesmo com o surgimento de novas montadoras no início dos 2000.
Autossuficiência Matéria-Prima: O Brasil utiliza uma grande parcela de minério de ferro nacional (em torno de 65-70% os dados citados) para a produção de Ferrousa e aço, o que mostra uma preferência por matéria-prima local em detrimento da sucata.
certeza na Indústria Automobilística: A falta de previsibilidade na renção de frotas dificulta que a indústria automobilística planeje a longo prazo, que por sua vez afeta a indústria doço, que é grande fornecedora para essa indúst.
Investimentos em Setores Não Promissores: Investimentos como o da Gerdau na Usina de Ouro Branco, planeados para suportar a Indústria Naval, não trouxeram os retornos esperados devido ao não decolamento des setor no.
Essas tendências indicam que, embora o Brasil ten uma base sólida em termos de matérias-primas e produção de aço a indústria enfrenta desafios significativos relacionados à inovação etação às condições de mercado, que são voláteis e podem afetar as projeções negócios a longo prazo.
comparar as tendencias apontadas pelo Bolota para a economia circular de aço no brasil com as tendencias do setor de aço globais
Ao comparar as tendências apontadas pelo Sr. José Roberto Bolota para a economia circular de aço no Brasil com as tendências do setor de aço globais, podemos observar algumas semelhanças e diferenças relevantes.
Localmente no Brasil, segundo Sr. Bolota, a indústria do aço tem foco significativo na mineração, sendo o país um dos maiores exportadores de minério de ferro do mundo. Grandes empresas, como a CSN e a Gerdau, possuem minas próprias e, assim, garantem uma autossuficiência competitiva em matéria-prima. Este foco na mineração indica uma tendência de fortalecimento da cadeia de valor do aço na sua origem primária – a extração do minério.
A economia circular no Brasil contempla a reutilização de sucata na produção de aço, mas, conforme a discussão de Bolota, a produção utilizando 100% de sucata ainda representa uma fração pequena do total. Observa-se também que há questões geopolíticas e desafios logísticos impactando a indústria, como a redução das importações da China pelos Estados Unidos, criando oportunidades para outros fornecedores.
Em termos globais, a tendência é de aumento do uso de materiais reciclados, como a sucata, em resposta à crescente preocupação com a sustentabilidade e a diminuição da pegada de carbono. Além disso, a pressão para a redução da dependência da China, exacerbada durante a pandemia, causou um reposicionamento dos países ocidentais em relação às suas cadeias de suprimento, favorecendo a diversificação de fontes e a busca por maior resiliência.
A comparação revela que, embora o Brasil tenha uma vantagem competitiva na produção de aço a partir do minério de ferro, as tendências globais para a sustentabilidade e a economia circular estabelecem um cenário onde a valorização da sucata e a reciclagem se tornam cada vez mais importantes. Isso exige do Brasil a adaptação de seus modelos de produção a fim de incorporar não apenas os avanços técnicos na reciclagem de aço, mas também a sintonia com o movimento global de redução de dependência de fontes únicas e de ampliação de práticas sustentáveis.
qual nivel de circularidade do setor de aço no mundo comparada com o Brasil?
A circularidade do setor de aço no mundo em comparação com o Brasil pode ser entendida a partir da utilização de sucata como insumo na produção de aço.
Globalmente, o setor de aço tem avançado na direção da economia circular, aumentando a utilização de sucata e reduzindo a dependência de matérias-primas virgens. Países industrializados, particularmente aqueles com indústrias de reciclagem maduras, fazem uso extensivo de sucata no processo de produção de aço. Isso é incentivado não só pela disponibilidade de material reciclável, mas também pelas diretrizes de sustentabilidade e pela busca da redução da pegada de carbono.
No Brasil, segundo o Sr. Bolota, cerca de 65-70% da produção de aço ainda vem diretamente do minério de ferro, indicando que a prática de usar 100% de sucata é menos comum do que em alguns países com indústrias mais voltadas para a reciclagem. Portanto, a circularidade no setor de aço brasileiro, enquanto presente, não é tão dominante quanto pode ser em outras partes do mundo.
Contudo, é importante reconhecer que o nível de circularidade em qualquer local depende de diversos fatores, incluindo a disponibilidade de sucata, a tecnologia e a infraestrutura de reciclagem, assim como a legislação e o modelo de negócios vigentes. No cenário global, muitos países estão reformulando suas políticas e investindo em novas tecnologias para promover a economia circular, um movimento que o Brasil também está começando a seguir, mas com o desafio de equilibrar sua forte tradição na mineração com a adoção de práticas mais sustentáveis e circulares.
citar fontes de taxa de utilização de sucata na industria de aço no brasil e outros países do mundo
No Brasil e em outros países do mundo, o uso de sucata na indústria do aço é medido pela taxa de utilização de sucata. A seguir, algumas fontes que podem fornecer informações estatísticas e análises sobre este tema:
Associação Mundial do Aço (World Steel Association): Esta entidade é uma das principais fontes de dados sobre a indústria do aço globalmente e publica anualmente estatísticas sobre produção, demanda e o uso de sucata em seus relatórios de sustentabilidade.
Instituto Aço Brasil: O equivalente no Brasil da Associação Mundial do Aço fornece dados sobre produção e utilização de sucata no setor nacional de aço. Este instituto divulga relatórios periódicos sobre a indústria siderúrgica brasileira, incluindo o uso de sucatas em fábricas integradas e mini-mills.
Bureau of International Recycling (BIR): O BIR é uma organização internacional que representa a indústria de reciclagem global, incluindo a sucata de metal. Eles fornecem informações e estatísticas sobre o comércio e a utilização de sucata ao redor do mundo.
Estas fontes são acessíveis ao público e podem ser consultadas para obter informações mais detalhadas e atualizadas sobre a utilização de sucata na indústria do aço, tanto no Brasil quanto internacionalmente. Adicionalmente, relatórios de empresas siderúrgicas e estudos de mercado também podem fornecer informações sobre as taxas de utilização de sucata na produção de aço.
quais são os valores de taxa de aproveitamento de sucata na produçãod e aço segundo estas fontes e ano da informação?
Segundo as informações fornecidas, no Brasil a utilização de sucata na produção de aço nas siderúrgicas integradas gira em torno de 10 a 15%. Isso é parte de um movimento observado nos últimos anos onde essas siderúrgicas integradas, que tradicionalmente começam a produção a partir do minério de ferro, estão trabalhando para aumentar o uso de sucata e viabilizar uma maior taxa de aproveitamento, com metas que incluem elevar essa taxa para pelo menos 30%. Isso é motivado pela necessidade do processo e também pelas pressões para diminuir a pegada de carbono.
O Sr. José Roberto Bolota destaca que este é um grande desafio, especialmente considerando que a produção de aço no Brasil é majoritariamente via siderúrgicas integradas, superando a produção das Mini Mills, que utilizam predominantemente sucata. A pressão para aumentar o uso de sucata é significativa e pode influenciar no mercado de sucata brasileiro.
Infelizmente, os detalhes específicos do ano em que as informações foram coletadas ou analisadas não foram fornecidos diretamente nesses trechos. Para obter dados mais atualizados e específicos, também seria recomendável consultar as fontes oficiais como o Instituto Aço Brasil ou relatórios de empresas específicas do setor siderúrgico.
How does this reduce carbon footprint?
As medidas para reduzir a pegada de carbono naústria do aço mencionadas nas informações fornec se referem principalmente ao uso de sucata como matéria-prima na produção de aço, em alternativa às rotas tradicion, que utilizam minério de ferro. A reutilização de suc diminui a necessidade de extração e processamento de novos recursos naturais, o que, por sua vez reduz as emissões de carbono associadas a estas atividades.
Além disso, menciona-se o caso da Aço Verde Brasil, uma siderúrgica localizada noá que utiliza altos fornos alimentados por carvão vegetal para ger gusa, que é transformado em aço. Esta empresa se posiciona como ambientalmente amigável, o quelica em práticas de produção que buscam minimizar o impacto ambiental e a pegada de carbono.
Por fim, as discussões sobrereiras não tarifárias relacionadas à geração carbono, como aquelas que podem ser impostas por países europeus e americanos, também refletem a tendência global de reduzir emissões na indúst. Investidores, especialmente no Ocidente, estão sendo incentivados a considerar rotas de produção que utilizem suc, as quais estão mais alinhadas com as exigências governamentais para menores emissões de carbono, contribuindo assim para uma menor pegada de carbon e uma indústria mais sustentável.
odas essas medidas estão alinhadas ao conceito de economia circular, que é essencial para a sustentabilidade a longo prazo daústria do aço e a saúde do nosso meio.
quais os valores de aproveitamento de sucata segundo o world steel, Instituto Aço Brasil e Bureau of International Recycling (BIR)?
Atualmente, não disponho de acesso direto à internet ou a bases de dados em tempo real que me permitam recuper informações específicas e atualizadas das fontes mencionadas. A taxa de aproveitamento de sucata na produção aço é um dado que pode variar significativamente ano a ano, e influenciada por fatores econômicos, regulatórios e de mercado.
entanto, para encontrar os valores atualizados de aproveitamento de sucata na produção de aço segundo o World Steel Association, Instituto Aço Brasil e Bureau of International Recycling (BIR), é recomendável acessar os relatórios dessas organizações diretamente. Eles costumam disponibilizar esses dados em seus relatóriosuais e estudos de sustentabilidade, os quais podem acessados geralmente através de seus sites oficiais:
quyal o imapcto do uso de sucata na emissão de gee?
O uso de sucata na indústria siderúrgica tem um impactoativo na redução das emissões de gases de efeitoufa (GEE), particularmente de dióxido de carbono (CO2). Isso deve-se a vários fatores:
Economia deia: A produção de aço a partir de suc requer menos energia do que produzir aço a partir do minério de ferro a quantidade de calor necessária para fundir a sucata é muito menor do que a necessária para extrairro do minério.
Redução da Emiss de CO2: Menor consumo de energético implica diretamente em menos combustíveis fósseis sendoimados, o que resulta em menor emissão de CO2. De acordo com oudo citado, a reciclagem de sucata na siderurgia pode reduzir as emissões de2 para cerca de 1,79 kg CO2/FU (unidade funcional) no processo de alto-forno e processo básico de oxigênio (BF-BOF e para cerca de 2,30 kg CO2/FU no processo DRI-EAF (usando carvão como base).
Utilização de Recursos Naturais: O uso de sucata reduz a pressão sobre os recursos naturais, diminui a necessidade de extração de novo material, evitando assim as emissões associ aos processos de mineração e transporte.
O estudo menciona também que se a produção por D
researchgate.net
19january2017snapshot.epa.gov
google.com
resumir o primeiro artigo sugerido acima
O artigo sugerido acima parece discorrer sobre o impacto do uso de sucata na emissão gases de efeito estufa na indústria deção de aço. No entanto, como só tenho acesso a partes codificadas e fragmentos não processáveis do texto, não consigo fornecer um resumo completo ou preciso do conteúdo.
Para obter informações sobre as práticas de sustentabilidade na indústria do aço e o papel do uso de sucata na redução das emissões de gases efeito de estufa, sugiro consultar diretamente fontes como o World Steel, relatórios do Instituto Aço Brasil ou documentos do of International Recycling, onde informações deste tipo são frequentemente publicadas. Estas organizações oferecem dados, análises e insights queam a entender como a reciclagem de sucata pode contribuir significativamente para uma produção mais verde e eficiente em termos de energia, minimizando assim o impacto ambiental da indústria do aço.
acobrasil.org.br
repositorio.ufsc.br
repositorio.ufsc.br
resumir o material do primeiro link acima
O artigo mencionado, "Role of Scrap Recycling for CO2 Emission Reduction in Steel Plant: A Model Based Approach", publicado em junho de 2019 pela Steel Research International, discute a importância da reciclagem de sucata na redução das emissões de CO2 na indústria siderúrgica. Uma metodologia baseada no inventário do ciclo de vida (Life Cycle Inventory - LCI) foi desenvolvida para mapear as emissões de CO2 utilizando a modelagem de processos em diferentes etapas primárias (alto-forno - processo básico de oxigênio [BF-BOF] e redução direta de ferro [DRI, baseada em carvão] - processo em forno elétrico a arco [EAF] com adições de sucata).
Os resultados do modelo indicam que o uso de 400-420 kg de sucata por tonelada de aço bruto pode reduzir as emissões dos estágios primários para 1.79 kg CO2/FU (unidade funcional) e 2.30 kg CO2/FU nos processos BF-BOF e DRI-EAF, respectivamente. Se o DRI for baseado em gás em vez de carvão, as emissões podem ser ainda mais reduzidas.
Além disso, o processamento secundário de sucata tem potencial para diminuir a emissão geral na indústria siderúrgica para 1.16 kg CO2/FU. Com a adição de sucata, os dados específicos por país levam a emissões líquidas de 2.17 kg CO2/FU, comparado a 2.6 kg CO2/FU sem adição de sucata.
O artigo, portanto, defende que a reciclagem de sucata é uma estratégia eficaz para a redução de emissões na indústria do aço, não apenas na etapa primária de produção, mas também em etapas secundárias, reforçando a contribuição da siderurgia para tecnologias mais verdes e para a mitigação das mudanças climáticas.
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19january2017snapshot.epa.gov
recycling-magazine.com
Não consigo acessar conteúdo da internet diretamente, incluindo links ou documentos PDF, exceto pelas informações fornecidas pelo sistema. No caso atual, o sistema só me fornece uma sequência de texto codificado que representa a estrutura interna de um arquivo PDF, mas não o conteúdo textual compreensível que poderia ser resumido.
Se você puder fornecer o texto ou passagens-chaves do documento "ACOBRASIL_Position_Paper_Mudanças_Climaticas.pdf," estarei pronto para ajudar com um resumo ou responder a perguntas específicas sobre o material.
quais as metas de redução de emissão de GEE das top 10 siderurgicas mundiais?
As metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) das top 10 siderúrgicas mundiais podem variar consideravelmente, dependendo das políticas de cada empresa e do país em que operam. Muitas siderúrgicas têm se comprometido com a redução de suas emissões de carbono em resposta à crescente preocupação com as mudanças climáticas e a pressão para alinharem-se aos objetivos do Acordo de Paris.
Em geral, essas empresas buscam abordagens como:
Algumas das principais siderúrgicas, como a ArcelorMittal, a Nippon Steel, e a POSCO, anunciaram metas específicas para reduzir a intensidade de suas emissões de carbono, com alguns estabelecendo objetivos ambiciosos para alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
Para informações detalhadas sobre as metas específicas das maiores siderúrgicas, é recomendável consultar relatórios de sustentabilidade das empresas, comunicados de imprensa e informações disponibilizadas em seus websites oficiais. Além disso, organizações setoriais como a World Steel Association frequentemente publicam dados e análises sobre os esforços do setor siderúrgico para combater as emissões de gases de efeito estufa.
www1.folha.uol.com.br
agrimidia.com.br
valor.globo.com
quais metas de redução de emissão de GEE da Arcelormittal?
Com base nas informações disponíveis do trecho fornecido, a indstria siderúrgica, incluindo gigantes como a Arcelorittal, adotou ações para reduzir em 20% as emissões de gases de efeito estuf (GEE) até 2030. Além disso o setor está comprometido com a descarbonização completa de suas atividades até 2050, o que depende de mudanças estrurais e adoção de novas rotas produtivas, como o uso de hidrogênio verdeJefferson de Paula, presidente da ArcelorMittal, enfatiza a consciência e o empenho setor na redução das emissões de GEE, notando também a press mercadológica para tal movimento. Grandes consumidores de aço têm dado preferência aos fornecedores com menorário de carbono, impulsionando essas mudan na indústria siderúrgica.
Para confirmar detalhes e obter as informações mais atualizadas e específicas sobre as metas de redução de emissão daelorMittal, seria ideal consultar as últimas publicações oficiais ou relatórios de sustentabilidade da empresa.
mudarfuturo.fea.usp.br
valor.globo.com
brasil.arcelormittal.com
informar dados disponiveis de inventário de carbono de empresa globais
A informação sobre inventários de carbono de empresas globais é um dado crucial para entender o impacto ambiental de organizações no cenário internacional, bem como seus esforços para mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE Para coletar esses dados de maneira confiável muitas empresas seguem padrões internacionais como o Protocolo de Gases Efeito Estufa (GHG Protocol) e realizam relatórios com base iniciativa de relato global do Carbon Disclosure Project (CDP).
Os inventários típicos incluem:
Eões Diretas (Escopo 1): Origina-se dees que são propriedade da empresa ou controladas por ela, como as emissões de combustíveis fósse queimados em processos operacionais ou veículos empresa.
Emissões Indiretas (Escopo 2): São as emissões provenientes da g de energia elétrica, calor ou vapor adquiridos consumidos pela empresa.
Outras Emissõesiretas (Escopo 3): Englobam todas as fontes de emissões que não são de propriedade ou controladas pela empresa, como transporte e distribuição, resíduos gerados nas operações, viagens de negcios, etc.
Os relatórios anuais e sustentabilidade publicados pelas empresas muitas vezes contêm estes dados e são submetidos a entidades como o CDP. Estes são publicados nos websites das empresas ou podem ser solicitados diretamente a elas.
Para obter um panorama atualizado e especificidades sobre as metas de redução de carbono de empresas específ, seria ideal buscar pelos últimos relatórios de sustentabilidade ou comunicados para a imprensa publicados pelas corporações em suas páginas oficia, ou então, verificar os últimos dados disponibilizados em plataformas como o CDP, que fornecem um retrato abrangente dos esforços corporativos gestão de suas emissões de carbono.
cetesb.sp.gov.br
jbs.com.br
ey.com
informar dados disponiveis de inventário de carbono de empresa globais de aço
Os dados do inventário de carbono de empresas globais de aço não estãoamente acessíveis através das informações presentes no sistema. O conteúdo que foi localizado em forma de texto codificado, parece ser de documentos em formato PDF, mas não obtive acesso ao texto completo ou às tabelas e figuras que poderiam conter os dados relevantes de inventário de carbono.
Normalmente, essas informações são reportadas anualmente pelas empresas em seus relatórios de sustentabilidade e podem ser encontradas analisando os documentos oficiais dessas empresas. Além dis, muitas empresas de aço contribuem com dados para bases de dados globais como o CDP ( Disclosure Project), que coleta informações sobre as emissões de gases de efeito estufa e ações relacionadas com a mudança climática, água e desmatamento das empresas.
Para obter os dadosicos do inventário de carbono de empresas de aço, seria necessário acessar os relatórios de sustentabilidade mais recentes ou dados de divulção de carbono através dessas plataformas de relatório.
banco.bradesco
b3.com.br
aen.pr.gov.br
resumir da mesma forma a entrevista do bolota agora para entrtevista com Fukuda
A entrevista aborda a crise climática e o relatório do IPCC que indica um encurtamento do tempo disponível para combater as mudanças climáticas. Nick Perkins, líder do programa Valor Público da Ciência, destaca dois pontos principais que impedem progressos significativos nessa área:
Compreensão da Aceitação da Pesquisa e Construção de Significado: Perkins aponta que a ciência do clima é um exemplo de "ciência pós-normal", que está fortemente entrelaçada com valores sociais complexos e a percepção da sociedade sobre si mesma. A ciência em questão não apenas gera conhecimento empírico, mas também influencia profundamente a maneira como as sociedades desenvolvem suas visões e identidades, o que pode levar à resistência quando as implicações científicas sugerem profundas mudanças sociais e econômicas.
Transição de Contar Histórias para Ouvir Histórias: Há uma necessidade de mudar o foco de apenas contar histórias científicas para realmente ouvir e entender as narrativas das pessoas, como estas são recebidas e internalizadas. Claire Craig e Sarah Dillon são mencionadas como pesquisadoras que investigam como as narrativas são construídas e como se relacionam com identidades sociais. Esse entendimento é vital para abordar a resistência à ciência do clima.
Estas observações sugerem uma mudança necessária na comunicação e interpretação da ciência climática, colocando ênfase na recepção e impacto social do conhecimento científico para um engajamento mais efetivo na luta contra as mudanças climáticas.
council.science
ihu.unisinos.br
portal.fiocruz.br